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Subestações
Classificação dos Tipo de Instalação:

• SEs ao ar livre;

• SEs Internas;

• SEs Blindadas;

• SEs Móveis.

Subestações ao Ar livre

Subestações internas

Subestações Blindadas

Subestações Móveis
EQUIPAMENTOS SUBESTAÇÃO
TRANSFORMADOR DE
CORRENTE (TC)
TRANSFORMADOR DE
POTÊNCIA (TP)

SOLTRAN
72,5 kV
DISJUNTORES
CHAVE SECCIONADORA
PÁRA RAIOS
BARRAMENTOS
ISOLADORES
CHAVE FUSÍVEL
Subestações
 Principais Equipamentos
 Diagrama Multifilar

Subestações – Codificação Equipamentos

Identificação do nível de tensão

Nível de Tensão Número de identificação

Até 13,8 kV 1e2

44 kV ou 69 kV 3e4

138 kV 5e6

230 kV 7, 8 e 9

500 kV 10 e 11

Identificação do bay (Módulo) onde se encontra o
equipamento


bay de chegada;

bay de alimentação do barramento;

bay de saída;

bay de transferência;

bay de máquina, entre outros.

Identificação dos equipamentos nas instalações

Equipamento Número de identificação

Disjuntor 0 e 2 (numeração par)

Seccionadora de barra 1e3

Seccionadora de LT/Circuito 5, 7 e 9

Geradores G

Transformadores TRAFO (TF)

Autotransformador AUTOTRAFO (ATF)


TDE
112

112
1 e 2 até 13,8 kV
Bay de chegada
disjuntor

Configuração das Subestações

 A configuração de uma SE é definida pelo


arranjo físico dos condutores e
barramentos.
 Os principais critérios para escolha são
confiabilidade e custo.

Arranjos Físicos

 O arranjo físico de uma subestação é definido em função do


seu layout.

Principais Tipos

 Os principais são:
- Barra simples;
- Barra simples com disjuntor de interligação;
- Barramento em anel;
- Barra principal e barra de transferência;
- Barra dupla – disjuntor duplo;
- Disjuntor e meio.

Barra Simples

Este é o esquema mais simples de uma subestação.

Menor área necessária.


Aterramento


Baixa confiabilidade.

Baixa disponibilidade.

Perda do circuito na manutenção do disjuntor.

Instalação extremamente simples.
Custo reduzido.
Disjuntor


A ampliação do barramento não pode ser realizada sem a

Sua utilização não é aconselhada para a alimentação de c

Chave Seccionadora
Disjuntor

Barra Simples com Disjuntor de
Interligação

Barramento em Anel

Barramento em Anel

 Vantagens:
- Custo aceitável (apenas um disjuntor por circuito)
- Maior confiabilidade e flexibilidade
- A alimentação pode ser feita por outro caminho
 Desvantagens:
- Requer maior área que o arranjo simples

Barra Principal e Barra de
Transferência

Barra Principal e Barra de
Transferência
 Vantagens:
- Custo aceitável (apenas um disjuntor por circuito)
- Ainda mais confiável
- A alimentação pode ser feita por outro caminho
- A falha em UM disjuntor não interrompe a carga
- Não precisa desligar um circuito durante a
manutenção dos equipamentos de manobra

Barra Principal e Barra de
Transferência
 Desvantagens:
- Requer maior área que o arranjo simples
- A manutenção ou falha na barra principal ou em
uma das chaves a elas ligadas (circuladas de
amarelo) leva a perda de todos os circuitos
desse setor da SE.
Barra Principal Dupla

a 4 Chaves

Barra Principal Dupla e Barra de
Transferência
 Isso pode ser feito pelo fato de que cada circuito tem a capacidade de ser
conectado a uma ou outra barra por meio de duas seccionadoras seletoras
de barras, a seleção pode ser feita sob carga, primeiro paralelando as barras
através do disjuntor interligador de barra e suas chaves seccionadoras

Barra Dupla – Duplo Disjuntor

Barra Dupla – Duplo Disjuntor


É muito utilizado em SE de extra-alta tensã

Em caso de necessidade de manutenção em um dos disjuntores, o circuito
permanecerá conectado pelo outro disjuntor

Barra Dupla – Duplo Disjuntor

 Vantagens:
- Ainda mais confiabilidade
- A alimentação pode ser feita por outro caminho

 Desvantagens:
- Custo maior (devido a maior número de equipamentos)

Disjuntor e Meio

Disjuntor e Meio

 Cada par de circuitos está em uma parte de barramento separado, para cada
par há 3 chaves seccionadoras.
 Em caso de desligamento de um disjuntor, a carga pode ser atendida por
outro caminho, mas esse caminho deve ser dimensionado para isso.

Disjuntor e Meio

 É o mais adequado para SE com grande carga devido a alta segurança de


atendimento
 Esse é usado por quase todas as concessionárias brasileiras com tensão
525kV e 750kV.

Arranjos Híbridos

 São híbridos os arranjos que não se encaixam nas definições, ou seja, são
misturas dos arranjos anteriores.
 Podem ser encontrados em SE do SIN brasileiro.

Arranjos Híbridos

 Vantagens:
- Em casos específicos e ampliações imprevistas podem ser uma solução.
 Desvantagens:
- Custo elevado
- São complicados de entender, podendo levar a uma má operação e redução
da segurança.

Configuração Padronizada pela
Eletrosul
 Subestação 500 kV:
- Anel – contendo até 3 vãos
- Disjuntor e Meio – com mais de 3 vãos
 Subestação de 230 kV:
 - Barra dupla a 4 chaves
 - Barra principal e transferência
 Subestação de 138 kV:
 - Barra principal e transferência

Operação

 13,8 kV

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