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A administração está passando nos tempos atuais por uma “reengenharia”, ou seja, está se reinventando em
um processo mais rápido e dinâmico devido a inúmeros fatores, tais como social, cultural e,
principalmente, com a realidade da pandemia que estamos atravessando.
O papel da administração é procurar novas alternativas e maneiras de buscar o diferencial necessário para
alavancar vetores dentro daquilo que ela se propõe trabalhar. E onde o administrador entra nessa grande
estrutura, nessa grande engrenagem sistemática? O administrador é a cabeça e as mãos que irão fazer essa
engrenagem funcionar cada vez mais coesa, mais perfeita, e tal como um grande tabuleiro de xadrez, é a
mão que colocará as peças de maneira correta. E qual o seu papel como Assistente Administrativo?
o Assistente Administrativo é indispensável em qualquer área da administração, pois, o sucesso de uma
empresa, seja ela de pequeno ou grande porte, começa com uma boa organização, administração e
atendimento. Assim como o administrador, o Assistente Administrativo também é um gestor.
A função do auxiliar administrativo existe desde há muito tempo, para ser mais preciso,
desde a época do Império Romano, onde os imperadores publicavam a acta Diurna. Que
era um documento de informação e documentação do antigo Império, tais como,
distribuição de pães, batalhas vindouras e as conquistas de Roma, ou seja, era um
documento administrativo.
Mas efetivamente, quais são as atribuições do Auxiliar Administrativo? Quais as suas tarefas. Abaixo, iremos listar as
execuções nas áreas que o cargo auxilia:
-Recursos Humanos;
-Administração;
-Finanças e logística;
-Atendimento a clientes e fornecedores, fornecendo e recebendo informações sobre produtos e serviços;
-Tratar de variados documentos, assim como arquivá-los;
-Preparar relatórios e planilhas;
-Executar serviços gerais de escritório

A formação exigida para a atuação do Auxiliar Administrativo no mercado de trabalho é de no mínimo o profissional
estar cursando o ensino médio e ter noção mínima de informática. Como já falamos anteriormente, esse é o seu
primeiro degrau rumo a sua qualificação profissional, e que jamais se deve parar de subir essa escada, se
profissionalizando cada vez mais, como um curso de língua estrangeira, workshops, palestras, entre outras
qualificações por exemplo.
INTRODUÇÃO A ADMINISTRAÇÃO

A palavra administração vem do latim “ad” (que significa “direção” ou


“tendência para”) e “minister” (significando “ subordinação ou obediência”),
sendo traduzido como: aquele que realiza uma função abaixo do comando de
outrem, isto é, aquele que presta um serviço a outro.

Segundo o administrador, escritor e professor Idalberto Chiavenato,


“administração é o processo de planejar, organizar, dirigir e controlar o uso de
recursos a fim de alcançar objetivos”. Ora ,aqui Chiavenato está teorizando a
administração em cima do seu conceito básico de gestão, não apenas empresarial,
mas em tudo na vida se quisermos alcançar um objetivo, seja qual for ele:
planejar, organizar, dirigir e controlar. Mais a frente iremos trabalhar melhor esse
processo quando estudarmos o ciclo PDCA e a análise SWOT.
A administração tal como a encontramos hoje, é um processo histórico das
contribuições de vários precursores, tais como filósofos, estadistas,
economistas e físicos que no decorrer do tempo, foram desenvolvendo e
divulgando suas teorias e obras.
Dessa forma, o conceito moderno de administração se utiliza de vários
princípios e conceitos conhecidos em outras áreas, tais como as Ciências
Matemáticas (como a Estatística por exemplo), Ciências Humanas
(Psicologia e Sociologia), Física (Administração Quântica) entre outras,
como Direito, Engenharia, etc.
A uma primeira vista, poderemos imaginar a Administração como
um sistema cartesiano, metódico e fechado ao olhá-la de maneira
fria. Mas não é. A administração moderna vai muito além de um
sistema cartesiano de ideias e teorias fechadas, ela hoje não vê
apenas o processo como algo frio e lógico, mas observa fatores
que vão muito mais além de planilhas e decisões. Um desses
fatores, é o fator humano.
 
