Você está na página 1de 76

LAMINAÇÃO

Prof.: M.Sc. Antonio Fernando de Carvalho Mota

Marca
Instituição
Ensino
LAMINAÇÃO
A laminação é um processo de conformação onde o metal é obrigado
a passar entre dois cilindros, girando em sentidos opostos, com a
mesma velocidade tangencial e distanciados entre si de um valor
menor que a espessura do material a ser deformado.
Ao passar entre os cilindros, o metal sofre de formação plástica; a
espessura é reduzida e o comprimento e a largura são aumentados

bo
ho
h1
Vo b1
V1

Q = S x V ; Eq. da Continuidade
bo x ho x Vo = b1 x h1 x V1
TIPOS DE LAMINADORES

Laminadores Quadruo e Sendzimer


LAMINADORES

Laminador tipo Gray para Trem contínuo de laminação Cadeira de Laminação


perfis estruturais H de perfis H (esquerda)
e chapas (direita)
LAMINAÇÃO DE PERFIS

5
COMPONENTES BÁSICOS DE UM LAMINADOR

e = Eixo Cardã

6
EIXO CARDÃ OU CARDAN

O eixo cardã (também conhecido como


cardan) é um componente da transmissão,
responsável pela transmissão do torque e
cuja função é fornecer independência às
forças motrizes.

DEVER DE CASA
O QUE SÃO JUNTAS HOMOCINÉTICAS?
FLEXÃO PRODUZIDA PELO EMPUXO DO MATERIAL SOBRE OS ROLOS

Reações nos
mancais

Forças de dobramento positivas e negativas

Empuxo

O cilindro de laminação compensa


a resultante das reações Resultante de forças paralelas
com um maior diâmetro central
TREM CONTÍNUO DE LAMINAÇÃO A QUENTE

Tarugos
Forno de Reaquecimento Desbaste Intermediário Acabador

Canal de
laminação Cilindro
superior de
uma gaiola de
laminação

Cilindro inferior
Trem Contínuo de Laminação a Quente
Laminação (não-planos)
Laminação a quente com cilindros ranhurados:Barras e Perfis
SEQUÊNCIA NO PRODESSO DE LAMINAÇÃO A QUENTE
Melhoras da estrutura interna na laminação á quente
PROCESSOS DE FABRICAÇÃO DE TUBOS
Laminação Diâmetros Grandes
TUBOS DE AÇO SEM COSTURA 
Extrusão Diâmetros Pequenos

Lisa
TUBOS DE FERRO FUNDIDO  EXTREMIDADES  Flange Integral
Ponta e Bolsa

TUBOS DE AÇO COM COSTURA  Fabricação por solda

A laminação de tubos sem costura pelo processo


Mannesmann
DIÂMETROS COMERCIAIS DOS TUBOS DE AÇO
Norma ANSI. B.36.10  Aço Carbono e Aço Liga

Norma ANSI. B.36.19  Aço Inoxidáveis


TODOS OS TUBOS SÃO DESIGNADOS POR UM NÚMERO
CHAMADO “DIÂMETRO NOMINAL IPS” (Iron Pipe Size) ou
“BITOLA NOMINAL”

Até 12” o Diâmetro Nominal não corresponde à nenhuma


dimensão física do tubo; de 14” até 36”o Diâmetro Nominal
coincide com o diâmetro externo dos tubos.
DIÂMETROS COMERCIAIS DOS TUBOS DE AÇO
Para cada Diâmetro Nominal fabricam-se tubos com várias
espessuras de parede, denominadas “séries” (schedule).

Série = 1000P onde:  P= Pressão interna de trabalho em psig.


