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LICENCIAMENTO

AMBIENTAL / ESTUDOS
AMBIENTAIS

Docente: M.Sc Gustavo Zambrano


E-mail: gdzbio@gmail.com

Lattes: http://lattes.cnpq.br/6308064813897357
Gustavo Zambrano

Evolução do contexto ambiental

Data

Profª Drª Marina de Medeiros Machado


Gustavo Zambrano

Pressupostos Normativos
Constituição Federal
Lei 6.938/81
Decreto 99.274/90
Resoluções CONAMA 001/86
 Resoluções CONAMA 237/97
Resolução CONAMA 09/87
Lei 9.605/98
Decreto 6.514/08
Decreto 9.179/17
Lei Complementar 140/11
Gustavo Zambrano

Constituição Federal
 Art.1o. A República Federativa do Brasil, formada pela
União indissolúvel dos Estados e Municípios e do
Distrito Federal, constitui-se em Estado Democrático
de Direito e tem como fundamentos:
III - a dignidade da pessoa humana;
Gustavo Zambrano

Constituição Federal
 Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer
natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros
residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade,
à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:
 XXII - é garantido o direito de propriedade;
 XXIII - a propriedade atenderá a sua função social;
 XXIV - a lei estabelecerá o procedimento para
desapropriação por necessidade ou utilidade
pública, ou por interesse social, mediante justa e
prévia indenização em dinheiro, ressalvados os casos
previstos nesta Constituição;
Gustavo Zambrano

Constituição Federal
 CAPÍTULO II DA UNIÃO
 Art. 20. São bens da União:
I - os que atualmente lhe pertencem e os que lhe vierem a
ser atribuídos;
II - as terras devolutas indispensáveis à defesa das
fronteiras, das fortificações e construções militares, das vias
federais de comunicação e à preservação ambiental,
definidas em lei;
III - os lagos, rios e quaisquer correntes de água em
terrenos de seu domínio, ou que banhem mais de um
Estado, sirvam de limites com outros países, ou se
estendam a território estrangeiro ou dele provenham, bem
como os terrenos marginais e as praias fluviais;
Gustavo Zambrano

Constituição Federal
 Art. 20. São bens da União:
IV as ilhas fluviais e lacustres nas zonas limítrofes com
outros países; as praias marítimas; as ilhas oceânicas e as
costeiras, excluídas, destas, as que contenham a sede de
Municípios, exceto aquelas áreas afetadas ao serviço público
e a unidade ambiental federal, e as referidas no art. 26, II; 
(Redação dada pela Emenda Constitucional nº 46, de 2005)
V - os recursos naturais da plataforma continental e da zona
econômica exclusiva;
VI - o mar territorial;
VII - os terrenos de marinha e seus acrescidos;
VIII - os potenciais de energia hidráulica;
IX - os recursos minerais, inclusive os do subsolo;
Gustavo Zambrano

Constituição Federal
 Art. 20. São bens da União:
X - as cavidades naturais subterrâneas e os sítios
arqueológicos e pré-históricos;
XI - as terras tradicionalmente ocupadas pelos índios.
Gustavo Zambrano

Constituição Federal
 CAPÍTULO II DA UNIÃO
 Art. 21. Compete à União:
IX - elaborar e executar planos nacionais e regionais de
ordenação do território e de desenvolvimento econômico e
social;
XII - explorar, diretamente ou mediante autorização,
concessão ou permissão:
b) os serviços e instalações de energia elétrica e o
aproveitamento energético dos cursos de água, em
articulação com os Estados onde se situam os
potenciais hidroenergéticos;
c) a navegação aérea, aeroespacial e a infraestrutura
aeroportuária;
Gustavo Zambrano

Constituição Federal
 CAPÍTULO II DA UNIÃO
 Art. 21. Compete à União:
d) os serviços de transporte ferroviário e aquaviário
entre portos brasileiros e fronteiras nacionais, ou que
transponham os limites de Estado ou Território;
e) os serviços de transporte rodoviário interestadual e
internacional de passageiros;
f) os portos marítimos, fluviais e lacustres;
XV - organizar e manter os serviços oficiais de estatística,
geografia, geologia e cartografia de âmbito nacional;
XVIII - planejar e promover a defesa permanente contra as
calamidades públicas, especialmente as secas e as
inundações;
Gustavo Zambrano

Constituição Federal
 CAPÍTULO II DA UNIÃO
 Art. 23. É competência comum da União, dos Estados, do
Distrito Federal e dos Municípios:
III - proteger os documentos, as obras e outros bens de
valor histórico, artístico e cultural, os monumentos, as
paisagens naturais notáveis e os sítios arqueológicos;
VI - proteger o meio ambiente e combater a
poluição em qualquer de suas formas;
VII - preservar as florestas, a fauna e a flora;
IX - promover programas de construção de moradias e a
melhoria das condições habitacionais e de saneamento
básico;
XI - registrar, acompanhar e fiscalizar as concessões de
direitos de pesquisa e exploração de recursos hídricos e
minerais em seus territórios;
Gustavo Zambrano

