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Mestrando
José de Almendra Freitas Jr.
Co-orientadores
Orientador
Msc. José Marques Filho
Dr. Kleber Franke Portella
Msc. Sandro Mendes
IMPORTÂNCIA DA PESQUISA
Demanda por concretos mais duráveis e mais resistentes;
Métodos de dosagem tem desempenho afetado p/
características regionais dos materiais.
Necessidade de estudos locais sobre $ com uso de CAR
OBJETIVOS
Comparar métodos de dosagem para CAR,
parâmetro: custos X resistências à compressão;
Estudo de caso dos pilares do ed. corporativo do Evolution
Towers, em situação real;
Ferramenta e incentivo p/ uso de CAR em Curitiba.
CONCEITOS
Alta Resistência
E-Tower - fck 125 MPa
(42 andares, 162 m)
CAR – propriedades
Pontos negativos
• Dificuldade de aplicação - maior coesão - sílica ativa
- perda de
abatimento
• Controle qualidade mais apurado
• Necessidade de cura, p/ baixo consumo de água
• Alto calor de hidratação - consumos cimento até > 500 kg/m3
• Retração - autógena – água solidifica ao hidratar o cimento
- por secagem - saída da água dos
vazios capilares
Controle de
temperatura
HISTÓRICO DO CAR
Final anos 70 – superplastificante possibilitou redução
água/aglomerante c/ trabalhabilidade
Instituto de Educação
1968, fck 40 MPa
COMPATIBILIDADE CIMENTO-ADITIVO
• Combinação adequada p/ fluidez requerida por mais tempo;
• Ensaio de fluidez de pasta de aglomerante com aditivo;
• Método do funil de Marsh p/ det. ponto de saturação.
METODOLOGIA
PROGRAMA EXPERIMENTAL
Parâmetro de controle:
•Ensaios à compressão simples sobre CPs 10 x 20 cm,
Fatores controláveis:
•Concretos produzidos por 3 métodos de dosagem
(MEHTA/AÏTCIN, AÏTCIN e IPT/EPUSP modificado)
•Relações A/A – variáveis de 0,20 a 0,45;
•Rupturas em três idades - 3,7 e 28 dias.
Fatores constantes:
Materiais - usuais em centrais de concreto
•Cimento e agregados testados em MENDES (2002);
•CPV-ARI RS, s/ adições, alta resist. baixas idades;
•Sílica ativa - 8 % substituição massa do aglomerante;
•Aditivo SP – 3a geração – éter carboxílico modificado;
MATERIAIS UTILIZADOS NO PROGRAMA
EXPERIMENTAL
AGREGADOS:
•Geraram bons resultados em MENDES (2002).
Miudo: Graúdo:
Areia natural Brita de granito
METODOLOGIA
MÉTODOS DE DOSAGEM
Passos:
a) Estabeleceu-se o abatimento 150 20 mm;
b) Definiu-se seis relações A/A (0,20; 0,25; 0,30; 0,35;
0,40 e 0,45) para comparação entre os métodos;
c) Com o ábaco do método, (teor de água x ponto de
saturação do SP), e baseando-se em MENDES (2002),
definiu-se o consumo fixo de água de 135 l/m3;
MÉTODO AÏTCIN
1+ a
α = ——————— e m = a+ p
1+a+p
Procedimentos
Procedimentos
< Aspecto da
superfície
Capeamento >
ENSAIOS DE RUPTURA
CUSTOS x RESISTÊNCIAS
ANÁLISE DOS RESULTADOS
FUNDAÇÕES
Estacas escavadas;
Bloco mais importante 80.000 kN;
Concretados em duas camadas,
inferior em C-30 e superior (+- 1/3) em C-60;
Inibidores de pega no C-30 e de cura no C-60.
ESTUDO COMPARATIVO DA APLICAÇÃO DE CAR
NO CASO DO EVOLUTION TOWERS
PAVIMENTOS TIPO
Plano de concretagem, c/
enchimento preliminar
de uma camada de 1 m,
p/ dar às vigas de
transição resistência
suficiente p/ suportar a
complementação do
concreto.
ESTUDO COMPARATIVO DA APLICAÇÃO DE CAR
NOS PILARES DO CORPORATIVO
AS ALTERNATIVAS
Valores
levantados
pelas três
formas:
ESTUDO COMPARATIVO DA APLICAÇÃO DE CAR
NOS PILARES DO CORPORATIVO