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ESTRUTURA FÍSICA DO
CENTRO CIRÚRGICO
CLASSIFICAÇÃO DAS CIRURGIAS
NOMENCLATURA CIRURGICA
POSIÇÕES CIRURGICAS
ESCOVAÇÃO CIRÚRGICA
Cirurgia
1. Fazer a lavagem simples das mãos, atentando para limpeza das unhas, que devem
sempre estar curtas. Nesse momento, a equipe não pode mais está fazendo uso de jóias,
relógios ou outros adereços;
2. Realizar a escovação com antisséptico e auxilio da escova estéril; A escovação deve
começar pelas unhas da mão de maior habilidade (25 fricções);
3. Continuar a escovação nas interdigitais dos dedos (25 escovações)
4. Continuar a escovação, limpando agora a região palmar (25 fricções);
5. Continuar a escovação, limpando agora a região dorsal da mão (25 fricções);
6. Agora se escovam todas as faces do antebraço e em seguido o cotovelo (25
fricções).
7. Escovar, a seguir, a região anterior, lateral e posterior do antebraço, fazer 25 fricções
no cotovelo em movimentos circulares, em seguida enxaguar na água corrente mãos e
cotovelos
Corredores
Devem ser amplos e possuir protetores laterais nas
paredes, preferencialmente de madeira ou metal, a
fim de evitar o impacto entre as macas e as paredes.
Sala de Material Esterilizado
Circulante de sala
Papel normalmente desempenhado pelo técnico de
enfermagem, com estas atribuições: atendimento direto das
solicitações da equipe médica no decorrer do ato cirúrgico,
posicionamento adequado do paciente, verificação e controle de
todos os equipamentos exigidos pela cirurgia.
O circulante tem ainda, as seguintes funções: puncionar a veia
ou auxiliar na instalação dos soros, auxiliar o anestesiologista na
indução da anestesia, auxiliar a equipe cirúrgica no
posicionamento do paciente, colocar a placa dispersiva do
eletro-cautério (eletrodo de retorno), manter o ambiente
asséptico, acompanhar a cirurgia provendo ao instrumentador
artigos necessários ao ato operatório, manter boa iluminação da
área cirúrgica, manter o ambiente calmo, realizar controle de
perda sanguínea por meio da pesagem das compressas e gazes
utilizadas, preencher a ficha trans-operatória, a fim de fornecer
subsídios para a continuidade dos cuidados de enfermagem.
No final da cirurgia, o circulante deve: avisar o paciente do término
do procedimento cirúrgico, retirar equipamentos, campos sujos e
molhados que estão sobre o paciente, colocar o paciente em posição
dorsal, verificar permeabilidade, fixação e drenagem de sondas, drenos e
cateteres, remover a placa dispersiva do eletro-cautério, cobrir, aquecer
e promover o conforto do paciente na mesa cirúrgica, ajudar o
anestesiologista a manter a permeabilidade das vias aéreas superiores,
controlar a permeabilidade, fixação e gotejamento das infusões e
irrigações, fazer anotações de enfermagem e ordem no prontuário,
completar a ficha de débito, avisar o enfermeiro da recuperação pós-
anestésica (RPA) ou da unidade de terapia intensiva das condições em
que o paciente se encontra, transportar o paciente à RPA ou à sua
unidade de origem de acordo com a rotina do CC.
LISTAGEM DE DOCUMENTOS UTIIZADOS NO CC
Documentos do CC:
1. Ficha de internação
2. Folha de sinais vitais;
3. Folha de evolução;
4. Ficha de anestesia;
5. Ficha de descrição cirúrgica;
6. Taxa de sala ou boletim de sala;
7. Descrição de material especial.
Técnica de Paramentação Cirúrgica
Pegar o avental com as pontas dos dedos e depois elevá-
lo, trazendo-o para fora da mesa. A maneira de pegar o
avental depende da maneira como ele foi dobrado, porém
deve-se pega-lo sempre pelos cadarços superiores ou pela
parte interna;
Segurar o avental afastando-o do corpo e introduzir ao
mesmo tempo os dois braços nas mangas com
movimentos para cima e com cuidado para não tocar nos
mobiliários;
Virar-se de costas para o circulante para que o mesmo
possa amarrar os cadarços superiores e inferiores
TÉCNICA DE PARAMENTAÇÃO CIRÚRGICA
LUVAS ESTÉREIS
FINALIDADE
Proteção microbiológica do paciente
PROCEDIMENTO
Abrir a embalagem sobe uma superfície plana, expondo o par de luvas;
Segurar com o polegar e o indicador da mão D a dobra do punho da luva
E, expondo a abertura da mesma;
Unir os dedos da mão E e com a palma da mão voltada para cima
introduzir a mão E na abertura apresentada;
Tracionar lateralmente a luva com a mão D até calçá-la
Colocar os dedos (indicador, médio, anular e mínimo) da mão E na
dobra do punho da luva D, expondo a abertura da mesma, manter
polegar E elevado;
Unir os dedos da mão D na abertura apresentada;
Tracionar lateralmente a luva com a mão E até calçá-la totalmente,
inclusive o punho;
Unir os dedos (indicador, médio, anular e mínimo) da mão D,
introduzindo-os na dobra do punho da luva E, desfazendo a dobra
totalmente;
Ajustar as luvas
SRPA
CIRURGIA
Colecistite
Urgência Dentro 24–30 hs (Colecistectomia)
Câncer
Hérnia simples
O tempo aproximado (Herniorrafia)
p/cirurgia coincide
Eletiva com a conveniência Cisto superficial
Varizes de membros
do paciente inferiores
Preferência pessoal, a
Opcional decisão parte do Cirurgia plástica
paciente (optativa)
FIM!!
Ginecológica ou Litotomia