Você está na página 1de 35

ECONOMIA A

10.º ano
Elsa Silva
Helena Mendes
ECONOMIA A
Elsa Silva
Economia A - 10.º ano
Helena Mendes
Unidade Letiva 4 – Comércio e Moeda

DISTRIBUIÇÃO
Designa o conjunto de atividades necessários para que os bens produzidos cheguem
junto dos Consumidores, ou seja é a atividade que estabelece a
ligação entre a produção e o consumo.

PRODUÇÃO DISTRIBUIÇÃO CONSUMO


CONSUMO
ao consumidor adquirir
A distribuição permite

• na quantidade desejada
os bens

• de forma cómoda e prática

• no local que lhe seja mais conveniente


ECONOMIA A
Elsa Silva
Economia A - 10.º ano
Helena Mendes
Unidade Letiva 4 – Comércio e Moeda

A distribuição

Compra
e Comercialização
venda dos bens

Fracionamento
Transporte e
embalagem

Armazenagem
ECONOMIA A
Elsa Silva
Economia A - 10.º ano
Helena Mendes
Unidade Letiva 4 – Comércio e Moeda

A distribuição

Comércio

GROSSISTA RETALHISTA
Contacta diretamente o Estabelece a ligação entre

produtor. o grossista e o consumidor.


ECONOMIA A
Elsa Silva
Economia A - 10.º ano
Helena Mendes
Unidade Letiva 4 – Comércio e Moeda

Circuitos da distribuição

Conjunto de etapas percorridas pelos bens desde o local de produção até serem postos à disposição do consumidor.

Circuito ultracurto Circuito longo

Produtor – consumidor Produtor – grossista – retalhista


– consumidor

Circuito curto

Produtor – retalhista – consumidor


ECONOMIA A
Elsa Silva
Economia A - 10.º ano
Helena Mendes
Unidade Letiva 4 – Comércio e Moeda

Tipos ou formas de comércio

Independente Associado

Integrado
ECONOMIA A
Elsa Silva
Economia A - 10.º ano
Helena Mendes
Unidade Letiva 4 – Comércio e Moeda

Tipos ou formas de comércio

Comércio Independente

● Empresas familiares de pequena dimensão;


● Número reduzido de empregados;
● Operam num único ponto de venda.

Retalho de proximidade
Retalho especializado
Retalho sedentário ou venda ambulante
ECONOMIA A
Elsa Silva
Economia A - 10.º ano
Helena Mendes
Unidade Letiva 4 – Comércio e Moeda

Tipos ou formas de comércio

Comércio Integrado
● Reúne as funções grossista e retalhista;
● Explora cadeias de pontos de venda;
● Identifica-se pela mesma insígnia;
● Aplica políticas comuns de gestão.

Grandes armazéns
Armazéns populares
Grandes superfícies especializadas
Grandes superfícies generalistas
Franchising
ECONOMIA A
Elsa Silva
Economia A - 10.º ano
Helena Mendes
Unidade Letiva 4 – Comércio e Moeda

Tipos ou formas de comércio

Comércio associado
● As empresas associadas mantêm a sua independência jurídica;
● Agrupam-se para realizar uma ou mais atividades;
● O principal objetivo é obterem vantagens e competir com o comércio integrado;
● Efetuam compras em conjunto;
● Usufruem de serviços comuns.

Cooperativa Grula
Central Nacional Retalhista (CNR)
ECONOMIA A
Elsa Silva
Economia A - 10.º ano
Helena Mendes
Unidade Letiva 4 – Comércio e Moeda

Métodos de vendas
Venda à distância

Os produtos são apresentados


aos consumidores através de meios
de comunicação

Venda automática Cibervenda


Os produtos são disponibilizados
aos consumidores através de É a venda realizada através
equipamentos automáticos da Internet

Venda direta ou ao domicílio

O vendedor contacta
diretamente o consumidor, mas não
num ponto de venda
ECONOMIA A
Elsa Silva
Economia A - 10.º ano
Helena Mendes
Unidade Letiva 4 – Comércio e Moeda

Evolução das trocas

Inicialmente, as trocas eram feitas de


forma direta, sem a intervenção de
qualquer intermediário

TROCA DIRETA

Bem A Bem B
ECONOMIA A
Elsa Silva
Economia A - 10.º ano
Helena Mendes
Unidade Letiva 4 – Comércio e Moeda

Inconvenientes da troca direta

1. Dupla coincidência de desejos – o interesse de ambas as partes nos


bens a transacionar.