Constituição Federal
 CAPÍTULO II DA UNIÃO
 Art. 24. Compete à União, aos Estados e ao Distrito Federal
legislar concorrentemente sobre:
VI - florestas, caça, pesca, fauna, conservação da
natureza, defesa do solo e dos recursos naturais,
proteção do meio ambiente e controle da poluição;
VII - proteção ao patrimônio histórico, cultural,
artístico, turístico e paisagístico;
VIII - responsabilidade por dano ao meio ambiente, ao
consumidor, a bens e direitos de valor artístico,
estético, histórico, turístico e paisagístico;
Gustavo Zambrano

Constituição Federal
 CAPÍTULO II DA UNIÃO
 Art. 24. Compete à União, aos Estados e ao Distrito Federal
legislar concorrentemente sobre:
§ 1º No âmbito da legislação concorrente, a competência da União
limitar-se-á a estabelecer normas gerais.
§ 2º A competência da União para legislar sobre normas gerais não
exclui a competência suplementar dos Estados.
§ 3º Inexistindo lei federal sobre normas gerais, os Estados
exercerão a competência legislativa plena, para atender a suas
peculiaridades.
§ 4º A superveniência de lei federal sobre normas gerais suspende a
eficácia da lei estadual, no que lhe for contrário.
Gustavo Zambrano

Constituição Federal
 CAPÍTULO IV Dos Municípios
 Art. 30. Compete aos Municípios:
I - legislar sobre assuntos de interesse local;
II - suplementar a legislação federal e a estadual no que
couber;
VIII - promover, no que couber, adequado
ordenamento territorial, mediante planejamento e
controle do uso, do parcelamento e da ocupação do solo
urbano;
IX - promover a proteção do patrimônio histórico-
cultural local, observada a legislação e a ação
fiscalizadora federal e estadual.
Gustavo Zambrano

Constituição Federal
 CAPÍTULO VI DO MEIO AMBIENTE
 Art. 225. Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente
equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia
qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à coletividade
o dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras
gerações.
§ 1º Para assegurar a efetividade desse direito, incumbe ao Poder
Público:
I - preservar e restaurar os processos ecológicos
essenciais e prover o manejo ecológico das espécies e
ecossistemas; (Regulamento)
II - preservar a diversidade e a integridade do
patrimônio genético do País e fiscalizar as entidades
dedicadas à pesquisa e manipulação de material
genético;  (Regulamento)   
Gustavo Zambrano

Constituição Federal
 CAPÍTULO VI DO MEIO AMBIENTE
III - definir, em todas as unidades da Federação, espaços
territoriais e seus componentes a serem especialmente
protegidos, sendo a alteração e a supressão permitidas
somente através de lei, vedada qualquer utilização que
comprometa a integridade dos atributos que justifiquem
sua proteção; (Regulamento)
IV - exigir, na forma da lei, para instalação de obra ou
atividade potencialmente causadora de significativa
degradação do meio ambiente, estudo prévio de impacto
ambiental, a que se dará publicidade;  (Regulamento)
V - controlar a produção, a comercialização e o emprego
de técnicas, métodos e substâncias que comportem risco
para a vida, a qualidade de vida e o meio ambiente;   
(Regulamento)
Gustavo Zambrano

Constituição Federal
 CAPÍTULO VI DO MEIO AMBIENTE
VI - promover a educação ambiental em todos os níveis
de ensino e a conscientização pública para a
preservação do meio ambiente;
VII - proteger a fauna e a flora, vedadas, na forma da
lei, as práticas que coloquem em risco sua função
ecológica, provoquem a extinção de espécies ou
submetam os animais a crueldade. (Regulamento)
§ 2º Aquele que explorar recursos minerais fica obrigado a
recuperar o meio ambiente degradado, de acordo com solução
técnica exigida pelo órgão público competente, na forma da lei.
Gustavo Zambrano

Constituição Federal
 CAPÍTULO VI DO MEIO AMBIENTE
§ 3º As condutas e atividades consideradas lesivas ao meio
ambiente sujeitarão os infratores, pessoas físicas ou jurídicas, a
sanções penais e administrativas, independentemente da obrigação
de reparar os danos causados.
Gustavo Zambrano

Constituição Federal
Bens de Domínio da União Art. 225.

 Ressalte-se que os imóveis públicos federais podem ser


classificados em três tipos, em razão da destinação que lhes
pode ser dada:
(a) bens de uso comum do povo, afetados como necessários à
coletividade, como rios, praças, ruas, praias etc., e que, por
isso, devem ser do uso de todos os cidadãos;
(b) bens de uso especial, que são afetados ao interesse do
serviço público, como os prédios das repartições públicas, os
fortes etc;
(c) bens dominiais, que não têm destinação definida e que,
por esta razão, podem ser transacionados pela União e
disponibilizados para uso privado, se for o caso.

(PEREIRA; SCARDUA, 2008)


Gustavo Zambrano

Constituição Federal
Bens de Domínio da União Art. 225.

