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Portaria 229/2018
de 14 de agosto
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CLDS – 4G
• Objetivos:
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CLDS – 4G
• Eixos de intervenção
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CLDS – 4G
Lista de Concelhos a abranger pelos CLDS-4G
O Despacho n.º 176-B/2019, de 04-01-2019, do Ministro do Trabalho, Solidariedade e
Segurança Social aprova:
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Convite para manifestação de interesse
As câmaras municipais dos concelhos constantes da lista foram convidadas pelo ISS, IP, a
manifestar, num prazo de 10 dias:
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Lista final de territórios CLDS-4G
Resultante do processo descrito será:
É apresentada apenas uma candidatura por cada um dos territórios constantes do Convite e
para o período de execução nele definido.
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Ações obrigatórias do Eixo 1
Favorecer os processos de integração profissional, social e pessoal, dos
desempregados, designadamente:
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Ações obrigatórias do Eixo 1 (cont.)
vii. Desenvolver ações que estimulem as capacidades empreendedoras dos alunos do ensino secundário,
numa perspetiva de reforço da iniciativa, da inovação, da criatividade, do gosto pelo risco e que
constituam uma primeira abordagem à atividade empresarial.
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Ações obrigatórias do Eixo 2
• Ações dirigidas, prioritariamente, aos agregados familiares de baixos rendimentos com crianças, com o
propósito de os apoiar:
ii. Na mediação dos conflitos familiares, em articulação com as equipas que intervêm com as famílias
e/ou as suas crianças, promovendo a capacitação das famílias e a proteção e promoção dos direitos
das crianças e jovens;
iii. Em ações de mobilização das crianças e jovens, em especial as que pertencem a agregados de
baixos rendimentos, promovendo estilos de vida saudáveis e a integração na comunidade,
nomeadamente através da participação deste em ações nos domínios: da saúde, do desporto, da
cultura e da educação para uma cidadania plena.
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Ações obrigatórias do Eixo 3
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Ações obrigatórias do Eixo 4
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Ações a desenvolver no CLDS-4G
Em função dos perfis de cada território devem ser desenvolvidas as ações obrigatórias
previstas em cada um dos Eixos correspondentes a determinado perfil;
- Qualquer das ações definidas como obrigatórias para um Eixo, pode ser desenvolvida a título
facultativo no âmbito de um Eixo distinto, desde que exista fundamento para o efeito.
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Entidades Beneficiárias - ECLP
Entidades de direito privado sem fins lucrativos, que atuem na área do desenvolvimento social e
no território de intervenção do CLDS-4G a que se candidatam, na qualidade de Entidade
Coordenadora Local da Parceria (ECLP) e desde que selecionadas:
o pela Câmara Municipal (nos casos de resposta positiva ao previsto no n.º 3 do artigo 2.º do
Regulamento Específico do Programa CLDS-4G;
ou
o pelo CLAS (nas situações a que se refere o n.º 4 do artigo 2.º do mesmo Regulamento).
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Entidades Beneficiárias - ELEA
Entidades de direito público, de direito privado sem fins lucrativos que atuem na área do
desenvolvimento social, ou de direito privado com fins lucrativos;
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Parceria
- Limite: 3 ELEA;
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Competências da ECLP
(quando existam);
apoio ao coordenador;
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Competências da ECLP (cont.)
Organizar e manter atualizados os processos contabilísticos e o dossier técnico dos
CLDS-4G;
Garantir, através do coordenador, a recolha dos comprovativos do cumprimento dos
requisitos impostos às ELEA;
Garantir a organização e a produção documental necessária à elaboração de relatórios
de execução e final do CLDS-4G;
Garantir o cumprimento das disposições nacionais e comunitárias decorrentes do
financiamento comunitário.
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Competências da(s) ELEA(s)
.
Executar diretamente a(s) ação(ões) constantes do plano de ação previsto;
Constituir equipas de acordo com os requisitos exigidos;
Reportar à ECLP o desenvolvimento das ações;
Organizar e manter atualizados os processos contabilísticos e o dossier técnico das ações que
desenvolvem;
Garantir a organização e a produção documental necessárias à interlocução com ECLP;
Apresentar à ECLP, através do coordenador, a declaração de que possuem capacidade de
coordenação técnica, administrativa e financeira para desenvolver as ações que lhe são incumbidas.
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4 Categorias de Financiamento do CLDS-4G
.
Categorias Constituição da equipa a Montante mínimo Montante máximo
imputar à operação de financiamento de financiamento
(mínimo obrigatório) (€) (€)
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Coordenador técnico do CLDS-4G
Identificação do coordenador;
• Curriculum vitae;
• Declaração da afetação a tempo completo.
.
Requisitos:
• Formação superior ou experiência profissional relevante;
• Competências de gestão e de trabalho de equipa;
• Experiência na coordenação e na dinamização de parcerias.
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Equipa técnica do CLDS-4G
Perfis dos técnicos(as) – Formação Superior nas áreas da Gestão de Empresas e Economia;
Animação Sócio Cultural e Ciências Sociais (em situação excecional e devidamente
fundamentada poderão ser consideradas outras áreas de formação).
.
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Plano de Ação
Deve ser elaborado pela Entidade Coordenadora Local da Parceria e Coordenador do Projeto,
com a colaboração do Núcleo Executivo do CLAS.
•apresentar-se claro no que concerne à planificação das ações obrigatórias, previstas nos Eixos de
Intervenção definidos (mediante as fragilidades identificadas para cada território), bem como
outras, de cariz facultativo, desde que devidamente fundamentadas;
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Plano de Ação
Deve conter:
•Objetivos claros;
•Ações obrigatórias e não obrigatórias e respetiva descrição;
•Complementaridade com a intervenção que está a ser desenvolvida no território, mas sem
sobreposição;
•Caraterização dos destinatários a abranger, por ação, tendo sempre presente quem são os
.
destinatários do programa;
•Indicadores de execução e de resultados esperados (que seja exequíveis);
•O montante previsto na execução do Plano de Ação não pode exceder o limite máximo de
financiamento previsto para o território de intervenção;
•O Orçamento deve ser desagregado por rubricas e ano civil;
•Deve ser apresentado cronograma físico e financeiro.
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Contactos
ISS-CLDS4G@Seg-Social.pt
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