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AASI

Profa . Cristiane Massih


6º SEMESTRE aula 2
AASI
• O uso de aparelhos auditivos é indicado pelos
especialistas logo que detectada sua
necessidade.

• O avanço tecnológico conquistado pelas


empresas que produzem os AASI permite que
a adaptação, conforto e ganho de audição seja
personalizado para cada paciente.
AASI

• As próteses auditivas possuem características


eletroacústicas de ganho, ou seja, tem respostas em
frequências e nível de pressão sonora, que devem
ser individualmente prescritas e adaptadas, de forma
a atender às necessidades audiológicas de cada
perda auditiva.
TIPOS DE AASI
TIPOS DE AASI
TIPOS DE AASI

• Retroauricular – Disponível em vários


tamanhos e cores.
• Fica atrás dó pavilhão orelha e transmite o
som amplificado até o conduto auditivo através
de um tubo fino ou molde auricular.
• Indicação para todos os tipos de perdas.
• (Behind The Ear – BTE)
TIPOS DE AASI

• Intra-Auricular – ITE (IN THE EAR)


• Fixado na concha da orelha
• Indicado para aquelas pessoas que possuem
um conduto auditivo muito estreito.
• Sua indicação, geralmente, é para perdas
auditivas leves, moderadas e levemente
acentuadas.
TIPOS DE AASI

• Intracanal – ITC - (IN THE CANAL)


• Alojado dentro do conduto auditivo e ocupa
uma parte da concha da orelha. Sua indicação,
geralmente, é para perdas auditivas leves,
moderadas e levemente acentuadas.
TIPOS DE AASI

• Microcanal – Fica totalmente dentro do CAE,


com o máximo de discrição para o usuário.
Sua indicação, geralmente, é para perdas
leves e moderadas.

• Completely In the 
• Canal- CIC
TIPOS DE AASI

• RIE – receptor no canal . Ele é um mini bte


• Fixado no Conduto auditivo externo (CAE) e na orelha
• Indicado de jovens à idosos ;
• Sua indicação, geralmente, é para perdas auditivas leves,
moderadas e levemente acentuadas
• Favorece a estética
• Receiver In The Ear (RITE) ou Receiver In Canal (RIC) ou
Receiver In Ear (RIE), que significa receptor dentro do
canal auditivo ou da orelha.
Sons e intensidades
TIPOS DE AMPLIFICAÇÃO
• LINEAR:
Ganho constante para todos os sinais de entrada até o
limite de saturação.

• NÃO-LINEAR:
Ganho variável conforme o sinal de entrada, maior para
os sons menos intensos e menor para os mais intensos.
LINEAR
dB

GRÁFICO DE ENTRADA/SAÍDA
140
130
120
110
100
90
80
SAÍDA

70
60
50
40
30
20
10
0
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 110

ENTRADA
Ganho Linear
•.
NÃO LINEAR
Ganho Não - Linear
•.
Conceitos de Psicoacústica
• Limiar auditivo: nível mínimo de pressão
acústica eficaz necessária para provocar uma
sensação auditiva. O limiar varia para cada
frequência.

• Limiar de desconforto: nível mínimo de


pressão acústica eficaz necessária para produzir
uma sensação de desconforto auditivo.
Conceitos de Psicoacústica

• CAMPO AUDITIVO: faixa acústica de (0 dB SPL


a 120 dB NPS/SPL). compreendida entre 500Hz e
8 kHz, onde a sensibilidade do ouvido é melhor.
• Para frequências inferiores e superiores é
necessária uma pressão acústica muito superior
para atingir o limiar auditivo.

• A dinâmica do campo auditivo é a diferença entre


as duas curvas dos limiares.
Conceitos de Psicoacústica

 Faixa dinâmica
Campo dinâmico

Audição normal – campo dinâmico grande


Campo dinâmico

Com Perda o campo dinâmico é menor


Fonemas da Língua inglesa
Normas internacionais de mensuração de ganho
simulado

• Normas internacionais de medição: ANSI American


National Standards Institute IEC International
Electrotechnical Commission JIS Japanese Industrial
Standard ISI Indian Standards Institute Presentation
Verificação
• Verificação das próteses: Simulador de ouvido

• O Simulador de ouvido é constituído por uma


cavidade de 1,2 ml que simula a impedância da
orelha humana.

• Acoplador: tubo destinado a simular o acoplamento


do receptor na orelha (2,0ml) destinada a simular o
volume médio existente na orelha externa após a
inserção
Mensuração simulada
• Simulador
.
Saída e ganho
Simulador de ouvido
Ganho teste
Referências
• Campos CAH, Russo ICP, Almeida K. Indicação, seleção e adaptação de próteses auditivas: princípios gerais. In :
Fundamentos teóricos & aplicações clínicas. 2a ed. São Paulo: Lovise; 2003, p. 35-53.

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