 É à luz do dispositivo constitucional e da classificação dos bens


públicos que se deve compreender o processo de regularização
fundiária nos imóveis da União.
 Finalmente, deve-se lembrar, sempre, que os bens definidos
pela Constituição como de propriedade da União são de todos os
brasileiros e que qualquer um que se utilize deles de maneira
exclusiva terá, de certa forma, posição privilegiada em relação
aos demais cidadãos. É por isto que, em muitos casos, a União
estabelece a cobrança das chamadas receitas patrimoniais. São
contraprestações devidas pelos particulares pelo uso
privilegiado de bens que são de todos.

(PEREIRA; SCARDUA, 2008)


Gustavo Zambrano

LEI 6.938/81 PNMA


 Política Nacional do Meio Ambiente
 Art 2º - A Política Nacional do Meio Ambiente tem por objetivo a
preservação, melhoria e recuperação da qualidade ambiental
propícia à vida, visando assegurar, no País, condições ao
desenvolvimento socioeconômico, aos interesses da segurança
nacional e à proteção da dignidade da vida humana, atendidos os
seguintes princípios:
I - ação governamental na manutenção do equilíbrio
ecológico, considerando o meio ambiente como um
patrimônio público a ser necessariamente assegurado
e protegido, tendo em vista o uso coletivo;
II - racionalização do uso do solo, do subsolo, da
água e do ar;
III - planejamento e fiscalização do uso dos recursos
ambientais;
Gustavo Zambrano

LEI 6.938/81 PNMA


 Política Nacional do Meio Ambiente
 Art 2º ...
IV - proteção dos ecossistemas, com a preservação de
áreas representativas;
V - controle e zoneamento das atividades potencial
ou efetivamente poluidoras;
VI - incentivos ao estudo e à pesquisa de tecnologias
orientadas para o uso racional e a proteção dos
recursos ambientais;
VII - acompanhamento do estado da qualidade
ambiental;
VIII - recuperação de áreas degradadas; 
IX - proteção de áreas ameaçadas de degradação;
X - educação ambiental a todos os níveis de ensino...
Gustavo Zambrano

LEI 6.938/81 PNMA


 DO SISTEMA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE
 Art 6º - Os órgãos e entidades da União, dos Estados, do Distrito
Federal, dos Territórios e dos Municípios, bem como as
fundações instituídas pelo Poder Público, responsáveis pela
proteção e melhoria da qualidade ambiental, constituirão o
Sistema Nacional do Meio Ambiente - SISNAMA, assim
estruturado:
Gustavo Zambrano

LEI 6.938/81 PNMA


 DO SISTEMA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE
 Art 6º ...
Gustavo Zambrano

LEI 6.938/81 PNMA


 DO SISTEMA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE
 Art 6º ...
Gustavo Zambrano

LEI 6.938/81 PNMA


 DO SISTEMA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE
 Art 6º ...
Gustavo Zambrano

LEI 6.938/81 PNMA


 DO SISTEMA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE
 Art 6º ...
Gustavo Zambrano

LEI 6.938/81 PNMA


 DO SISTEMA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE
 Art 6º ...
Gustavo Zambrano
Gustavo Zambrano
Gustavo Zambrano
Gustavo Zambrano

LEI 6.938/81 PNMA


 DOS INSTRUMENTOS DA POLÍTICA NACIONAL
DO MEIO AMBIENTE
 Art 9º - São instrumentos da Política Nacional do Meio
Ambiente:
I - o estabelecimento de padrões de qualidade
ambiental;
II - o zoneamento ambiental; (Regulamento)
III - a avaliação de impactos ambientais;
IV - o licenciamento e a revisão de atividades
efetiva ou potencialmente poluidoras;
V - os incentivos à produção e instalação de
equipamentos e a criação ou absorção de tecnologia,
voltados para a melhoria da qualidade ambiental;
Gustavo Zambrano

LEI 6.938/81 PNMA


 DOS INSTRUMENTOS DA POLÍTICA NACIONAL
DO MEIO AMBIENTE
 Art 9º ...
VI - a criação de reservas e estações ecológicas, áreas
de proteção ambiental e as de relevante interesse
ecológico, pelo Poder Público Federal, Estadual e
Municipal;
VI - a criação de espaços territoriais especialmente
protegidos pelo Poder Público federal, estadual e
municipal, tais como áreas de proteção ambiental, de
relevante interesse ecológico e reservas extrativistas;
(Redação dada pela Lei nº 7.804, de 1989)
VII - o sistema nacional de informações sobre o meio
ambiente;
Gustavo Zambrano

LEI 6.938/81 PNMA


 DOS INSTRUMENTOS DA POLÍTICA NACIONAL
DO MEIO AMBIENTE
 Art 9º ...
XI - a garantia da prestação de informações relativas
ao Meio Ambiente, obrigando-se o Poder Público a
produzí-las, quando inexistentes;
(Incluído pela Lei nº 7.804, de 1989)
 XII - o Cadastro Técnico Federal de atividades
potencialmente poluidoras e/ou utilizadoras dos
recursos ambientais.
(Incluído pela Lei nº 7.804, de 1989)
XIII - instrumentos econômicos, como concessão
florestal, servidão ambiental, seguro ambiental e
outros. (Incluído pela Lei nº 11.284, de 2006)
Gustavo Zambrano

