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Definição de Hospital

 Segundo o Ministério da saúde, hospital é definido como


“estabelecimento de saúde destinado a prestar assistência
sanitária em regime de internação a uma determinada
clientela, ou de não-internação, no caso de ambulatórios e
outros serviços”.

 Hospital é parte integrante de um sistema de saúde que tem


a finalidade de oferecer assistência preventiva, curativa e
reabilitar o indivíduo, sua família e a comunidade.
Edificação ou Estrutura física

 Horizontais-construídos no máximo de dois andares.

 Verticais-Hospitais construídos com mais de dois andares.

 Monobloco–Hospital cuja construção consiste em um só


bloco.

 Pavilhonar–Hospital construído em diversos pavilhões, que


podem ou não ser ligados.
Quanto a finalidade ou tipo de assistência

 Geral: assiste pacientes de várias especialidades, tanto


clínicas quanto cirúrgicas, podendo ser limitados a grupos
etários (como os infantis ou geriátricos).

 Grupos da comunidade (militar).

 Ensino: Assiste predominantemente pacientes com alguma


patologia específica, entre eles estão os psiquiátricos,
câncer, HIV, de órgãos, etc.
QUANTO AS ATIVIDADES

 Técnicas-gerando a produção do serviço. É o próprio


“fazer” na instituição.

 Comercial-porque as atividades são remuneradas, o serviço


é cobrado do cliente.

 Financeiro-envolvendo entrada e saída de capital.

 Segurança-porque há necessidade de proteção do paciente,


do pessoal que atua ou frequenta a instituição.
ATIVIDADES

 A segurança sentido de proteção quanto às infecções


hospitalares e acidentes, danos ao material e
equipamentos.
 Contabilidade-oferecendo transparência do movimento
financeiras, inclusive estatísticas de atendimentos,
cuidados prestados e procedimentos adotados.
 Administrativas-uma vez que as atividades hospitalares
necessitam serem planejadas, organizadas, coordenadas,
controladas e ter um comando. Estas atividades
contribuem para garantir a prestação de serviço.
Quanto à administração ou entidade mantenedora, pode ser
identificado como

Público: Administrado por entidade governamental municipal,



estadual ou federal. 

Particular: Pertencente à pessoa jurídica de direito privado.


Quanto
 ao porte:
Pequeno porte: Tem capacidade menor ou igual a 50 leitos.
Médio: Possui de 51 a 150 leitos.
Grande: Oferece de 151 até 500 leitos.
Porte Especial ou Extra: dispõe de quantidade superior a 500 leitos.
 
Objetivo financeiro Classifica-se:

Não lucrativo: seus gestores não recebem remuneração ou benefícios,


não visa ao lucro, mas se houver, reverte-o em projetos, manutenção e
desenvolvimento; no caso de extinção, seu patrimônio é doado à outra
instituição de mesmo objetivo social

Filantrópico: entidade particular e não lucrativa, que destina uma


percentagem de seus rendimentos para assistência gratuita a pacientes
sem recursos ou cobertura de saúde.

Beneficente: associação particular e não lucrativa voltada à assistência


de grupos específicos e se mantém de contribuições de associados e de
usuários; ou Lucrativo: particular, objetiva lucro, compensa o emprego de
seu capital com distribuição de dividendos.
 
Corpo clínico

 Corpo clínico aberto: tendo ou não médicos efetivos,


permite a outros efetuarem internações e assistência aos
seus pacientes.

 Corpo clínico fechado: possui corpo clínico permanente,


permitindo apenas eventualmente (mediante permissão
especial) o exercício de profissionais externos.
COMPETENCIA

 Quanto o nível dos serviços médicos variando conforme o


nível de capacitação de seus recursos humanos e a
sofisticação tecnológica de seus equipamentos.
Primário: Profilaxia (práticas preventivas) e clínica básica.

Secundário: Clínica básica, não possui avançados recursos


tecnológicos.

Terciário: Apresenta desenvolvido nível tecnológico.


 
Resolução CFM No. 1.342/91, de 08 de março de 1991

"Art.1 - Determina que a prestação de assistência


médica nas instituições públicas ou privadas é de
responsabilidade do diretor técnico e do diretor
clínico, os quais, no âmbito de suas respectivas
atribuições, responderão perante o Conselho
Regional de Medicina pelos descumprimentos dos
princípios éticos, ou por deixar de assegurar
condições técnicas de atendimento, sem prejuízo da
apuração penal ou civil.

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