S= Tensão admissível do material em psig.
S
PARA CADA DIÂMETRO NOMINAL O DIAMETRO EXTERNO É SEMPRE
CONSTANTE, VARIANDO APENAS O DIÂMETRO INTERNO, QUE SERÁ
TANTO MENOR QUANTO MAIOR FOR A ESPESSURA DE PAREDE DO TUBO.
LAMINAÇÃO A QUENTE

LAMINAÇÃO A QUENTE:
Thomologa = Ttrabalho  0,6
Tfusão

Recuperação
Def. plástica

Recristalização

Crescimento
de grão
Laminação a quente
Condição de arraste:
 = tg 
 = ângulo de contato
= coef. de atrito
h1

h2
Grãos deformados
Grãos normais

h máx. = 2R
RA(%) = (S1 – S2)100
S1

Eq. da continuidade
S1 = d1xh1 Q= S.V = d1.h1.v1= d1.h2.v2 = const.
Granulometria
Influência do Tamanho de Grão
Eq. Hall e Petch
e = 0 + ky.d-1/2
Onde, e = Limite de Escoamento
0 e ky são constantes do material
d = Diâmetro médio dos grãos em mm.

Obs.: O Refino de Grão aumenta simultaneamente a


Resistência e a Ductilidade

19
DEFORMAÇÕES ACIMA E ABAIXO DA ZONA CRÍTICA
Placas Blocos Tarugos

LAMINAÇÃO
A
QUENTE
Chapas Perfis Trilhos Barras

LAMINAÇÃO Barras
A Folhas
FRIO Trefilados
Tubos

Tubos
INFLUÊNCIA DO TRABALHO A FRIO

Laminação a frio
O que acontece com a
microestrutura do
material quando se deforma?
X 50%

23
VISÃO GERAL DA LAMINAÇÃO

Condição de arraste:

m  tg 
 = ângulo de contato
= coef. de atrito

h máx. = 2R

Passe: Cada operação de conformação


DISTRIBUIÇÃO DAS TENSÕES DE ATRITO NA INTERFACE
CILINDRO-METAL DURANTE A LAMINAÇÃO

B= Ponto Neutro
R’ = raio deformado

Distribuição da pressão vertical ao longo do arco de contato.


LAMINAÇÃO CONTÍNUA

Laminador contínuo

Tração avante – Desloca o PN para entrada dos rolos;


Tração a ré – Desloca o PN para a saída dos rolos.
PN = Ponto Neutro

Regulador automático do laminador


Deslocamento do PN
Tração avante – Desloca o PN para entrada dos rolos;
Tração a ré – Desloca o PN para a saída dos rolos;

De acordo com a condição de


escoamento de Von Mises (σ1 - σ3 = σ0’),
com aplicação das tensões avante e a ré:

    e    p .
1 R A 3

 p       .
'
0 R A

Efeito da tração avante e tração a ré.


FORÇA NA LAMINAÇÃO

A pressão dos rolos durante a laminação varia ao longo do arco de contato


cilindro/peça a figura abaixo mostra este fato.
O cálculo exato das forças de laminação é
relativamente complexo, por isto são desenvolvidos alguns
modelo simplificados para o cálculo da carga de laminação.

Distribuição da pressão dos rolos ao


longo do arco de contato
CÁLCULO DA CARGA DE LAMINAÇÃO

(DIETER)

Da análise desta fórmula pode-se concluir duas coisas:


• a carga de laminação cresce com o diâmetro do rolo
• a carga de laminação cresce com a diminuição da chapa

Um outro fator que afeta a carga de laminação é a existência de tração a ré ou


avante fornecida por um tracionador ou “empurrador” externo a cadeira de
laminação.
A existência desta força suplementar, diminui a carga de laminação.
CÁLCULO DA CARGA DE LAMINAÇÃO
Pelo método de Orowan, a fórmula é:

P = σ . w. Qs. [ R (hi - hf)] ^ ¹/², onde

P: Carga d Laminação;
σ: A resistência à deformação média do material;
w: Largura;
R: Raio dos cilindros d trabalho;
hi e hf são, respectivamente, a espessura inicial e final do esboço;
Qs: Fator geométrico deduzido a partir d simplificações do modelo
de Orowan
Modelo de Carga de Laminação (P)