LEI 6.938/81 PNMA


 DOS INSTRUMENTOS DA POLÍTICA NACIONAL
DO MEIO AMBIENTE
 Art. 10.  A construção, instalação, ampliação e funcionamento de
estabelecimentos e atividades utilizadores de recursos
ambientais, efetiva ou potencialmente poluidores ou capazes, sob
qualquer forma, de causar degradação ambiental dependerão de
prévio licenciamento ambiental.
(Redação dada pela Lei Complementar nº 140, de 2011)
Gustavo Zambrano

RESOLUÇÃO CONAMA 001/86

ANÁLISE JURÍDICA
Gustavo Zambrano

DECRETO No 99.274, DE 6 DE JUNHO DE 1990


 Regulamenta a Lei nº 6.902, de 27 de abril de 1981, e
a Lei nº 6.938, de 31 de agosto de 1981
 CAPÍTULO IV Do Licenciamento das Atividades
 Art. 17. A construção, instalação, ampliação e funcionamento de
estabelecimento de atividades utilizadoras de recursos
ambientais, consideradas efetiva ou potencialmente poluidoras,
bem assim os empreendimentos capazes, sob qualquer forma, de
causar degradação ambiental, dependerão de prévio
licenciamento do órgão estadual competente integrante do
Sisnama, sem prejuízo de outras licenças legalmente exigíveis.
Gustavo Zambrano

DECRETO No 99.274, DE 6 DE JUNHO DE 1990


 Regulamenta a Lei nº 6.902, de 27 de abril de 1981, e
a Lei nº 6.938, de 31 de agosto de 1981
 CAPÍTULO IV Do Licenciamento das Atividades
 Art. 17...
§ 1º Caberá ao Conama fixar os critérios básicos, segundo os quais
serão exigidos estudos de impacto ambiental para fins de
licenciamento, contendo, entre outros, os seguintes itens:
a) diagnóstico ambiental da área;
b) descrição da ação proposta e suas
alternativas; e
c) identificação, análise e previsão dos
impactos significativos, positivos e negativos.
Gustavo Zambrano

RESOLUÇÃO CONAMA 237/97

ANÁLISE JURÍDICA
Gustavo Zambrano

RESOLUÇÃO CONAMA 237/97


 ÓRGÃOS EXECUTORES / COMPETÊNCIAS
CONAMA
IBAMA
ÓRGÃO ESTADUAL DE MEIO
AMBIENTE
ÓRGÃO MUNICIPAL DE MEIO
AMBIENTE
Gustavo Zambrano

LICENCIAMENTOS ESPECÍFICOS - CONAMA


 Agroindústrias de Pequeno Porte - Resolução
CONAMA 385/ 2006;

 Sistema de Esgotamento Sanitário –


Resolução CONAMA 377/ 2006;

 Empreendimentos ferroviários de pequeno


potencial de impacto ambiental - Resolução
CONAMA 349/ 2004;

 Material dragado - Resolução CONAMA 344/


2004;
Gustavo Zambrano

LICENCIAMENTOS ESPECÍFICOS - CONAMA


 Cemitérios - Resolução CONAMA 335/ 2003;

 Estabelecimentos destinados a recebimento de


embalagens vazias de agrotóxicos - Resolução
CONAMA 334/ 2003;

 Caricinicultura na zona costeira - Resolução


CONAMA 312/ 2002;

 Sistema de disposição final dos resíduos


urbanos gerados em municípios de pequeno
porte (até 30.000 hab) - Resolução CONAMA
308/ 2002;
Gustavo Zambrano

LICENCIAMENTOS ESPECÍFICOS - CONAMA


 Empreendimentos de irrigação - Resolução
CONAMA 284/ 2001;

 Empreendimentos de geração e transmissão de


energia elétrica com pequeno potencial de
impacto ambiental (10 MW) – Resolução
CONAMA 279/ 2001;

 Postos de combustíveis - Resolução CONAMA


237/ 2000;

 Atividades de exploração, perfuração e


produção de petróleo e gás natural - Resolução
CONAMA 023/ 1994;
Gustavo Zambrano

LICENCIAMENTOS ESPECÍFICOS - CONAMA


 Qualquer atividade situada num raio de 10
km de uma Unidade de Conservação -
Resolução CONAMA 013/ 1990;

 Exploração de bens minerais de uso na


construção civil - Resolução CONAMA 010/
1990;

 Pesquisa mineral, lavra e beneficiamento de


minérios - Resolução CONAMA 009 /1990;
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Responsabilidade por danos e lesões ao


Meio Ambiente
Gustavo Zambrano

LEI 9605/98 – Crimes Ambientais


 Foram constituídos em crime ambiental a construção,
reforma, ampliação, instalação ou funcionamento, em
qualquer parte do território nacional, de estabelecimentos,
obras ou serviços potencialmente poluidores, sem licença
ou autorização dos órgãos ambientais competentes ou
contrariando as normas legais e regulamentares
pertinentes ao licenciamento (Art. 60 da Lei nº 9605/98).
 A criminalização das práticas danosas ao meio ambiente,
incorporada ao sistema de licenciamento ambiental,
constitui marco representativo no processo de
responsabilização social e consolidação institucional do
licenciamento como efetivo instrumento de gestão
ambiental.
Gustavo Zambrano

