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AUDIOLOGIA

EDUCACIONAL
Fga. Ms. Elaine C. Gemaque de Matos Paiva
UNIDADE I - HISTÓRICO DA REABILITAÇÃO DO
DEFICIENTE AUDITIVO.
■ FILOSOFIAS E MÉTODOS PARA REABILITAÇÃO DO DEFICIENTE
AUDITIVO (CRIANÇA, ADOLESCENTE, IDOSO):
■ ORALISMO,
■ ACUPÉDICO;
■ AUDIOFONATÓRIO;
■ AURAL;
■ VERBO TONAL;
■ COMUNICAÇÃO TOTAL;
■ BILINGUISMO.
FILOSOFIAS E MÉTODOS PARA
REABILITAÇÃO DO DEFICIENTE AUDITIVO
ORALISMO...

O QUE SERIA?
ORALISMO

■ O ORALISMO É UMA FILOSOFIA EDUCACIONAL QUE


PROPÕE O ENSINO DA LÍNGUA ORAL PARA QUE O
SUJEITO SURDO SE INTEGRE AO MUNDO OUVINTE,
PRESSIONANDO O ENSINO DA FALA COMO
ESSENCIAL ALGO QUE LHE DESSE STATUS, O QUE
NÃO CORRESPONDE ÀS CONDIÇÕES IDEAIS PARA
QUE O SUJEITO SURDO ADQUIRA LINGUAGEM E
FORME PENSAMENTO (BANDIN,2008)
ORALISMO
■ Este método considera que a maneira mais eficaz
de ensinar o surdo é através da língua oral ou
falada, utilizando treino da fala, da leitura labial
(oralização) e treino auditivo.

■ Surdos que foram educados através deste


método de ensino são
considerados surdos oralizados.
ORALISMO
■ Pontos positivos (+):
• “as crianças surdas começam a participar das conversas com seus professores e familiares
de um modo que jamais havia sido visto desde a adoção do oralismo estrito”
• Conseguiam se comunicar em ambientes de ouvintes, para emergências e necessidades
específicas em momentos de urgência

■ Pontos negativos (-):
• confuso;
• exigia esforço muito grande do aprendiz;
• as habilidades de escrita dos alunos continuava sem conseguir se expressar e muitas
vezes apresentavam dificuldades de compreensão diante da ambiguidade da língua
Portuguesa.
• Imposição aos alunos surdos da necessidade de aprender a “falar” utilizando severos métodos de
fonoarticulação, treinamento de leitura labial e o “acorrentamento” de mãos sendo impedido de
qualquer tentativa de sinalização por eles como recurso do aprendizado da fala.
oralismo

■ O grupo que defende a metodologia oralista, acredita que o método ajuda no


desenvolvimento cognitivo e linguístico do surdo, fundamental para aquisição de leitura
e escrita alfabética;
■ Apesar de ser insatisfatório, durou cerca de 1 século e ainda hoje há quem defenda essa
abordagem educacional
■ Vários educadores se propuseram a criar diferentes metodologias para ensinar crianças
surdas;
■ A comunicação de sinais era entendida como uma comunicação de segunda categoria
que deveria ser duramente tolhida;
Acupédico e Audiofonatório
 Metodologia unisensorial
 utiliza apenas pistas auditivas como via de acesso.
 O método tem por objetivo a utilização do resíduo
auditivo como ponte para chegar à voz, a fala e a
linguagem.