 
HISTÓRICO E EVOLUÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO.

Quando falamos na evolução da administração, é unânime entre todos os


teóricos da área apontarem como marco histórico o aparecimento da
mecanização como a máquina e a Revolução Industrial.
A Revolução Industrial foi o período de grande desenvolvimento
tecnológico que teve início na Inglaterra a partir da segunda metade do
século XVIII e que se espalhou pelo mundo, causando grandes
transformações. Ela garantiu o surgimento da indústria e consolidou o
processo de formação do capitalismo.
A partir da Revolução Industrial as teorias e administrativas começaram a tomar um “corpo” e se organizaram
em Escolas e a administração se tornou uma ciência.
Entre as Escolas de Administração que surgiram, vamos falar de quatro:
A Escola Científica de Taylor;
A Escola Clássica de Fayol;
A Escola das Relações Humanas de Elton Mayo;
A moderna Escola da Administração Quântica.
Escola Cientifica de Taylor:
Este modelo de administração também é conhecido por Taylorismo.
Foi criado por Frederick Taylor (1856-1915), engenheiro norte-americano que publicou, em 1911, a obra Princípios de
Administração Científica.
A preocupação básica da Escola da Administração Científica era aumentar a produtividade da empresa por meio do
aumento de eficiência no nível operacional3.
Por este modelo, o funcionário exerce sua tarefa no menor tempo possível, não precisando conhecer todo o processo
produtivo, tampouco o produto final. Assim, havia a divisão técnica do trabalho e padronização das atividades, que se
tornaram simples e repetitivas.
A responsabilidade por todo o processo era de um único funcionário, superior hierárquico, cujo papel também era
fiscalizar o tempo e as etapas de produção.
O empresário norte-americano Henry Ford, famoso fundador da “Ford Motor Company”, foi o primeiro a colocar em
prática o modelo de Taylor. Assim, iniciou o processo produtivo de montagem em série (“linha de montagem”), que
possibilitou a montagem em massa de automóveis em menos tempo com menos custos.
Escola Clássica de Fayol:
A Escola Clássica foi desenvolvida pelo engenheiro francês Jules Henri Fayol (1841-1925).
Segundo Idalberto Chiavenato, a preocupação da Teoria Clássica era “aumentar a eficiência da empresa por meio de
sua organização e da aplicação de princípios gerais da Administração em bases científicas”.
Neste contexto, a contribuição de Fayol possibilitou que, pela primeira vez, se pudesse falar em administração como
disciplina, como ciência e/ou como profissão.
Montando uma “teoria da administração”, Fayol estabeleceu quais seriam as funções de uma empresa, definiu o ato de
administrar (ou as funções do administrador) e estabeleceu 14 princípios gerais para a administração, dentre outras
contribuições.
Em resumo, quanto às funções de uma empresa, Fayol elaborou a ideia de que toda empresa possui 6 (seis) funções:
técnicas, comerciais, financeiras, segurança, contábeis e administrativas.
A Escola das Relações Humanas de Elton Mayo:
De acordo com Chiavenato, a Escola das Relações Humanas (ou Teoria das Relações Humanas) de Elton Mayo,
foi um movimento de reação e oposição à Teoria Clássica da Administração de Fayol.
Esta teoria inseriu-se num contexto de desenvolvimento das ciências humanas, de modo que buscou humanizar e
democratizar a Administração, libertando-a dos conceitos rígidos e mecanicistas da Teoria Clássica.
Elton Mayo foi responsável pelo desenvolvimento de uma experiência, entre 1927 e 1932, na fábrica de Hawthorne da
Western Electric Company, situada em Chicago, que, em suma, indicou que a eficiência dos operários é afetada por
suas condições psicológicas e suas relações humanas.
Assim, a escola das relações humanas se concentrou nos aspectos informais da empresa (e não em aspectos formais,
que eram o foco da teoria clássica). Para os humanistas, a empresa passou a ser visualizada como uma organização
social composta de grupos sociais.
Escola moderna da Administração Quântica:
A administração quântica, sob o aspecto focado em uma de suas quatro bases que é a felicidade humana obtida
dentro da empresa pode ser o combustível da motivação.
A motivação é trabalhar em um meio provido de satisfação às necessidades sociais, através do convívio entre
elementos com o mesmo perfil, encarregados de trabalhos que os entusiasmem rotineiramente, de forma agradável,
lúdica, sem rigorismos de horários, mas, disciplinado por objetivos definidos, e volume de produção com alta
qualidade, isento de erros, e suficiente para o conjunto se manter cumprindo o fim ao qual se destina, ou seja, gerando
serviços ou produtos que cumpram o fim que se destina, satisfazendo plenamente os clientes e usuários.
Esta simbiose pode ser obtida a partir do momento em que se instala a empresa que, além de todas as observações e
regras do atendimento, processos e de meio ambiente, module sistemas de apoio às necessidades humanas
psicossociais.
O modelo quântico é composto por sete habilidades: visão quântica, o pensamento quântico, o sentimento
quântico, o conhecimento quântico, a ação quântica, a confiança quântica e o ser quântico.
 
