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Dogmas e doutrinas

marianas da Igreja
Católica

1
Maria (mãe de Jesus)

• Maria ou Maria de Nazaré, identificada no


Novo Testamento e no Alcorão como a mãe
de Jesus através da intervenção divina.
• Católicos e Ortodoxos – Virgem Maria;
• Cristãos: Concebeu milagrosamente pelo
Espírito Santo
• Muçulmanos: Concebeu pelo Comando de
Deus 2
Maria (mãe de Jesus)
• No novo testamento: relata sua
humildade e obediência à mensagem
de Deus e faz dela um exemplo para
cristãos de todas as idades. Fora das
informações fornecidas no Novo
Testamento pelos Evangelhos sobre a
dama da Galileia, a devoção cristã e a
teologia construíram uma imagem de
Maria, que cumpre a previsão
atribuída a ela no Magnificat:
«Doravante todas as gerações me
chamarão bem-aventurada.» (Lucas
1:48)
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Maria (mãe de Jesus)
• Maria, a mãe de Jesus, é
chamada pelo nome cerca de
vinte vezes no Novo
Testamento

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Maria (Família e Infância)
Segundo uma tradição católica estima-se que a
Virgem teria nascido a 8 de setembro, num
sábado, data em que a Igreja festeja a sua
Natividade. Também é da tradição pertencer à
descendência de Davi - neste sentido existem
relatos de Inácio de Antioquia, Santo Irineu, São
Justino e de Tertuliano - consta ainda
dos Evangelhos Apócrifos, Evangelho do
Nascimento de Maria e do Protoevangelho de
Tiago. É também uma antiga tradição que remonta
ao século II, que seu pai seria São Joaquim,
descendente de David, e que sua mãe
seria Sant'Ana, da descendência do
sacerdote Aarão.
Alguns autores afirmam que Maria era filha de Eli,
mas a genealogia fornecida por Lucas alista o
marido de Maria, São José, como "filho de Eli".

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Maria (Família e Infância)
O Proto-Evangelho de Tiago, também conhecido como
Evangelho de Tiago e Evangelho da Infância de Tiago,
é um evangelho apócrifo escrito provavelmente em
150. Esse título surgiu em fins do século XVI quando
foi publicado, pois até então era chamado apenas de
Livro de Tiago.".
Os Pais da Igreja, Orígenes, Clemente, Pedro de
Alexandria, São Justino e São Epifânio citam este
evangelho com muita frequência.

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Vida de Maria
O texto conta a história da vida de Maria, filha de um
homem rico chamado Joaquim, casado há muitos anos
com Ana. O casal era infeliz por por não conseguir ter
filhos - fato percebido pela cultura judaica como um
castigo de Deus. Joaquim decidiu
então jejuar no deserto por 40 dias e 40 noites,
pedindo a intervenção divina. Pouco depois,
um anjo apareceu a Ana e disse-lhe: "Conceberás e
darás à luz, e de tua prole se falará em todo o mundo."

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Vida de Maria
Ana dedicou a menina à Deus. Construiu um santuário no quarto
de Maria e, quando a menina completou três anos de idade,
entregou-a ao Templo de Jerusalém. Ali, os sacerdotes sentaram
a menina no terceiro degrau do altar e ela dançou.
Maria viveu no templo e Deus escolheu-lhe o noivo. Um anjo
visitou Zacarias, o sumo sacerdote, e pediu-lhe que reunisse os
descendentes de David em condições de se casarem. Cada um
deveria trazer um ramo e colocar sobre o altar, pois Deus faria
florir o ramo daquele que seria o noivo de Maria. O sinal de
Deus foi uma pomba que descansou sobre o ramo de José, que
tentou recusar, afirmando: "Tenho filhos e sou velho, enquanto
ela é uma menina. Não quero ser sujeito a zombaria por parte
dos filhos de Israel."