2. Atribuição de valor aos bens – a grande dificuldade em atribuir um


valor aos bens.

3. Divisibilidade ou fracionamento dos bens – a dificuldade em fracionar


os bens para facilitar as trocas comerciais.

4. Transporte dos bens – a dificuldade no seu transporte.

5. Elevado número de transações – por vezes era necessário efetuar


muitas trocas para se obter o bem desejado.
ECONOMIA A
Elsa Silva
Economia A - 10.º ano
Helena Mendes
Unidade Letiva 4 – Comércio e Moeda

Introdução de um intermediário na troca

TROCA INDIRETA

Bem A MOEDA Bem B


ECONOMIA A
Elsa Silva
Economia A - 10.º ano
Helena Mendes
Unidade Letiva 4 – Comércio e Moeda

Moeda

Bem de aceitação generalizada que expressa


o valor dos bens e dos serviços
funcionando como um intermediário das trocas.
ECONOMIA A
Elsa Silva
Economia A - 10.º ano
Helena Mendes
Unidade Letiva 4 – Comércio e Moeda

Funções da moeda

1.Unidade de conta ou medida de valor - É em moeda que se expressa


o valor dos bens

2. Meio de pagamento - Sendo a moeda aceite por todos, permite


adquirir os bens

3. Reserva de valor - É possível guardar moeda com vista a adquirir


bens no futuro
ECONOMIA A
Elsa Silva
Economia A - 10.º ano
Helena Mendes
Unidade Letiva 4 – Comércio e Moeda

Evolução da moeda

As primeiras moedas assumiram A utilização da moeda-mercadoria


apresentava alguns inconvenientes
a forma de moeda mercadoria
pois,

•podia ser utilizada para fins não


A moeda-mercadoria passou a
ser utilizada como intermediário monetários.
nas trocas. •por vezes era difícil o seu
fracionamento e transporte.
•nem sempre era fácil conservá-la no
A troca tornou-se indireta
tempo.
ECONOMIA A
Elsa Silva
Economia A - 10.º ano
Helena Mendes
Unidade Letiva 4 – Comércio e Moeda

Evolução da moeda
Generalizou-se o uso de moeda metálica (ouro e Vantagens do uso da moeda
em suporte metálico
prata) ultrapassando-se os inconvenientes
apresentados pela moeda-mercadoria.
•fácil a sua divisibilidade.

Moeda metálica •fácil de transportar.


(Fases)
•Pesada – as moedas tinham pesos diferentes, logo •difícil de falsificar.
valores também diferentes. •aceite por todos.
•Contada – as moedas passaram a ter o mesmo
valor. •baixa procura não
•Cunhada – inscrição gravada numa moeda metálica monetária.
marcas representativas de um determinado valor
•dado ser metal precioso era
facial ou nominal. rara e escassa.
ECONOMIA A
Elsa Silva
Economia A - 10.º ano
Helena Mendes
Unidade Letiva 4 – Comércio e Moeda

