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Capacitação de Brigadistas Eventuais

Equipamentos de detecção, alarme


e comunicações

Samuel Meneses
Sumário
• Conceito;
• Equipamentos de detecção;
• Detector de fumaça;
• Detector de calor;
• Alarme de incêndio;
• Comunicações em incêndio.
Sistema de detecção e alarme
• São equipamentos que tem por objetivo
detectar e avisar a todos os ocupantes da
edificação, da ocorrência de um incêndio ou
de uma situação que possa ocasionar pânico.
Equipamentos de detecção e alarme

• Detector de fumaça;
• Detector de calor;
• Central de alarme de incêndio;
• Acionador manual;
• Sirene.
Detector de fumaça
• Os detectores de fumaça são aparelhos
encarregados de fazer a vigilância permanente
de um local.
• Constituem a parte sensível da instalação de
detecção automática de incêndio.
Detector de fumaça
• Todos os detectores de fumaça têm duas
partes básicas: Um sensor para sentir a
fumaça e uma campainha para alertar a
presença de fumaça
Tipos de detector de fumaça
• Detector de fumaça Iônico: Compostos por
duas câmaras ionizadas por uma fonte com
baixo poder radioativo, um circuito em
eletrônico, contatos e invólucro de proteção.
• Detector de fumaça Óptico: Composto por um
feixe luminoso emitido por um diodo, que
atravessa uma câmara e atinge uma célula
fotoelétrica.
Detector de temperatura
• Detector Termovelocimétrico: É composto por
2 termistores, um externo que capta a
temperatura do ambiente e outro interno
selado. Quando ocorre um aumento da
temperatura do ambiente, o par de
termistores se desbalanceia e o detector é
disparado.
• Termistores são sensores de temperatura.
Acionador manual
• Dispositivo destinado a transmitir a
informação de um princípio de incêndio,
quando acionado pelo elemento humano.
• Altura do acionador manual: 0,90 A 1,35.
Central de alarme de Incêndio
Equipamento responsável por coletar a
informação de estado dos detectores e, em
caso de verificar uma situação de alarme, ativar
os sinalizadores.
Comunicações em Incêndio
• Nas plantas em que houver mais de um
pavimento, setor, bloco ou edificação, deve ser
estabelecido previamente um sistema de
comunicação entre os brigadistas, a fim de
facilitar as operações durante a ocorrência de
uma situação real ou simulado de emergência.
Comunicações em Incêndio
• Essa comunicação pode ser feita através de
telefones, quadros sinópticos, interfones,
sistemas de alarme, rádios, alto-falantes,
sistemas de som interno, etc.
Comunicações em Incêndio
• Caso seja necessária comunicação com meios
externos (Corpo de Bombeiros Militar ou
Plano de Auxílio Mútuo), a telefonista ou o
rádio operador é a(o) responsável por ela.
Para tanto, faz-se necessário que essa pessoa
seja devidamente treinada e que esteja
instalada em local seguro e estratégico para o
abandono. (NT 17 CBM-GO)
Para finalizar
• As centrais de alarme de incêndio, quando
acionadas pelas botoeiras tipo "quebra-vidro"
ou pelos detectores, fornecem uma
sinalização óptica e acústica indicando o local
exato do incidente, possibilitando o
funcionamento de diversos sistemas de
proteção e de combate a incêndio.
Referências bibliogràficas
• Instrução Técnica n. 17/2011 – CBPMESP.
• NBR 14276 – Programa de brigada de
incêndio.
• NORMA TÉCNICA 17/2014 - Brigada de
Incêndio (CBM-GO).
• NR 23 – Proteção Contra Incêndios.
Muito Obrigado!

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