LEI 9605/98 – Crimes Ambientais


O artigo 225 da CF88, § 3°, determina que:
 As condutas e atividades lesivas ao meio ambiente
sujeitarão os infratores, pessoas físicas ou jurídicas, a
sanções penais e administrativas, independentemente
da obrigação de reparar o dano.
Gustavo Zambrano

LEI 9605/98 – Crimes Ambientais


 Lei 9.605/98 CAPÍTULO V DOS CRIMES CONTRA O
MEIO AMBIENTE
Da Poluição e Outros
Dos Crimes Contra a Crimes Ambientais
Fauna

Dos Crimes Contra o


Ordenamento Urbano e o
Dos Crimes Contra a Patrimônio Cultural
Flora

Dos Crimes Contra a


Administração Ambiental
Gustavo Zambrano

LEI 9605/98 – Crimes Ambientais


Gustavo Zambrano

LEI 9605/98 – Crimes Ambientais


Gustavo Zambrano

LEI 9605/98 – Crimes Ambientais

QUAIS AS ALTERAÇÕES NA
ESTRUTURA FUNCIONAL DA LEI DE
CRIMES AMBIENTAIS COM AS
ATUALIZAÇÕES DOS DECRETOS:
Decreto 6.514/08
Decreto 9.179/17
Decreto 9.760/19
Gustavo Zambrano

LEI 140/11 – Cooperação dos Entes


Federados Conflitos de Competência
 Esclarecer as competências para o licenciamento
ambiental atribuídas à União, aos Estados, Distrito
Federal e Municípios.
 Atuação supletiva: ação do ente da Federação que se
substitui ao ente federativo originariamente detentor
das atribuições, nas hipóteses definidas nesta Lei
Complementar; 
 Atuação subsidiária: ação do ente da Federação que
visa a auxiliar no desempenho das atribuições
decorrentes das competências comuns, quando
solicitado pelo ente federativo originariamente detentor
das atribuições definidas nesta Lei Complementar. 
Gustavo Zambrano

LEI 6.938/81 PNMA


 DO SISTEMA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE
 Art 6º ...

COMO SE APRESENTA A
ESTRUTURA FUNCIONAL DA
POLÍTICA DE MEIO AMBIENTE
NO BRASIL?
NACIONAL ESTADUAL MUNICIPAL
Gustavo Zambrano

IMPLEMENTAÇÃO DOS
FORMULAÇÃO DA POLÍTICA
INSTRUMENTOS DA POLÍTICA

ORGANISMOS ADMINISTRAÇÃO ORGÃOS ORGÃOS ORGÃOS DA


ÂMBITO
COLEGIADOS DIRETA EXECUTORES SETORIAIS SOCIEDADE CIVIL

Órgão Consultivo Órgão Central Órgão Executor


e Deliberativo órgãos e fundações instituídas
IBAMA
NACIONAL CONAMA MMA pelo Poder Público, cujas
ICMBio
atividades estejam associadas às
de proteção da qualidade
Órgãos Seccionais ambiental ou àquelas de
disciplinamento de uso de
ESTADUAL CONSEMA SDS FATMA/IMA recursos ambientais.

EPAGRI COLABORADORES
CPRM IBGE ONG
Órgãos Locais
FUNDAÇÃO
MUNICIPAL COMDEMA PREFEITURA SEC. MUNICIPAL
DE MEIO AMBIENTE

Órgãos locais
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Órgãos Ambientais Licenciadores


Federal, Estadual e Municipal

FEDERAL
Gustavo Zambrano

Órgãos Ambientais Licenciadores


Federal, Estadual e Municipal

DISTRITAL
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Órgãos Ambientais Licenciadores


Federal, Estadual e Municipal

ESTADUAL
Gustavo Zambrano

Órgãos Ambientais Licenciadores


Federal, Estadual e Municipal

ESTADUAL
17. Semar – PI   
18.Inea – RJ   
1. Imac - AC    9. Sema - MA   
19.Idema – RN   
2.IMA - AL    10.Sema – MT   
20.Fepam – RS   
3.Imap – AP    11. Imasul – MS
21.Sedam – RO   
4.Ipaam - AM   12.Semad – MG   
22.Femarh – RR   
5.Inema – BA 13.Sema – PA   
23.Ima – SC   
6.Semace - CE   14.Sudema – PB   
24.Cetesb – SP   
7.Iema – ES    15.Semarh – PR   
25.Adema – SE   
8.Secima – GO  16.CPRH – PE   
26.Naturatins - TO 
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Sistema Nacional do Meio Ambiente-