Evolução da moeda
A Moeda-Papel é representativa e convertível em ouro e prata. A
Moeda-Papel era assim, uma moeda Representativa, (o Ouro
Moeda-papel igualva o volume de emissão) e Convertível, (em ouro e prata).
O Papel-Moeda é Inconvertível (já não era possível trocar moeda
por ouro e prata), de Curso Forçado (o Estado decretou a
Papel-moeda obrigatoriedade de aceitação deste tipo de moeda) e é uma
Moeda Fiduciária (em que o valor de Emissão era superior ao ouro
e prata depositado). O Papel-Moeda vigora até hoje e tem como
vantagens o transporte, o manuseamento e a sua guarda.
Moeda A Moeda Escritural, traduz-se em inscrições contabilísticas feitas
pelos bancos nas contas dos seus clientes que previamente
escritural constituíram Depósitos.
Processo de desmaterialização da moeda
Os cartões bancários, os cheques e as instruções informáticas dadas aos bancos têm sido os
substitutos dos pagamentos em dinheiro vivo (notas e moedas).
• Perda do suporte físico.
• Perda do valor intrínseco da moeda, (as moedas deixaram de ser feitas em ouro ou prata na
sua totalidade, ou seja, o valor do material em que são feitas não corresponde ao valor nelas
inscrito).
ECONOMIA A
Elsa Silva
Economia A - 10.º ano Helena Mendes
Unidade Letiva 4 – Comércio e Moeda

O Euro
Países da Zona Euro / área do Euro ou
Em 1999, o Euro transformou-se na Eurozona
moeda oficial de 11 países da Fundadores (1999)
União Europeia. O euro entrou Portugal Espanha Finlândia Holanda
definitivamente em circulação no França Bélgica Alemanha Luxemburgo
dia 1 de janeiro de 2002 Áustria Irlanda Itália
substituindo as moedas nacionais Primeiros a utilizar as moedas de Euro
de 12 países dos 15 que à data Em 2002Fundadores + Grécia
faziam parte da UE. Em 2014 Novos membros da área do Euro / Zona
passam a ser 19 Países aqueles que Euro / Eurozona
utilizam a moeda única, dos 28 que 2007 Eslovénia
à data faziam parte da UE. A partir 2008 Chipre e Malta
de 31 de janeiro de 2020 o Reino 2009 Eslováquia
Unido saiu da UE passando a ser 2011 Estónia
constituída por 27 Estados 2011 Letónia
Membros. 2014 Lituânia
ECONOMIA A
Elsa Silva
Economia A - 10.º ano
Helena Mendes
Unidade Letiva 4 – Comércio e Moeda

O Euro
(Zona Euro / Área do Euro)
Para fazer parte da área do Euro, os países tiveram de cumprir os
critérios de convergência nominal ou de Maastricht.
Estes critérios funcionaram como condições para a passagem à
terceira fase da UEM.

Critérios de convergência nominal

Conjunto de regras definidas pela União Europeia, estabelecendo os


critérios necessários a serem cumpridos pelos Países candidatos à
adesão da Moeda Única (Euro).
ECONOMIA A
Elsa Silva
Economia A - 10.º ano
Helena Mendes
Unidade Letiva 4 – Comércio e Moeda

Critérios de Convergência Nominal


Estabilidade dos preços Dívida Pública
A taxa de inflação não pode exceder em Não pode ser superior a 60% do PIB a
mais de 1,5 pontos percentuais a média menos que se verifique tendência
dos três Estados-membros com melhores decrescente para 60%.
resultados em termos de estabilidade
dos preços.
Défice Orçamental Taxa de juro de longo prazo
Não pode exceder 3% do PIB a menos Não pode exceder em mais de 2 pontos
que se verifique tendência decrescente percentuais a média dos três Estados-
para próximo dos 3%. membros com menor taxa de juro.

Estabilidade Cambial
Cumprimento durante pelo menos dois anos das margens normais do SME, sem
desvalorizações.
ECONOMIA A
Elsa Silva
Economia A - 10.º ano
Helena Mendes
Unidade Letiva 4 – Comércio e Moeda

O Euro

para os cidadãos

Vantagens e
desafios para as empresas
do Euro

para a economia
Europeia
ECONOMIA A
Elsa Silva
Economia A - 10.º ano
Helena Mendes
Unidade Letiva 4 – Comércio e Moeda