■ Desenvolvido por Guy Perdoncini (França,


■ Proposto por POLLACK (EUA,1964) 1958);  na década de sessenta. Esse método
■ É uma abordagem que visa à foi trazido para o Brasil e adaptado à Língua
integração da criança surda na Portuguesa pela professora linguista Alpia
comunidade ouvinte, enfatizando a Couto, presidente da AIPEDA – Associação
Internacional Guy Perdoncini para o Estudo
língua oral do país.
e Pesquisa da Deficiência Auditiva.
■ Conhecido como método Perdocini.
Ressaltam-se abaixo alguns aspectos
significativos:
• Desenvolver a percepção auditiva, que deve ter inicialmente o apoio visual, que ocorre de acordo
com a necessidade individual de cada criança;
• Desenvolver a linguagem partindo da compreensão para chegar à emissão, que deve ser
inicialmente livre;
• Emitir boa melodia antes de conseguir boa articulação, já que é a melodia o principal fator para a
boa inteligibilidade da fala;
• Desenvolver um trabalho fonético, a partir da emissão espontânea, conseguindo a correção
articulatória de forma natural, sempre que possível partindo da percepção auditiva.
• Acredita-se que a criança que nasce com uma perda auditiva, ou seja, com a diminuição dos
limiares absolutos, não tem prejudicada sua capacidade de discriminar os sons. Portanto, por
maior que seja a perda, há sempre uma gama de audição a ser educada ou reeducada, desde que a
criança aprenda a descobrir como usar os resíduos auditivos.
As principais características do método são:

• Naturalidade: a educação auditiva e as aquisições linguísticas devem ter um


desenvolvimento natural, obedecendo aos interesses e dentro da capacidade de cada criança;
• Desenvolvimento: desenvolvimento das potencialidades da criança e não visando à
deficiência, de modo a estimulá-la a atingir um desenvolvimento o mais compatível com sua
faixa etária, sempre dentro de suas possibilidades;
• Movimento: o trabalho deve ser dinâmico, envolvendo de uma forma global a criança;
• Expressão: estimula a criança a usar toda sua expressividade corporal, facial, vocal e
verbal;
• Afetividade; segurança; alegria;
• Participação familiar;
• Variedade de estímulos e de atividades;
• Ênfase na educação auditiva;
• Ênfase à compreensão.
Os principais enfoques do método são:
1 - Audição: aproveitamento integral dos restos auditivos, quando a criança aprende a
“ouvir”, isto é, desenvolver os limiares diferenciais da audição;

2 - Voz: voz de boa qualidade. A boa voz está diretamente ligada às respostas apresentadas
no audiograma;

3 - Fala: a boa inteligibilidade de fala na está na sua articulação, mas sim na sua melodia e
ritmo da fala, dependendo da duração e da intensidade das estruturas fonéticas;

4 - Linguagem: parte da compreensão para chegar à expressão.

Não é possível separar estes enfoques. Devem aparecer em uma sequencia natural, podendo
vir em diferentes ordens. O ideal é que eles estejam presentes em todas as terapias da
criança.
Método Verbotonal

■ Foi desenvolvido pelo linguista e foneticista Iugoslavo Peter Guberina, em 1954.


Método de reabilitação de crianças surdas que explora todos os canais sensoriais,
inclusive o lesado, visando o aprendizado da audição.
■ Utiliza estímulos sonoros, táteis, cinestésicos e visuais.
■ É um método de educação da audição e linguagem que a partir da estimulação da
motricidade, da afetividade e de todos os canais sensoriais, inclusive, e, principalmente,
o auditivo, objetiva criar condições para que a expressão oral aconteça através de uma
fala o mais natural possível.
■ Cria condições para que a aquisição da fala e da linguagem ocorra de maneira mais
natural possível, possibilitando a integração na sociedade.
Consiste na utilização de cinco técnicas
diferentes que se somam:
1 - Audiovisual: trabalha a estrutura da língua (nível morfossintático);

2 - Conjunto: trabalha compreensão e ampliação do universo linguístico (nível


semanticocognitivo);

3 - Rítmica Corporal: trabalha o corpo para a emissão dos sons da fala;

4 - Rítmica Musical: trabalha o corpo para estimulação da fala com seus valores (nível
suprassegmentar: ritmo / entonação / tensão / intensidade / pausa);

5 - Individual: audição / fala / compreensão.


As quatro primeiras técnicas são aplicadas
nas crianças surdas em grupo:

■ Objetivos da metodologia:

• Aquisição e ampliação de vocabulário e conceitos;


• Reviver em terapia atividades da vida diária;
• Ampliação da capacidade de compreensão e
absorção;
• Estimulação da fala espontânea;
• Desenvolver a leitura orofacial/labial.
Metodologia Aural

■ Foi criado por Sanders nos Estados unidos, na década de 1970.