SISNAMA
I. Órgão Superior: O conselho do Governo

II.Órgão Consultivo e Deliberativo: CONAMA

III.Órgão Central: MMA


Ór
gão
s L IBAMA/ICMBio
IV.Órgãos Executores:
ice
nc
iad CETESB...
V.Órgãos Seccionais: FATMA,
ore
s
VI.Órgãos Locais: Famcri, Fundai...
Gustavo Zambrano

Sistema Nacional do Meio Ambiente-


SISNAMA
VI. Órgãos Seccionais: IMA
Gustavo Zambrano

Sistema Nacional do Meio Ambiente-


SISNAMA
VI. Órgãos Seccionais: FATMA
Gustavo Zambrano

Sistema Nacional do Meio Ambiente-


SISNAMA
VI. Órgãos Seccionais: IMA
 Regimento Interno
 Decreto Nº 3.573, DE 18 DE DEZEMBRO DE
1998.
Aprova o Regimento Interno da Fundação do
Meio Ambiente - FATMA, com a nominata dos
cargos de provimento em comissão e das
funções executivas de confiança que integram
a estrutura do órgão.
Gustavo Zambrano

Sistema Nacional do Meio Ambiente-


SISNAMA
VI. Órgãos Seccionais: IMA
 Estatuto
 Decreto Nº 3.572, DE 18 DE DEZEMBRO DE
1998.
Aprova o Estatuto da Fundação do Meio
Ambiente - FATMA.
Gustavo Zambrano

Sistema Nacional do Meio Ambiente-


SISNAMA
VI. Órgãos Seccionais: IMA
Coordenadorias regionais (Municípios)
Blumenau (12) Joaçaba (21)
Caçador (20) Joinville (08)
Canoinhas (06) Lages (18)
Chapecó (47) Mafra (07)
Concórdia (14) Rio do Sul (32)
Criciúma (27) São Miguel do Oeste
Florianópolis (18) (29)
Itajaí (11) Tubarão (20)
Jaraguá do Sul (05)
Gustavo Zambrano

Sistema Nacional do Meio Ambiente-


SISNAMA
 Licenciamento Ambiental
 Procedimento administrativo pelo qual o órgão
ambiental competente licencia a localização,
instalação, ampliação e a operação de
empreendimentos e atividades utilizadoras de
recursos ambientais, consideradas efetiva ou
potencialmente poluidoras ou daquelas que,
sob qualquer forma, possam causar
degradação ambiental, considerando as
disposições legais e regulamentares e as normas
técnicas aplicáveis ao caso.
Gustavo Zambrano

Sistema Nacional do Meio Ambiente-


SISNAMA
 Licença Ambiental
 Ato administrativo pelo qual o órgão ambiental
competente, estabelece as condições, restrições
e medidas de controle ambiental que deverão
ser obedecidas pelo empreendedor, pessoa
física ou jurídica, para localizar, instalar, ampliar e
operar empreendimentos ou atividades utilizadoras
dos recursos ambientais consideradas efetiva ou
potencialmente poluidoras ou aquelas que,
sob qualquer forma, possam causar
degradação ambiental.
Gustavo Zambrano

Sistema Nacional do Meio Ambiente-


SISNAMA
 Etapas do Licenciamento Ambiental
 As etapas do licenciamento ambiental podem variar
de nomenclatura para uma mesma modalidade de
licença de acordo com o órgão ambiental licenciador,
como exemplo tem-se Licença Ambiental Prévia
(LAP), Licença Prévia (LP), e Licença de Localização
(LL).
 Dentre as terminologias mais adotadas, as de maior
ocorrência nos estados são a Licença Prévia (LP),
Licença de Instalação (LI) e Licença de
Operação (LO).
Gustavo Zambrano

Sistema Nacional do Meio Ambiente-


SISNAMA
 Dispensa do licenciamento: Os conceitos mais
comuns são: atividades de muito baixo impacto
ambiental; não listadas nas legislações que
regulamentam as atividades passíveis de
licenciamento ambiental no estado; atividade cujo
licenciamento é de competência municipal e não
estadual; e aquelas passíveis de licenciamento que por
análise do órgão são dispensadas dessa obrigação
legal.
Gustavo Zambrano

Sistema Nacional do Meio Ambiente-


SISNAMA
 Etapas do Licenciamento Ambiental
 Essas e outras modalidades de regularização podem
receber diferentes conceitos e aplicações de estado
para estado, podendo depender de parâmetros como
impacto ambiental, porte, potencial poluidor,
localização, e tempo de duração da atividade.
Gustavo Zambrano

Sistema Nacional do Meio Ambiente-


SISNAMA
 Res. CONAMA nº 237/97
 O órgão ambiental competente poderá estabelecer
prazos de análise diferenciados para cada modalidade
de licença (LP, LI e LO), em função das peculiaridades
da atividade ou empreendimento, bem como para a
formulação de exigências complementares, desde que
observado o prazo máximo de 6 (seis) meses a
contar do ato de protocolar o requerimento até
seu deferimento ou indeferimento, ressalvados
os casos em que houver EIA/RIMA e/ou
audiência pública, quando o prazo será de até
12 (doze) meses.
Gustavo Zambrano