Vantagens da introdução do Euro

Para os Cidadãos Para as empresas


•Facilita a comparação dos preços dos •Diminui os custos dos negócios, porque
produtos nos vários países. evita Câmbios.
•Facilita o turismo porque não é necessário •Diminui os riscos dos negócios com
fazer câmbio de moeda. países que não pertencem à UE, porque
o Euro é uma moeda internacionalmente
•Os salários, as poupanças e as reformas
aceite.
tornam-se estáveis, porque o valor da moeda
é mais estável o que implica poder de •Permite obter empréstimos mais
compra. favoráveis, porque os juros tendem a
baixar.
•Economia mais estável o que implica
crescimento e assim a criação de mais •Incentiva o investimento, porque além
emprego. de facilitar os empréstimos, a
estabilidade que proporciona gera
confiança.
ECONOMIA A
Elsa Silva
Economia A - 10.º ano
Helena Mendes
Unidade Letiva 4 – Comércio e Moeda

Vantagens da introdução do Euro

Para a UE e os diversos países que a integram

•Torna a Europa mais competitiva no comércio internacional, porque o


euro pode mais facilmente competir com o dólar e o iene.
•Facilita o comércio interno e, por isso, contribui para o desenvolvimento
da União Europeia.
•Torna a economia de cada país mais estável (passando a ter uma moeda
forte nas trocas comerciais).
•Estabilidade monetária duradoura o que implica a descida das taxas de
juro e por sua vez implica o aumento do investimento e do emprego.
ECONOMIA A
Elsa Silva
Economia A - 10.º ano
Helena Mendes
Unidade Letiva 4 – Comércio e Moeda

Desafios da introdução do Euro

mudanças na perda de autonomia maior


intervenção do nas políticas cambial competitividade no
Estado na economia e monetária (BCE) espaço da área do
Euro
ECONOMIA A
Elsa Silva
Economia A - 10.º ano
Helena Mendes
Unidade Letiva 4 – Comércio e Moeda

O preço de um bem

O preço de um bem ou de um serviço, traduz-se na quantidade de moeda


que é necessário despender para o obter.
 Os custos de produção

 O custo do fator trabalho

Elementos que  O preço dos outros bens


intervêm na formação  A imagem de marca do bem
do preço de um bem
 A intervenção do Estado

 O número de compradores e vendedores


existentes no mercado
ECONOMIA A
Elsa Silva
Economia A - 10.º ano
Helena Mendes
Unidade Letiva 4 – Comércio e Moeda

Inflação

Inflação
é a subida generalizada e sustentada do nível médio do preço dos bens e dos
serviços.

Tipos de inflação
Moderada  menor que 10% (inferior a um dígito)

Galopante  maior que 10% e 300% (Varia entre dois e três Dígitos)

Hiperinflação  superior a 1000%(superior a três Dígitos)


ECONOMIA A
Elsa Silva
Economia A - 10.º ano
Helena Mendes
Unidade Letiva 4 – Comércio e Moeda

Consequências da Inflação

•Desvalorização ou depreciação da moeda – se os preços sobem, isso significa


que o consumidor, com o mesmo número de unidades monetárias vai passar a
poder comprar menos bens e serviços porque o seu preço subiu, logo, a moeda
perdeu valor.
•Diminuição do poder de compra – com o seu rendimento mensal, as famílias
têm um determinado poder aquisitivo, isto é, um determinado poder de compra
que se vai deteriorando à medida que os preços vão subindo. Ela é muito mais
gravosa para as famílias com rendimentos fixos ou cujos os rendimentos
aumentam proporcionalmente menos que o aumento dos preços, como
normalmente acontece com os pensionistas, por exemplo.
ECONOMIA A
Elsa Silva
Economia A - 10.º ano
Helena Mendes
Unidade Letiva 4 – Comércio e Moeda

Causas da Inflação

•Excesso de moeda em circulação – quando a quantidade de moeda em


circulação aumenta sem o correspondente aumento da produção de bens e
serviços, os preços têm tendência a subir em virtude do aumento da procura.
•Aumento dos custos de produção – provocado quer pelo aumento dos
salários sem o correspondente aumento da produtividade dos mesmos quer
pelo aumento dos preços das matérias-primas essenciais ao processo
produtivo, acaba por se estender à generalidade dos bens e serviços (é o caso
do aumento dos preços do petróleo).
ECONOMIA A
Elsa Silva
Economia A - 10.º ano
Helena Mendes
Unidade Letiva 4 – Comércio e Moeda