R’ – Raio deformado do cilindro;


P – Carga de laminação; M – Torque de laminação;
h1 – Espessura de entrada; α - Ângulo de contato;
h2 – Espessura de saída; φn - Posição angular do ponto neutro;
R – Raio do cilindro; hn – Espessura do ponto neutro;
t1 – Tensão à ré;
t2 – Tensão à frente;
Chapas finas a quente e a frio
Chapas finas a quente (CFQ)
Espessura mínima 1,50mm
Espessura máxima 5,00mm

Chapas finas a frio (CFF)


Espessura mínima 0,60mm
Espessura máxima 2,30mm
Embalagem de aço: Folha-de-Flandres
(folha de aço estanhada)

• Protege os alimentos
• Embalagem inviolável
• Proteção contra luz
• Permite armazenagem de safra por longos períodos
• Resiste ao manuseio, transporte, armazenagem e ataque de roedores
• Resistente a corrosão
• Permite qualquer tipo do litografia e impressão
COMPANHIA SIDERÚRGICA NACIONAL - CSN

Telhas produzidas em Aço Pré-pintado


na CSN Paraná em Curitiba
A Companhia Siderúrgica Nacional foi
fundada em 9 de abril de 1941 e iniciou suas
operações em 12 de outubro de 1946. Como
primeira produtora integrada de aço plano no
Brasil, a CSN é um marco no processo
brasileiro de industrialização.
Usinas Siderúrgicas de Minas Gerais S/A - USIMINAS
Usiminas – Maior produtora de aços planos da América Latina, possui duas
usinas, em Ipatinga (MG) e Cubatão (SP). Conta com capacidade de produção
de 9,5 milhões de toneladas/ano. www.usiminas.com

CG - CHAPAS GROSSAS

Única fabricante de chapas grossas do País, a Usiminas oferece ao mercado


aços elaborados em duas linhas de produção: uma de laminação controlada
e tratamento térmico e outra de laminação controlada e resfriamento
acelerado. Ambas as combinações geram aços de qualidade, com diferentes
graus de resistência mecânica.
Usinas Siderúrgicas de Minas Gerais S/A - USIMINAS

LTF - TIRAS A FRIO

A Usiminas oferece uma ampla gama de aços feitos a partir dessa linha de produção,
gerados a partir do processo de redução a frio e aplicados ao produto laminado a quente.

LTQ - TIRAS A QUENTE

A Usiminas produz tiras a quente em bobinas ou chapas. As bobinas podem ser processadas no
laminador de encruamento para obtenção de uniformidade nas propriedades mecânicas do produto.
Os principais segmentos de mercado nos quais há aplicação de tiras a quente são: automotivo,
construção civil e mecânica, implementos rodoviários e agrícolas, móveis, recipientes e tubos
Usinas Siderúrgicas de Minas Gerais S/A - USIMINAS
EG - ELETROGALVANIZADOS

Dotados de excelente resistência à corrosão atmosférica, além de


ótima condição de pintura, os aços eletrogalvanizados são laminados
a frio revestidos com camada uniforme de zinco.
PEQUENAS EMPRESAS, GRANDES NEGÔCIOS:
Laminadores p/ Ourives e Joalheiros

LAMINADOR COM REDUÇAO

Neo Joalheiros - Fabricação das Alianças


PIPE RACK
LAMINAÇÃO CONTROLADA
41
Usinas Siderúrgicas de Minas Gerais S/A - USIMINAS