Sistema Nacional do Meio Ambiente-


SISNAMA
 Res. CONAMA nº 237/97
 O empreendedor deverá atender à solicitação de
esclarecimentos e complementações, formuladas pelo
órgão ambiental competente, dentro do prazo máximo
de 4 (quatro) meses, a contar do recebimento da
respectiva notificação.
Gustavo Zambrano

Sistema Nacional do Meio Ambiente-


SISNAMA
 Res. CONAMA nº 237/97
 A renovação da Licença de Operação (LO) de uma atividade ou
empreendimento deverá ser requerida com antecedência mínima de
120 (cento e vinte) dias da expiração de seu prazo de validade, fixado
na respectiva licença, ficando este automaticamente prorrogado até a
manifestação definitiva do órgão ambiental competente.
 O órgão ambiental competente, mediante decisão motivada, poderá
modificar os condicionantes e as medidas de controle e adequação,
suspender ou cancelar uma licença expedida, quando ocorrer:
 I. _ Violação ou inadequação de quaisquer condicionantes ou normas
legais.
 II. _ Omissão ou falsa descrição de informações relevantes que
subsidiaram a expedição da licença.
 III._ Superveniência de graves riscos ambientais e de saúde.
Gustavo Zambrano

Sistema Nacional do Meio Ambiente-


SISNAMA
 Licenciamento e Estudos Ambientais
 No Brasil, a pesar da existência de alguns estudos
ambientais comuns exigidos na maioria dos estados, o
conteúdo dos estudos ambientais, e a fase do
licenciamento em que poderão ser solicitados, podem
variar.
 Em muitos estados, o estudo ambiental é substituído
por uma listagem de documentos pré-determinados
de acordo com a atividade e porte do
empreendimento.
Gustavo Zambrano

Resolução CONAMA n° 01/86


Resolução CONAMA n° 237/97
ATIVIDADES OU EMPREENDIMENTOS
SUJEITAS AO LICENCIAMENTO AMBIENTAL
NO ESTADO DE SANTA CATARINA

Resoluções CONSEMA
Nº 98/2017 Nº 99/2017
Gustavo Zambrano

Licenciamento ambiental:
Resolução CONSEMA 98/2017
O IMA prevê modalidade trifásica, mediante
emissão de LAP, LAI e LAO ou modalidade
unificada, mediante emissão de Autorização
Ambiental (AuA) ou Licença Ambiental por
Compromisso (LAC).
 As atividades que não se enquadram naquelas
listadas podem obter a Declaração de Atividade
Não Constante (DANC).
 Empreendimentos em que a supressão de
vegetação é necessária serão autorizados por
instrumento específico, Autorização de Corte
(AuC).
Gustavo Zambrano

Licenciamento ambiental:
Resolução CONSEMA 98/2017
A AuC é aplicada para empreendimentos de
interesse público ou social submetidos ao
licenciamento ambiental sob as modalidades de:
I) Supressão de vegetação nativa em área rural;
II) Supressão de vegetação em área urbana;
III) Aproveitamento de material lenhoso derrubado por ação da
natureza;
IV) Aproveitamento de material lenhoso com risco ao patrimônio e à
vida;
V) Manejo Florestal Sustentável;
VI) Manejo do Palmiteiro Euterpe edulis em Santa Catarina;
VII) Corte de Espécies Florestais Nativas Plantadas;
VIII) Supressão de Vegetação (Espécies exóticas em APP);
IX) Exploração Seletiva da Bracatinga;
X) Corte de Árvores Isoladas.
Gustavo Zambrano

Licenciamento ambiental
Instruções
Normativas

 57 escopos de atividades que objetivam definir a


documentação necessária ao licenciamento e
estabelecer critérios para apresentação dos
planos, programas e projetos ambientais no
âmbito do processo administrativo.
Gustavo Zambrano

Licenciamento ambiental
Enunciados

 Os enunciados possuem caráter vinculante e


visam à uniformização orientativa de determinado
tema ou assunto no âmbito das atividades de
regularização ambiental do IMA.
Gustavo Zambrano

Licenciamento ambiental
 Licença Ambiental Prévia (LAP) - concedida na fase
preliminar do planejamento do empreendimento ou atividade
Projeto Básico aprovando sua localização e concepção, atestando a
viabilidade ambiental e estabelecendo os requisitos básicos e
condicionantes a serem atendidos nas próximas fases de sua
implementação.
 Licença Ambiental de Instalação (LAI) - autoriza a
instalação do empreendimento ou atividade de acordo com as
Projeto especificações constantes dos planos, programas e projetos
Executivo aprovados, incluindo as medidas de controle ambiental e
demais condicionantes, da qual constituem motivo
determinante.
 Licença Ambiental de Operação (LAO) - autoriza, após
as verificações necessárias, o início da atividade licenciada e o
Empreendimento funcionamento de seus equipamentos de controle de poluição,
de acordo com o previsto nas licenças prévia e de instalação
já instalado
Gustavo Zambrano