■ Utiliza a abordagem multissensorial, privilegiando a visão e a
audição no processo comunicativo. Enfoca o aspecto
contextual da comunicação, utilizando a redundância do
discurso como um aliado no início do processo de reabilitação.
■ Este método estimula o treinamento auditivo e a comunicação
visual.
Metodologia Aural

■ Treinamento Auditivo: No início deste treinamento, com crianças pequenas, utilizam-


se objetos concretos que produzem sons.
■ Na segunda fase, o terapeuta usa a fala com alto nível de redundância para que a criança
inicie o processo de discriminação auditiva da voz humana.
■ A terceira etapa se refere à utilização de mensagens com baixo índice de redundância e
também à inserção em ambientes com maior quantidade de ruído para que o indivíduo
surdo possa desenvolver a função de figura/fundo auditiva, além de aumentar sua
tolerância ao barulho.
Metodologia Aural
■ Treinamento da leitura orofacial: O método valoriza bastante a utilização de recursos
visuais na fala como facilitadores no processo de comunicação de indivíduos surdos. O
treinamento da leitura orofacial pode partir tanto do método analítico – reconhecimento
de partes do discurso, como as sílabas, para chegar ao todo – quanto do método sintético
– reconhecimento do sentido geral do discurso para chegar às partes menores, os
fonemas.
– A primeira etapa do treinamento visual é a utilização de estímulos do meio
ambiente. Devem ser estimuladas a atenção, a memória e a figura/fundo visual.
– Na segunda etapa são valorizadas as pistas não verbais relacionadas à mensagem,
ou seja, os gestos intencionais que acompanham a fala e as expressões faciais.
– Na terceira etapa são trabalhadas as pistas ligadas diretamente à mensagem falada
que envolve a observação, discriminação, integração, verificação, associação e
percepção total.
Metodologia Aural

■ Método Áudio + Visual de Linguagem Oral


– É uma metodologia oral multissensorial que visa à estimulação de todos os canais
sensoriais, inclusive a audição, exigindo obrigatoriamente o uso do AASI. Não
trabalha com a linguagem sinalizada, mas dá importância à linguagem natural ou
universal para oferecer suporte na compreensão da linguagem oral, que engloba a
fala, a voz, o padrão da língua e a leitura orofacial.

De uma forma bem resumida:

- Linguagem: é uma forma de comunicação;

- Língua: é um código social com regras;

- Fala: é a voz utilizada na emissão de palavras.


Metodologia Aural

■ Estágio do tratamento:

• Estágio “A” – Estimulação Precoce (crianças de 0 a 3 anos)


Meta: Recepção do pensamento oral.

• Estágio “B” – Pré-escolar (crianças de 3 a 5/6 anos)


Meta: Estruturação do pensamento oral.

• Estágio “C” – Alfabetização (a partir de 6 anos)


Meta: Mecânica da leitura e da escrita.

• Estágio “D” – Da leitura à interpretação (após a alfabetização)


Meta: Leitura com compreensão e interpretação.
Metodologia Aural
• Orientação familiar em reuniões individuais ou em grupo para auxiliar na educação da
criança surda;

• Estimulação da criança para que suas outras habilidades se desenvolvam naturalmente;

• Conscientização de todos os envolvidos que o estágio “A” do tratamento é o mais


importante;

• Utilização de AASI adequado levará a criança à aquisição de linguagem oral;

• Realização de um trabalho sistemático de treino auditivo, voz/fala e linguagem oral;

• Conscientização dos pais na utilização de uma boa estimulação, lembrando sempre que a
disciplina, a continuidade e a perseverança são fundamentais para o sucesso do tratamento.
Comunicação Total
■ Surge a partir do questionamento e da ineficácia do
oralismo;
■ A comunicação total, como o próprio nome indica, não
inclui técnicas e recursos para estimulação auditiva,
adaptação de aparelho de amplificação sonora individual
(AASI), leitura labial, oralização, leitura e escrita.
■ Pelo contrário, prega uma completa liberdade nas práticas
de quaisquer estratégias que permitam resgate de
comunicação, seja por meio de linguagem oral, de sinais, da
datilografia, ou pela combinação desses modos
(CICCONE,1990)
Recursos da comunicação Total:

■ Língua de Sinais
■ Língua Oral
■ Gestos
■ Fala
■ Leitura Labial
■ Alfabeto Manual
■ Leitura da escrita
■ Rítmo
■ Mímica e outros
A comunicação Total leva em
consideração as características da
pessoa com surdez, utilizando todo e
qualquer recurso possível a
comunicação, a fim de potencializar as
interações sociais, considerando as
áreas cognitivas , linguísticas e afetiva
dos alunos.
Defendem...
■ Uma filosofia que requer a incorporação de modelos auditivos,
manuais e orais para assegurar a comunicação eficaz entre as
pessoas. Defende a utilização de inúmeros recursos
linguísticos. Todos com facilitadores de comunicação com as
pessoas surdas, privilegiando a comunicação e a interação com
as línguas.
■ Cada indivíduo deve ter direito de escolher qual dos recursos
linguísticos ele pretende aprender. A comunicação total propõe
oferecer todos os recursos possíveis para essa liberdade seja
assegurada, como a língua de sinais, a datilografia, o português
sinalizado, etc. Todos esses códigos manuais são usados
obedecendo à estrutura gramatical da língua oral.
Adentos...

■ Não existe estudos concretos no Brasil sobre o desempenho acadêmico de surdos que
tiveram o ensino na comunicação total. Porém de acordo com o senso demográfico
Escolar de 2006, as matrículas de alunos surdos no ensino superior foram de 11.999.
■ A diferença entre o bimodalismo e a comunicação total é que a Comunicação Total não é
uma técnica, mas sim um filosofia, onde inúmeras formas de ensino podem ser utilizadas
se adequando as necessidades da criança surda.
■ A C.T. não nega a língua natural da pessoa com surdez, por outro lado, oferece a ela outras
formas de ensino. Quando bem trabalhada e respeitando o desejo do indivíduo, não se
torna difícil e permite ele aprender mais de uma forma de coomunnicação. Diferente o
oralismo que obriga ele a se comunicar por fala, e do bilinguísmo que precocemente foca
na LIBRAS, impondo somente este recurso por derterminado período de tempo.
A língua de URUBU-KAAPOR
■ O desafio da interação de crianças surdas nas escolas indígenas é grande.
O trabalho do professor consiste em educa-los na língua portuguesa, no
idioma da aldeia, na linguagem de gestuais própria da tribo e na
LIBRAS. Outro desafio é o preparo dos professores e a visão da tribo
sobre os surdos.
■ No maranhão a comunidade URUBU-KAAPOR se destaca, pois tendo
uma elevada incidência de pessoas surdas (uma em cada 75) a tribo
desenvolveu de uma forma própria a partir da comunicação total
existente uma Língua de Sinais. Toda a comunidade domina os gestos,
assim um surdo visitando uma aldeia distante tem capacidade de
comunicar com um membro de outra aldeia sem problema.
Comunicação Total

■ GESTOS- espontâneos, Naturais


■ Mímica – Imitação
■ Pantomima – representação teatral
Bilinguísmo

■ Também conhecida como Bimodalismo


■ 1ª Língua materna do surdo – Língua
Brasileira de Sinais (língua visoespacial)
■ 2ª Língua – Língua Portuguesa
Filosofia do Bilinguísmo

