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A Loucura do Trabalho – Fichamento

Andresa Barbosa de Andrade Silva; 2020120103


Introdução
• Trabalho como sinônimo de sofrimento

• Revolução Industrial e século XIX – Um marco ao operário

• Saúde física e mental do trabalhador em ameaça


Homens, mulheres e crianças
• Crianças eram inseridas cedo no mercado de Idade Carga Horária
trabalho
Crianças 3 – 7 anos 12h
A partir de 16
• Mulheres e crianças com salário inferior ao Mulheres 12-13h
anos
proletário de sexo masculino A partir de 16
Homens 16h
anos

• Trabalhavam por cerca de 12h à 16h por dia,


segundo Dejours
Homens, mulheres e crianças
• As mulheres conciliavam o trabalho doméstico e nas fábricas

• Depressão e doenças psicológicas afetam os trabalhadores devido a


grande carga de exaustão física e mental

• Crise Sanitária
Desemprego

Fome

Miséria Operária

Crise da Civilização
Sofrimento (Dejours)

• O sofrimento no trabalho é normalizado

• O homem trabalha para sobreviver

• Falta de segurança no trabalho

• Mão-de-obra “escravizado”

• Substituição do homem por máquinas

• Crise de desemprego
Frustração de
expectativas
• O operário não tem
liberdade no trabalho.
• Bases sólidas adquiridas pelo movimento
operário

• Proteção para corpo além da higiene são Primeira guerra


buscadas
mundial à 1968
• Taylorismo (Frederick Winslow Taylor)
• Referência histórica

• Queda do método de Taylor

• Reestruturação e organização das tarefas Após 1968

• Novas indústrias
• Quando se é exigido muito do corpo, ele
reage
• O corpo adoece fisicamente devido a alta
carga de trabalho
• A mente adoece em conjunto com o
Psicopatologias do
corpo, devido a pressão também Trabalho
excessiva Depressão, ansiedade e demais doenças
psíquicas causadas pelo excesso
trabalho.
• Doenças mentais não são comentadas no
século XIX
• Apenas no final do século XIX os operários começam a lutar
por direitos

• Sindicatos são criados e revoluções começam a acontecer

• Leis e políticas públicas voltadas para os trabalhadores são


criadas.
REFERÊNCIAS

DEJOURS, Christophe. A loucura do Trabalho: estudo de psicopatologia do trabalho. São


Paulo: Cortez, 1992.

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