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CENTRO UNIVERSITÁRIO DE FORMIGA – UNIFOR MG

CURSO DE ENGENHARIA AGRÔNOMICA

CULTURAS DA BETERRABA E DA CEBOLINHA CULTIVADAS EM


CONSÓRCIO E MONOCULTIVO.

Dulio Assis Teixeira,  Thiago Carvalho Viela


Orientadora: Prof. Dra. Fernanda  Castro 
INTRODUÇÃO

• A olericultura e suas funções no senário da agricultura.


• O consorcio de cultura e suas características.

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OBJETIVO GERAL

• O principal objetivo desta pesquisa consiste em uma análise comparativa do


desempenho das culturas morfoagrônomico ,quando cultivado separados e em
consorcio.

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MATERIAIS E MÉTODOS

• O local do experimento
• Cultivares escolhidas 
• O delineamento escolhido

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MATERIAIS E MÉTODOS
Figura 1 – Croqui do canteiro com o arranjo dos tratamentos utilizados,
considerando as culturas da cebolinha e da beterraba (não se encontra em
escala).

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Fonte: O autor (2020).
RESULTADOS E DISCUSSÕES
Tabela 1 – Análise de variância dos tratamentos relacionados à cultura da beterraba, avaliando-se diâmetro (mm),
peso (g) e altura (cm). 

QM 
FV  GL 
Diâmetro  Peso  Altura 
Tratament
3  227,767   ns  0,005  ns  44,825 ns 
os 
Erro  36  127,883   0,006  39,342 
CV (%)  22,78  46,79  15,05 
Média
Geral  49,65  0,17  41,68 

Legenda: FV: fonte de variação; GL: grau de liberdade; QM: quadrado médio; ns: não significativo a 5% pelo Teste F.
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Fonte: O autor (2020).
RESULTADOS E DISCUSSÕES
Gráfico 1 – Valores médios referentes aos parâmetros morfoagronômicos da cultura da
beterraba para quatro tratamentos avaliados, arranjo em consócio e monocultivo,
considerando a) diâmetro (mm), b) altura (cm) e c) peso (kg). 

Fonte: O autor (2020).


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RESULTADOS E DISCUSSÕES​
Gráfico 2 – Valores médios referentes ao
parâmetro morfoagronômico da cultura da cebolinha para
quatro tratamentos avaliados, arranjo em consócio
e monocultivo, considerando altura (cm). 

Fonte: Dados da Pesquisa, 2020. 


*médias seguidas pelas mesmas letras não possuem diferença
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significativa entre si pelo Teste de Tukey a 5% de probabilidade
RESULTADOS E DISCUSSÕES
Gráfico 3 – Valores médios referentes ao parâmetro morfoagronômico da cultura da cebolinha
para quatro tratamentos avaliados, arranjo em consócio e monocultivo, considerando peso
(kg).

Fonte: Dados da Pesquisa, 2020. 


*médias seguidas pelas mesmas letras não possuem diferença significativa entre si
pelo Teste de Tukey a 5% de probabilidade.  9
RESULTADOS E DISCUSSÕES
Gráfico 4 – Valores médios referentes ao parâmetro morfoagronômico da cultura da cebolinha para
quatro tratamentos avaliados, arranjo em consócio e monocultivo, considerando número de folhas. 

Fonte: Dados da Pesquisa, 10


2020. 
CONCLUSÃO
•Para a cultura da beterraba não houve diferença entre os tratamentos relacionados aos
arranjos estabelecidos para os parâmetros avaliados: peso, altura e diâmetro. Para a
cultura da cebolinha, o Tratamento 5, ou seja, o monocultivo, foi o que apresentou
maior incremento em altura e peso da touceira; o parâmetro número de folhas não se
diferenciou quando submetido aos diferentes tratamentos.A diversidade de arranjos de
consórcio entre olerícolas, bem como a determinação das diferentes culturas e suas
variedades, considerando condições edafoclimáticas, demanda avaliação para
verificação da viabilidade, possibilitando novos estudos. 

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REFERÊNCIAS
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96p. 
ASCARI, João Paulo et al. Viabilidade agronômica e produtiva do consórcio de beterraba e rúcula. Cadernos de
Agroecologia, [S.l.], v. 10, n. 3, may 2016. ISSN 2236-7934. Disponível em: <http://revistas.aba-
agroecologia.org.br/index.php/cad/article/view/17107>. Acesso em: 01 ago. de 2020. 

CARVALHO, Arnaldo Henrique de Oliveira et al. Viabilidade Agronômica e Econômica do Cultivo Consorciado de Alface e
Cebolinha. Cadernos de Agroecologia, [S.l.], v. 11, n. 2, dec. 2016. ISSN 2236-7934. Disponível em: <http://revistas.aba-
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CONAB. COMPANHIA NACIONAL DE ABASTECIMENTO. CONAB. Acompanhamento da safra brasileira. 2020. Disponível


em: < https://www.conab.gov.br/info-agro/safras>. Acesso em: 29 abr. 2020. 

EMPRESA DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA E EXTENSÃO RURAL. EMATER. Plantas companheiras e indicadoras. Rio Grande do
Sul: Ascar, 2011. Disponível em:
<http://dspace.emater.tche.br/xmlui/bitstream/handle/20.500.12287/52942/emater_rs_52942.pdf?sequence=1>.12
Acesso em: 24 abr. 2020. 
REFERÊNCIAS
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edição especial, 2016. Disponível em:
<https://www.researchgate.net/publication/317295620_PRODUCAO_E_RENDA_BRUTA_DA_CEBOLINHA_SOLTEIRA_E_CO
NSORCIADA_COM_NABO>. Acesso em: 30 abr. 2020. 

FERREIRA, D. F. Sisvar: a guide for its bootstrap procedures in multiple comparisons, Ciência Agrotec. [online], v. 38, n. 2,


p. 109-112, 2014. Disponível em: <http://dx.doi.org/10.1590/S1413-70542014000200001>. Acesso em: 10 jun. 2020. 

GONSALVES, P. E. Livro dos alimentos. São Paulo: Summus Editorial, 2002. Disponível em:


< https://books.google.com.br/books?hl=pt-BR&lr=&id=5fWZfIJMct4C&oi=fnd&pg=PA1&dq=caracter%C3%ADsticas+bot
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GRANJEIRO, L. C. et al. Avaliação agroeconômica das culturas da beterraba e coentro em função da época de


estabelecimento do consórcio. Rev. Ciênc. Agron., v. 42, n. 1, 2011, Fortaleza. Disponível em:
<http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1806-66902011000100030&script=sci_arttext>. Acesso em: 29 abr. 2020. 
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OBRIGADO!

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