■ As línguas faladas e de sinais deveriam conviver lado a lado,


mas não simultaneamente.
■ No bilinguísmo o objetivo é levar o surdo a desenvolver
habilidades em sua língua primária de sinais e secundária a
escrita .
■ Tais habilidades incluem em compreender e sinalizar
fluentemente sua língua de sinais e ler e escrever fluentemente
no idioma do país (CAPOVILLA, 2000)
■ Escola Bilingue e Bicultural
■ “De acordo com os pressupostos do bilinguismo, a língua de
sinais é uma língua falada não pode ser produzida
simultaneamente, e tem a intenção de levar o surdo
diferentemente da comunicação total e do oralismo que
objetivavam ensinar a língua falada a se apropriar
primeiramente, da língua de sinais e depois aprender a língua
majoritária do país , da modalidade escrita”
(CAPOVILLA,2002)
■ De acordo com Dias (2004), os dois movimentos, inclusão e
bilinguísmo, “tem por base o reconhecimento e a aceitação da
diversidade social, ou seja, criar condições para que as pessoas,
em suas diferenças, possam se desenvolver e usufruir de
oportunidades semelhantes na vida social (DIAS, 2004)
DIREITOS

■ Professores bilingues, professores surdos e interpretes


de língua de sinais.
■ Educação para a diversidade
■ Família
Fonologia da Língua de Sinais

■ As línguas de sinais são visual-espacial (ou espaço-


visual), pois a informação linguística é recebida pelos
olhos e produzida pelas mãos.
■ Os elementos mínimos constituintes da língua de sinais
são processados simultaneamente e não literalmente
como ocorre na língua oral.
■ Os articuladores primários das línguas de sinais são as mãos,
que se movimentam no espaço em frente ao corpo e articulam
sinais em determinadas locações nesse espaço. Entretanto, os
movimentos do corpo e da face também desempenham
funções.
■ Um sinal pode ser articulado com uma ou duas mãos. No caso
de uma mão, a articulação ocorre pela mão dominante (direita
para destros e esquerda para canhotos).
■ Os principais parâmetros fonológicos da LIBRAS são:
– Configuração de mãos
– Ponto de Articulação
– Movimento
PERGUNTAS????
ATIVIDADE VALENDO 1,0 PTO
METODOLOGIA 1- ALFABETO 2- 3-PAPEL BRANCO 4-ROUPAS E
INSTRUMENTOS +CANETINHA BONECAS
MUSICAIS COLORIDA
COMUNICAÇÃO
TOTAL

BILINGUÍSMO

O-ACUPÉDICO

O-
AUDIOFONATORIO
O-AURAL

O- VERBOTONAL
Referencias Bibliográficas:

■ GOLDFELD, M. A CRIANÇA SURDA: LINGUAGEM E COGNIÇÃO NUMA PERSPECTIVA SOCIO-


INTERACIONISTA. SÃO PAULO: PLEXUS, 1997
■ CICCONE, M. COMUNICAÇÃO TOTAL. RIO DE JANEIRO : CULTURA MÉDICA, 1990.
■ CAPOVILLA, F.C.; RAPHAEL, W.D. DICIONÁRIO ENCICLOPEDICO ILUSTRADO TRILÍNGUE DA LINGUA DE
SINAIS BRASILEIRA. VOLUME I: SINAIS DE “A” A “L” (VOLUME 1, PP.1-834). SÃO PAULO, SP: EDUSP,
FAPESP, FUNDAÇÃO VITAE, FENEIS , BRASIL, TELECOM, 2001 a.
■ CAPOVILLA, F.C.; RAPHAEL, W.D. DICIONÁRIO ENSICLOPÉDICO ILUSTRADO TRILINGUE DA LÍNGUA DE
SINAIS BRASILEIRA. VOLUME II: SINAIS DE “M” A “Z”. VOL.2, PP. 835-1620). SÃO PAULO, SP: EDUSP,
FAPESP, FUNDAÇÃO VITAE, FENEIS BRASIL TELECOM, 2001b.
■ DIAS,T.R. EDUCAÇÃO DE SURDO, INCLUSÃO E BILINGUISMO. IN: MENDES, E. G.; ALMEIDA, M. A. E.
WILLIAMS, L.C. DE A. TEMAS EM EDUCAÇÃO ESPECIAL: AVANÇOS RECENTES. SÃO CARLOS: EDUFSCar,
2004.
■ QUADROS, R.M. KARNOPP, L.B. LINGUA DE SINAIS BRASILEIRA: ESTUDOS LINGUÍSTICOS. PORTO
ALEGRE: ARTMED,2004
OBRIGADA!

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