SINCRON

Especialmente concebidos para conciliar e integrar processos, os aços da


série Sincron permitem que seus usuários ganhem tempo, produtividade e
eficiência na aplicação final do material. As principais características dos
aços Sincron são a alta resistência mecânica e a elevada tenacidade.
Produzidos com a exclusiva tecnologia CLC (Continuous on-Line Control) -
processo de produção de chapas grossas criado pela Nippon Steel, os aços
Sincron podem ser aplicados, principalmente, na indústria de óleo e gás e
em segmentos que requerem desempenho superior na soldagem de
estruturas metálicas.
43
44
A tecnologia CLC de produção das chapas Sincron
1ª etapa: Fabricação do aço líquido e lingotamento de placas
O fluxo de fabricação de aço líquido e o lingotamento de placas na
produção dos aços da linha Sincron pelo processo CLC são
demonstrados abaixo:
46
47
48
49
Carbono equivalente
Carbono equivalente é um numero empírico que mede
a temperabilidade ou soldabilidade:
CE = C + (Mn)/6 + (Cr+Mo)/5 + (V+Ni+Cu)/15
 Fórmula adotada pelo Welding Institute,onde:

Símbolo Nome
Mn manganês
Cr Cromo

  Mo Molibdênio

Análise dos resultados:


V Vanádio
Ni Níquel

CE < 0,4 não é temperável e de fácil


Cu soldagem;
Cobre

CE > 0,4 é temperável e exige cuidados especiais na


soldagem.
51
Tecnologia com Laminação controlada com resfriamento acelerado
TMCP (Thermo Mechanical Control Process), cujo know how
tecnológico foi aperfeiçoado pela Nippon Steel,
que o patenteou como CLC (Continuous on-line Control),
The standard composition is as below AH36, DH36 and EH36
Element % Composisition
C 0,18

Mn 0,9 – 0,16
AH36 DH36 EH36
Si 0,1 -0,5 Tensile Strength (ksi) 71-90 71-90 71-90
P 0,035 Tensile Strength (MPa) 490-620 490-620 490-620
S 0,035 Yield Point (ksi) 51 51 51
Al 0,015 Yield Point (MPa) 355 355 355
Nb 0,02-0,05 Elongation in 200mm (%) 19 19 19
V 0,05-0,1 Elongation in 50mm (%) 22 22 22
Ti 0,02 Charpy V-Notch test -24ºC -20ºC -40ºC
Temp.
Cu 0,35

Cr 0,2
PESQUISA:
Ni 0,4 O que garante o refino de grão na zona fundida?
Mo 0,08
ALUMÍNIO E SUAS LIGAS
PRINCIPAIS IMPUREZAS
• Ferro " reduz a trabalhabilidade (AlFe3)
! Silício " aumenta a resistência à tração
! Cobre " aumenta a resistência à tração.

PRINCIPAIS ELEMENTOS DE LIGA


• Cu, Mg, Si, Zn, Ni, Ti, Cr, Co, Pb, Sn e outros.
Bobina de chapa fundida

capô
Fundição - fabricação de folha fina de alumínio

Folha fina de alumínio - Produto laminado retangular em


seção transversal e com espessura variando de 0,006"
(0,15mm) a 0,00025" (0,006mm).
PROCESSO ROLL CASTING
(FUNDIÇÃO CONTÍNUA DE ALUMÍNIO)

57
ROLL CASTER

58
Fundição Contínua – Roll Caster -Chapas de Alumínio

59
Fundição Contínua - Chapas

Bobina de chapa fundida


LAMINAÇÃO DE ALUMÍNIO
Processo de fabricação de folha fina

FOLHAS

O Cosim lamina até 75 µm. O Fosa 3 lamina até 6.3 µm duplado.


Processo de fabricação de folha fina
FOLHAS

A bobina é separada. Recebe um TT de Recozimento.


EMBALAGENS CARTONADAS
Por suas propriedades físico-químicas, o alumínio cumpre a função de barrar
fatores externos que causam deterioração, como o oxigênio, a umidade, a luz e
microorganismos. Além disso, esse material é inodoro e não deixa que cheiros
internos saiam e os externos ingressem. Ademais, permite fechamento
hermético; é atóxico, não-absorvente e anticorrosivo.