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Maria (Veneração)
Os católicos utilizam o termo
hiperdulia para definir a veneração a
Maria, ao invés de latria, que se aplica
exclusivamente a Deus, dulia, que se
aplica aos outros santos e santas e
suma dulia ou protodulia exclusivo
para o culto a São José. A definição da
hierarquia de culto em três níveis,
latria, hiperdulia e dulia, remonta ao
Segundo Concílio de Niceia, em 787.

9
Maria (Veneração)
Há uma diversidade significativa nas
crenças e práticas devocionais
marianas entre as grandes tradições
cristãs.
A Igreja Católica tem uma série de
dogmas marianos, como a Imaculada
Conceição de Maria e Assunção de
Maria.

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Maria (Títulos)
Títulos para homenagear Maria ou
para pedir a sua intercessão são
usados por algumas tradições cristãs
como a Igreja Ortodoxa e a Igreja
Católica. Os títulos mais conhecidos
são Maria, Mãe de Deus (Teótoco),
Santíssima Virgem Maria, Nossa
Senhora e Rainha do Céu (Regina Caeli)
.

Alguns possuem base bíblica como


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Rainha do Céu (Jesus é Rei).
Mariologia
• A Igreja Católica possuí uma
disciplina específica para o estudo
da pessoa, o papel e o significado
da Virgem Maria, e sua
veneração, esta é a disciplina da
Mariologia.

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Mariologia
• A doutrina mariana tem se
desenvolvido ao longo de muitos
séculos, e foi estudada e
codificada pelos Concílios, bem
como pelos principais teólogos
das ordens religiosas e
universidades marianas.
• No entanto, revelações marianas
por indivíduos (visões
particulares) nem sempre são
aceitos pela Igreja. 13
DOGMAS CATÓLICOS
Um dogma é Ensinamento ou doutrina proposta
com autoridade e explicitamente pela Igreja
como revelada por Deus, exigindo-se a crença
do Povo de Deus. Um dogma pode ser proposto
pela Igreja numa proclamação solene (por
exemplo, o dogma da Imaculada Conceição) ou
através do magistério ordinário (por exemplo, a
verdade de que a vida do ser humano inocente é
inviolável).
"Os dogmas são luzes no caminho da nossa fé,
que o iluminam e o tornam seguro." 14
DOGMAS CATÓLICOS
Há algumas verdades doutrinárias na Igreja
Católica que são estabelecidas como "dogmas
da fé", ou seja, nenhum católico que queira
continuar católico pode negar ou mudar aquilo.
Isso é muito bom, por dois motivos: dão uma
segurança incrível à nossa fé e impede que a
Igreja Católica fique esfacelada como muitas
outras religiões em que a interpretação das
escrituras é plenamente livre e arbitrária.
Creia no que a Igreja ensina e tente saber a
opinião correta que ela dá sobre este ou aquele
assunto. 15
DOGMAS CATÓLICOS
Igreja Católica proclama a existência de muitos
dogmas, sendo 43 o número dos principais. Eles
estão subdivididos em 8 categorias diferentes:
Dogmas sobre Deus
Dogmas sobre Jesus Cristo
Dogmas sobre a criação do mundo
Dogmas sobre o ser humano
Dogmas marianos
Dogmas sobre o Papa e a Igreja
Dogmas sobre os sacramentos
Dogmas sobre as últimas coisas
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Dogmas e doutrinas marianas da Igreja
Católica
Os Dogmas e doutrinas marianas da Igreja
Católica têm a sua fundação na visão central
de que a Virgem Maria é a Mãe de Deus,
devido a isso, a Igreja Católica sempre
considerou Maria a figura mais importante
do cristianismo e da salvação depois
da Trindade.