Conceitos ligados à Inflação

-Deflação: quebra inesperada, continuada e generalizada do preço dos bens. A


deflação aparece, associada a uma redução da procura, da produção e do
emprego.
-Desinflação: Designa uma diminuição da taxa de inflação, embora se verifique
um aumento contínuo dos preços, esse aumento é menor.
-Estagflação: situação em que uma inflação elevada é associada à estagnação da
Atividade Económica. Esta situação acontece quando ocorre uma subida
galopante do nível de preços, acompanhada de um elevado nível de desemprego.
ECONOMIA A
Elsa Silva
Economia A - 10.º ano
Helena Mendes
Unidade Letiva 4 – Comércio e Moeda

A medida da Inflação – IPC

Os preços sofrem alterações, sob a forma de aumentos ou de diminuições.


Para se medir a evolução dos preços existe um índice que explica as alterações
ocorridas – o Índice de Preços no Consumidor (IPC).
Este índice é calculado com base num “cabaz de compras” suficientemente
alargado para conter a maioria dos bens e serviços utilizados pela generalidade
da população, ponderado pela quantidade consumida, em média, por cada
indivíduo.
Calcula-se, então, o preço desse cabaz num determinado ano, que escolhemos
como ano-base, e, depois, no ano que queremos considerar.
ECONOMIA A
Elsa Silva
Economia A - 10.º ano
Helena Mendes
Unidade Letiva 4 – Comércio e Moeda

Índice de Preços no Consumidor

Suponha que em 2012 a família A gastou no seu cabaz de bens 750,00 € e em 2013 gastou
1 000,00 €.

Este valor indica-nos que o cabaz que em 2012


custava 100,00 € em 2013 passou a custar 133,3 €
ECONOMIA A
Elsa Silva
Economia A - 10.º ano
Helena Mendes
Unidade Letiva 4 – Comércio e Moeda

Relação entre o IPC e Taxa de Inflação

Fórmula muito utilizada em Economia onde nos indica o crescimento de uma variável
Económico ao longo de dois períodos consecutivos ou não.
ECONOMIA A
Elsa Silva
Economia A - 10.º ano
Helena Mendes
Unidade Letiva 4 – Comércio e Moeda

Índice Harmonizado de Preços no Consumidor (IHPC)


O Índice Harmonizado de Preços no Consumidor (IHPC) é o indicador de inflação mais
apropriado para comparações entre os diferentes países da União Europeia. Este
indicador é, desde fevereiro de 1999, utilizado pelo Banco Central Europeu como
instrumento para aferir a «estabilidade dos preços» dentro da Área do Euro. Do ponto de
vista metodológico, não existem grandes diferenças entre o IHPC e o IPC. A diferença
resulta sobretudo da inclusão na estrutura do IHPC da despesa realizada pelos não
residentes («turistas»), parcela esta excluída do âmbito do IPC.
Porquê o IHPC?
•Necessidade de um Índice de preços no consumidor comparável e fiável.
•Uniformização dos métodos para efeitos de comparação e para elaboração de indicadores
agregados ao nível da UEM.
ECONOMIA A
Elsa Silva
Economia A - 10.º ano
Helena Mendes
Unidade Letiva 4 – Comércio e Moeda

Índice de Inflação Subjacente


O indicador de inflação subjacente é obtido do índice total excluindo os preços dos
produtos alimentares não transformados e dos produtos energéticos. Pretende-se com
estas exclusões eliminar algumas das componentes mais expostas a «choques» temporários.

A.Taxa de Variação média anual: compara o índice médio dos últimos doze meses com o
dos doze meses imediatamente anteriores.

B. Taxa de variação homóloga: compara o índice médio do mês corrente com o do mesmo
mês do ano anterior.

C. Taxa de variação mensal: compara o índice entre dois meses consecutivos.

Você também pode gostar