 
A EMPRESA E SEUS RECURSOS
Quanto mais recursos a empresa tiver ao seu alcance, tanto
melhor é o seu funcionamento e, consequentemente, melhores
serão seus resultados.
Dentro de uma organização existem vários recursos
organizacionais, porém, vamos destacar apenas alguns que
consideramos os mais importantes, listados abaixo:
 
Recursos Materiais: são os recursos físicos e materiais de uma organização, tais como prédios, edifícios,
instalações, máquinas, ferramentas, equipamentos, matérias-primas, etc.
Recursos Financeiros: engloba todos os recursos monetários, como capital, dinheiro em caixa ou em
banco, créditos, investimentos, financiamentos, contas a receber, etc.
Recursos Humanos: são todas as formas de atividade humana, seja ela mental, conceitual, social, manual,
braçal ou verbal. Tais recursos operam e dinamizam os demais recursos empresariais.
Recursos Mercadológicos: são os recursos comerciais que as empresas utilizam para coloca os seus
produtos ou serviços no mercado. São as vendas, a promoção, a propaganda, os canais de distribuição,
pesquisa de mercado, definição de preços, etc.
Recursos Administrativos: são os recursos gerenciais que as empresas possuem, tais como a direção e a
supervisão, utilizados para planejar, organizar, dirigir e controlar suas atividades.
 

 
OBJETIVOS DA ADMNISTRAÇÃO
A administração tem como principal objetivo, a otimização dos resultados propostos através de um planejamento
elaborado e analisado pelos gestores e, para isso, utiliza-se das ferramentas disponíveis para alcançar tal fim.
A eficiência está ligada aos meios, ou seja, aos processos, métodos, regras e regulamentos sobre como as coisas
devem ser feitas na empresa, visando sempre otimizar a utilização dos recursos da empresa.
A eficácia refere-se aos fins, ou seja, os objetivos e resultados a serem alcançados pela empresa.
Sendo assim, a tarefa da Administração incide em interpretar os objetivos propostos pela empresa e estabelecer as
formas de alcança-los da melhor maneira possível.
Sendo assim, administrar é proporcionar eficiência e eficácia às empresas.
 
 
OBJETIVOS DA ADMNISTRAÇÃO
A administração tem como principal objetivo, a otimização dos resultados propostos através de um planejamento
elaborado e analisado pelos gestores e, para isso, utiliza-se das ferramentas disponíveis para alcançar tal fim.
A eficiência está ligada aos meios, ou seja, aos processos, métodos, regras e regulamentos sobre como as coisas
devem ser feitas na empresa, visando sempre otimizar a utilização dos recursos da empresa.
A eficácia refere-se aos fins, ou seja, os objetivos e resultados a serem alcançados pela empresa.
Sendo assim, a tarefa da Administração incide em interpretar os objetivos propostos pela empresa e estabelecer as
formas de alcança-los da melhor maneira possível.
Sendo assim, administrar é proporcionar eficiência e eficácia às empresas.
 
 

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