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Maria nos dogmas da Igreja
• Maternidade (theotókos): Maria é
mãe de Deus. Porque se Jesus é
Deus e Maria é mãe de Jesus, logo
Maria é mãe de Deus. A definição
como Mater Dei ou Deiparas (em
latim) ou Teótoco (em grego) foi
afirmado por diversos Padres da
Igreja nos três primeiros séculos,
como Inácio (107), Orígenes (254),
Atanásio (330) e João Crisóstomo
(400). 18
Maria nos dogmas da Igreja
• O Terceiro Concílio Ecumênico,
realizado em Éfeso decretou esta
doutrina dogmaticamente em
431. Considerando também
Heresia o Nestorianismo.
• “doutrina ligada a Nestório 380-451, monge de
Antioquia, que fazia a distinção entre as naturezas
divina e humana de Cristo, o que consequentemente
negava a maternidade divina de Maria”

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Maria nos dogmas da igreja
Virgindade: A Perpétua Virgindade de
Maria ensina que Maria é virgem
antes, durante e depois do parto.
Este dogma mariano é o mais antigo
da Igreja Católica e Oriental Ortodoxa,
que afirma a "real e perpétua
virgindade mesmo no ato de dar à luz
o Filho de Deus feito homem." Assim
Maria foi sempre Virgem pelo resto de
sua vida, sendo o nascimento de Jesus
como seu filho biológico, uma
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concepção milagrosa.
Maria nos dogmas da igreja
No ano 107, Inácio de Antioquia já
descrevia a virgindade de Maria. São Tomás
de Aquino também ensinou esta doutrina
(Summa theologiae III.28.2) que Maria deu
o nascimento miraculoso sem abertura
do útero, e sem prejuízo para o hímen. Esta
doutrina já era um dogma desde
o cristianismo primitivo, tendo sido
declarada por notáveis escritores como São
Justino Mártir e Orígenes. O Papa Paulo IV o
reconfirmou no Cum quorundam de 7 de
Agosto de 1555, no Concílio de Trento.
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Maria nos dogmas da Igreja
• Imaculada Conceição: Na bula papal
dogmática Ineffabilis Deus, foi feita a
definição oficial do dogma da Imaculada
Conceição; nela, em 8 de dezembro de
1854 disse Pio IX: (...) que a doutrina que
defende que a beatíssima Virgem Maria
foi preservada de toda a mancha do
pecado original desde o primeiro instante
da sua concepção, por singular graça de
privilégio de Deus omnipotente e em
atenção aos merecimentos de Jesus
Cristo salvador.
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Maria nos dogmas da igreja
• por singular graça de privilégio de
Deus onipotente e em atenção aos
merecimentos de Jesus Cristo salvador
do gênero humano, foi revelada por
Deus e que, por isso deve ser admitida
com fé firme e constante por todos os
fiéis.
• Assunção: Refere-se à elevação de
Maria em corpo e alma ao Céu. Este
dogma foi proclamado pelo Papa Pio
XII em 01/11/1950., na Constituição
Apostólica Munificentissimus Deus. 23
Maria nos dogmas da igreja
• As igrejas ortodoxas e anglicanas na sua
maioria aceitam alguns desses dogmas.
Os Ortodoxos aceitam o dogma da
Maternidade Divina ao referir-se a Maria
como Teótoco, que significa "Mãe de
Deus" (em grego). Alguns Anglicanos
aceitam referir a Maria como Teótoco. A
Igreja do Oriente, uma das mais antigas
denominações cristãs, rejeita chamá-la
de Teótoco. As confissões protestantes
não os aceitam ou mostram-se reticentes
sobre o tema.
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Outras doutrinas Marianas

• A Igreja Católica detém muitos outros ensinamentos


sobre a Virgem Maria, dos quais muitos são tão
relevantes como os ensinamentos acima definidos.
Outros são antigos ensinamentos, cultos e
celebrações, que sob a orientação infalível do
Espírito Santo, são uma parte integrante do depósito
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de fé transmitida pela Igreja.
Outras doutrinas Marianas

• A devoção à Virgem Maria continua sendo ressaltada


nos ensinamentos da Igreja Católica, por exemplo, na
sua encíclica Rosarium Virginis Mariae, o Papa João
Paulo II afirmou que foi inspirado pelos escritos de
São Luís Maria Grignion de Montfort sobre a Total
Consagração à Santíssima Virgem Maria.
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Dormição de Maria

• Não há registros históricos do momento da morte de Maria.