Estudos ambientais
 Relatório Ambiental Prévio/Preliminar (RAP);
 Estudo Ambiental Simplificado (EAS);
 Estudo de impacto ambiental (EIA);
 Estudo de impacto de vizinhança (EIV);
 Plano básico ambiental (PBA);
 Plano de controle ambiental (PCA);
 Plano de Recuperação de Área Degradada (PRAD);
 Análise de Risco Ambiental (ARA);
 Relatório de Atendimento a Condicionantes...
Gustavo Zambrano

Roteiro do EAS

OBJETO DE LICENCIAMENTO IDENTIFICAÇÃO DOS IMPACTOS

JUSTIFICATIVA DA MEDIDAS MITIGADORAS, DE


ATIVIDADE/EMPREENDIMENTO CONTROLE OU DE COMPENSAÇÃO

CARACTERIZAÇÃO DO
EMPREENDIMENTO PROGRAMAS AMBIENTAIS

DIAGNÓSTICO AMBIENTAL DA AID


Gustavo Zambrano

Roteiro do EIA-RIMA
TERMO DE REFERÊNCIA

CARACTERIZAÇÃO DO
EMPREENDIMENTO
ÁREA DE
INFORMAÇÕES INFLUÊNCIA

EIA
GERAIS
DIAGNÓSTICO
AMBIENTAL

ANÁLISE DOS
PROGRAMA DE IMPACTOS
MONITORAMENTO AMBIENTAIS

MEDIDAS
MITIGADORAS RIMA
Profª Drª Marina de Medeiros Machado
Gustavo Zambrano

Roteiro do EIA-RIMA TR CONAMA 01/86


 Art. 6o O estudo de impacto ambiental desenvolverá, no mínimo, as
seguintes atividades técnicas:
 I - Diagnóstico ambiental da área de influência do projeto completa
descrição e análise dos recursos ambientais e suas interações, tal
como existem, de modo a caracterizar a situação ambiental da área,
antes da implantação do projeto, considerando:
 a) o meio físico - o subsolo, as águas, o ar e o clima, destacando os
recursos minerais, a topografia, os tipos e aptidões do solo, os corpos
d’água, o regime hidrológico, as correntes marinhas, as correntes
atmosféricas;
 b) o meio biológico e os ecossistemas naturais - a fauna e a flora,
destacando as espécies indicadoras da qualidade ambiental, de valor
científico e econômico, raras e ameaçadas de extinção e as áreas de
preservação permanente;
 c) o meio socioeconômico - o uso e ocupação do solo, os usos da água e
a sócio economia, destacando os sítios e monumentos arqueológicos,
históricos e culturais da comunidade, as relações de dependência entre
a sociedade local, os recursos ambientais e a potencial utilização futura
desses recursos.
Gustavo Zambrano

Roteiro do EIA-RIMA TR CONAMA 01/86


 Art. 6o O estudo de impacto ambiental desenvolverá, no mínimo, as
seguintes atividades técnicas:
 II - Análise dos impactos ambientais do projeto e de suas
alternativas, através de identificação, previsão da magnitude e
interpretação da importância dos prováveis impactos relevantes,
discriminando: os impactos positivos e negativos (benéficos e
adversos), diretos e indiretos, imediatos e a médio e longo prazos,
temporários e permanentes; seu grau de reversibilidade; suas
propriedades cumulativas e sinérgicas; a distribuição dos ônus e
benefícios sociais.
 III – Definição das medidas mitigadoras dos impactos negativos,
entre elas os equipamentos de controle e sistemas de tratamento de
despejos, avaliando a eficiência de cada uma delas.
 IV - Elaboração do programa de acompanhamento e monitoramento
dos impactos positivos e negativos, indicando os fatores e parâmetros
a serem considerados.
Gustavo Zambrano

Roteiro do EIA-RIMA
CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO

Para cada uma das fases (planejamento, implantação, operação e


desativação):
Objetivos e justificativas do projeto, sua relação e compatibilidade com as
políticas setoriais, planos e programas governamentais;

A descrição do projeto e suas alternativas tecnológicas e locacionais, especificando:


área de influência,
matérias primas, Deve considerar as alternativas
mão-de-obra, de projeto – incluindo a avaliação
fontes de energia, da não execução do projeto
processos e técnica operacionais,
prováveis efluentes,
emissões,
resíduos de energia,
Menos impactante
geração de empregos.
Gustavo Zambrano

Licenciamento ambiental
LAP VALORES COBRADOS

LAI

LAO
Gustavo Zambrano

Sistema Nacional do Meio Ambiente-


SISNAMA
VI. FATMA/Rito do Licenciamento

Leitura
Gustavo Zambrano

Sistema Nacional do Meio Ambiente-


SISNAMA
VI. IMA/Sinfatweb

https://consultas.ima.sc.gov.br/simulador
Gustavo Zambrano
Gustavo Zambrano

Licenciamento ambiental
LICENCIAMENTO
AMBIENTAL /
ESTUDOS AMBIENTAIS

OBRIGADO PELA
ATENÇÃO!!!

Docente: M.Sc Gustavo Zambrano


E-mail: gdzbio@gmail.com

Lattes: http://lattes.cnpq.br/6308064813897357

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