Embalagem Tetra Pak


A empresa Tetra Pak Inovação

Como exemplo, as embalagens de leite: com


alumínio, chegam a durar até 6 meses, e, sem esse
metal, têm validade de apenas alguns dias.
Folha fina de alumínio - Produto laminado retangular
Embalagens
em seção transversal e com espessura variando de
0,15mm a 0,006mm (seis micra).
O AVANÇO DAS FLEXÍVEIS
EMBALAGEM TETRA PAK

“Seu maior atributo é sem dúvida o custo,em muitos


casos cinco vezes inferior ao de uma embalagem rígida”,

65
Laminação
a
Frio

66
TRATAMENTO TÉRMICO
(Precipitação ou envelhecimento)
 Consiste na precipitação de outra fase, na forma de partículas
extremamente pequenas e uniformemente distribuídas.
 Esta nova fase enrijece a liga.
 Após o envelhecimento o material terá adquirido máxima dureza e
resistência.
 O envelhecimento pode ser natural ou artificial.
TRATAMENTO TÉRMICO
DAS LIGAS DE ALUMÍNIO

Solubilidade do Cu no Al na temperatura ambiente = 0,10%


A seguir, promove-se o “envelhecimento” ou “precipitação” de uma
fase constituída de partículas finas de CuAl2, que fortalecem a liga,
porque promovem a obstrução dos movimentos das discordâncias.
Duro Alumínio – ABNT 24320 (ligas de alumínio endurecíveis por
precipitação)
Envelhecimento:
• Natural – Temperatura Ambiente – 2 dias
• Artificial – Reaquecimento da liga – poucas horas.: O
68
Laminação e Calibração de Produtos
Não Planos de Aço
155x155 155x130
Relações geométricas na laminação.

Exercício:

Um tarugo com 155mm de aresta (quadrado)


sofrerá um passe com uma de suas arestas sendo
reduzida para 130mm. Sabdenos-se que o cilindo
utilizado é de ferro-fundido (Coef. Atrito = 1.2 a
1000°C e a 0.8 m/s) e considerando-se apenas
fatores mecânicos, qual é o diâmetro mínimo deste
cilindo para que haja a mordida deste tarugo?
INOVAÇÕES TECNOLOGICAS

Cabeçotes laminadores LMT Fette


FOLHAS DE FLANDRES
A Metalic utiliza o aço DWI "Draw & Wall Ironing" (Estampo e
Estiramento) na fabricação das latas. Trata-se de uma folha de
flandres com características especiais que permitem o estiramento do
metal e, portanto, uma redução de até 70% da espessura original da
chapa.
O Aço DWI é produzido pela CSN - Companhia Siderúrgica Nacional.

Trabalho de catadores de latas de aço


Folha de Flandres com características credenciados do projeto Reciclaço
especiais na Metalic

71
CONFORMAÇÃO HIDROSTÁTICA
(INDUSTRIA AUTOMOTIVA)
SELEÇÃO DOS MATERIAIS -SM

Índice de Mérito (IM) = Propriedade que se quer maximizar


Propriedade que se quer minimizar

Ex.1: IM = Resistência Mecânica ; Ex.2: IM = Tempo de Vida Útil


Peso Custo
DEVER DE CASA
Laminação rima com automação
Então imagine 50 manômetros, 40 termômetros, 120 válvulas e 80
motores elétricos. E todas as operações descritas acima tendo que
ser repetidas a cada hora.
a) O que é CLP?
b) Quais os objetivos da automação na laminação de metais?
c) Quais são as variáveis controladas em uma linha de laminação?
d) Se o controle de vários equipamentos de uma fábrica fica a cargo
de computadores, que cuidado deve ser tomado para o caso de uma
eventual falha?
QUESTÃO DE PROVA – INOVAÇÃO TECNOLOGICA
Descreva a fabricação, as propriedades e as aplicações de:

• Tubos Cladeados metalurgicamente;

• Tubos Cladeados mecânicamente.


FIM
76

Você também pode gostar