Diz uma tradição cristã, atestada por Hipólito de Tebas, que
ela teria morrido (Dormição da Virgem Maria) no ano 41 d.C.
e seu corpo depositado no Getsêmani.
• Desde os primeiros séculos, usou-se a expressão
dormitação, do lat. dormitáre, em vez de "morte". Alguns
teólogos e santos da Igreja Católica, sustentam que Maria
não teria morrido, mas teria "dormitado" e assim levada aos
Céus; outra corrente, diversamente, sustenta que não teria
tido este privilégio uma vez que o próprio Jesus passou pela
morte.
• São Francisco de Salles (morte por amor) 27
Maria mãe de todos os Cristãos

• Maria é vista como mãe da Igreja e de todos os seus


membros, ou seja, todos os cristãos, pois os cristãos na
Bíblia são parte do corpo de Cristo, a Igreja. Eles,
portanto, compartilham com Cristo a paternidade de
Deus e também a maternidade de Maria. Mais uma vez,
no Novo Testamento, (João 19:26-27) o apóstolo João
diz que Jesus na cruz é filho de Maria. Santo Ambrósio
de Milão (338 - 397), um dos doutores da Igreja, já cita
este título. 28
Maria mãe de todos os Cristãos
• O Catecismo da Igreja Católica afirma:
• "A Virgem Maria... É reconhecida e honrada como
sendo verdadeiramente a Mãe de Deus e do
Redentor.... Ela é «claramente a mãe dos membros
de Cristo... Maria, Mãe de Cristo, Mãe da Igreja.»

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Maria Medianeira

• Jesus Cristo é o único mediador entre Deus e o homem.


(I Timóteo 2:5). Ele sozinho conciliou o homem com
Deus através da sua morte na cruz. Mas isso não exclui
um papel secundário de Maria como medianeira,
dependente de Cristo.

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Maria Medianeira

• O ensinamento que Maria intercede por todos os


crentes e, especialmente, aqueles que pedem sua
intercessão através da oração, remete aos primeiros
séculos do cristianismo, por exemplo a oração Sub
tuum praesidium, escrita em grego aproximadamente
em 250. Outra oração de Efrém da Síria (306-373)
afirma: Depois do mediador, a medianeira de todo o
mundo.
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Maria Co-redentora

• Corredentora (português) ou Co-Redemptrix (latim)


refere-se a participação indireta de Maria no processo
de salvação. Mesmo antes do ano 200, Ireneu de Lyon
refere-se a Maria como "causa salutis" (causa de nossa
salvação) devido ao seu filho.

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Maria Coredentora

• O ensinamento tornou-se universal desde o século XV,


mas nunca foi declarado um dogma, embora petições
para declará-lo (juntamente com Medianeira)
dogmaticamente, tenham sido submetidos ao papa por
vários cardeais e bispos, tornando-se assim o quinto
dogma mariano aprovado pela Santa Sé.

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Maria Rainha do Céu

• A doutrina de que a Virgem Maria foi coroada Rainha


do Céu remonta ao início da Igreja, para escritores
tais como Gregório de Nazianzo, que afirma que
Maria é "a Mãe do Rei do universo," e a "Virgem
Mãe, de quem surgiu o Rei de todo o mundo", Efrém
da Síria já a considerada Rainha do Céu. A Igreja
Católica muitas vezes vê Maria como rainha do céu,
ostentando uma coroa de doze estrelas como
a Mulher do Apocalipse. (Apocalipse 12:1-5) 34
Virgem Maria nos concílios ecumênicos

• A Virgem Maria nos Concílios


Ecumênicos refere-se ao conjunto de
citações doutrinárias e dogmáticas
emitidas pelos concílios ecumênicos da
Igreja Católica, que são a expressão
máxima de seu magistério.
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Virgem Maria nos concílios ecumênicos

• 1) Éfeso (III Ecumênico – 431): aprova a doutrina de são Cirilo


de Alexandria, que, propondo a fé sobre a união pessoal ou
hipostática da natureza humana de Jesus Cristo com a
pessoa divina do Verbo, daí concluía a verdade dogmática da
maternidade divina de Maria.

• 2) Calcedônia (IV Ecumênico – 451): "O único e mesmo Filho,


nosso Senhor Jesus Cristo […], foi gerado pelo Pai
eternamente segundo a divindade, e o mesmo nos últimos
tempos [foi gerado] por nossa causa e para a nossa salvação
de Maria virgem, Mãe de Deus, segundo a humanidade". 36
Virgem Maria nos concílios ecumênicos

• 3) Constantinopla II (V Ecumênico – 553): além de voltar a


tratar do dogma da maternidade divina, incluiu também o dado
da virgindade perpétua de Maria (cf. DS 422 e 427). Foi essa
a primeira vez que um concílio chamou a Mãe de Deus de
santa e sempre virgem.

• 4) Constantinopla III (VI Ecumênico – 680-681): ao definir as


duas vontades e operações de Jesus Cristo, reafirmando a
maternidade divina de Maria (cf. DS 555).

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Virgem Maria nos concílios ecumênicos

• 5) Niceia II (VII Ecumênico – 787): definiu a leiceidade do culto


às imagens de nosso Senhor Jesus Cristo, de Maria
Santíssima, a Mãe de Deus, e dos anjos e santos (cf. DS 600-
601).

• 6) Constantinopla IV (VIII Ecumênico – 869-870): renovou a


definição do culto às sagradas imagens do Salvador, de Maria
Santíssima e dos santos (cf. DS 656).

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Virgem Maria nos concílios ecumênicos

• 7) Latrão IV (XII Ecumênico – 1215): reafirmou que Jesus


Cristo, o Filho de Deus, foi concebido, por obra do Espírito
Santo, de Maria sempre virgem (cf. DS 801).

• 8) Lião II (XIV Ecumênico – 1274): reafirmou que o Filho de


Deus nasceu do Espírito Santo e de Maria sempre virgem (cf.
DS 852).

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Virgem Maria nos concílios ecumênicos

• 9) Florença (XVII Ecumênico – 1438-1445): reafirmou que o


Filho de Deus assumiu a natureza verdadeira e íntegra de
homem no seio imaculado de Maria Virgem e uniu-a a si em
unidade de pessoa que na humanidade que assumiu da
Virgem nasceu verdadeiramente. Condenou Valentin, que
afirmava que o Filho de Deus nada havia recebido da Virgem
Mãe, porém, assumiu um corpo celeste e passou através do
seio da Virgem como a água escorre por dentro de um
aqueduto; e condenou também Ário, que afirmara que o corpo
assumiu da Virgem era privado de alma e que no lugar da
alma estava a divindade. 40
Virgem Maria nos concílios ecumênicos

• 10) Trento (XIX Ecumênico – 1545-1563): no decreto


sobre o pecado original, declarou que não era sua
intenção incluir nele a santa e imaculada Virgem
Maria, Mãe de Deus; afirmou que Maria Santíssima é
considerada pela Igreja imune de todo culpa atual,
ainda que mínima; renovou a afirmação da liceidade
do culto das imagens de "Cristo, da Virgem Mãe de
Deus e dos outros santos".
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Virgem Maria nos concílios ecumênicos

• 11) Vaticano II (XXI Ecumênico – 1962-1965): no


Capítulo VIII da Constituição Dogmática Lumen
gentium, esclareceu qual o lugar da Bem-aventurada
Virgem Maria Mãe de Deus no Mistério de Cristo e da
Igreja.

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