Você está na página 1de 124

SELEÇÃO E ADAPTAÇÃO

APARELHO DE AMPLIFICAÇÃO
SONORA INDIVIDUAL (AASI)
Talita Baraúna
Fga. Especialista em Audiologia Clínica
talitabarauna@yahoo.com.br
A PERDA AUDITIVA

QUAIS OS IMPACTOS DE
UMA PERDA AUDITIVA?

VÍDEO
A PERDA AUDITIVA
SONS FAMILIARES
A PERDA AUDITIVA
RELATÓRIO MUNDIAL SOBRE A AUDIÇÃO (abril
– 2021)
Atualmente: 1,5 bilhão no mundo tem perda auditiva

No Brasil, segundo o último censo realizado pelo


Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)
aproximadamente 9,7 milhões de pessoas apresentam
deficiência auditiva (DA) - 5,1% da população
A PERDA AUDITIVA
Na Bahia, ainda segundo o IBGE, 25,4% da população
apresentava algum tipo de deficiência. Desse total,
5,5% auditiva
AASI

Amplificar e modificar os sinais sonoros e adaptá-los


à necessidade audiológica do indivíduo com
deficiência auditiva.
AASI
As próteses auditivas modernas atuam para
substituir a amplificação de sons fracos e a
compressão de sons fortes que não são mais
fornecidos pelas células ciliadas externas
Possibilitam a percepção de sons fracos, mas,
não são suficiente para restaurar a percepção
da fala em ambientes ruidosos.

Algoritmos para compensar:


processadores de fala, microfones direcionais,
rebaixamento de frequência, redutores de
ruído.
AASI
EVOLUÇÃO DOS APARELHOS AUDITIVOS
EVOLUÇÃO DOS APARELHOS AUDITIVOS

▪ Era da Acústica: cornetas e tubos


▪ Carbono (1900 - 1930): advento do
telefone
▪ Válvula (1930 - 1950): maior
amplificação e resposta de frequência
▪ Transístor (1950 - 1995)
▪ Digital (1995...)
Primeira tentativa de amplificação: “mão
atrás da orelha”
Amplificação (10dB) na faixa de frequência de
100 a 3000Hz.
ERA DA ACÚSTICA
ERA DO CARBONO
▪ Século 19
▪ Primeira prótese
auditiva elétrica
▪ Microfone,
receptor e fonte de
energia elétrica

Alexander Graham Bell


ERA DA VÁLVULA

1930 - 1950
ERA DO TRANSISTOR
Microeletrônica -
miniaturização

1950 - 1995
ATUALMENTE…
ETAPAS
• INDICAÇÃO
1 O
RI
E
•SELEÇÃO E ADAPTAÇÃO N
2 T
A
Ç
• VERIFICAÇÃO Õ
3
E
S
• VALIDAÇÃO
4
AASI
INDICAÇÃO
INDICAÇÃO
A atividade de indicação de aparelho auditivo pelo fonoaudiólogo
está regulamentada pela Resolução CFFª 591/2020 (em vigor).

Profissional habilitado e capacitado a realizar os procedimentos de


seleção, indicação, adaptação, verificação e avaliação de resultados,
bem como a orientação, o aconselhamento e o acompanhamento do
usuário de AASI, prótese auditiva ancorada no osso ou prótese de
orelha média, exercendo sua função com ampla autonomia, dentro dos
limites legais e éticos estabelecidos.
AASI
INDICAÇÃO

Cabe ressaltar, ainda na resolução, o que se entende por indicação:

Art. 2º - Parágrafo único. Entende-se por indicação, a prescrição do


uso e modelo de AASI, prótese auditiva ancorada no osso ou prótese
de orelha média, considerando-se o diagnóstico, tipo, grau,
lateralidade e configuração da perda auditiva, com base nos dados da
anamnese, nos exames audiológicos e na avaliação das necessidades
de comunicação e do impacto psicossocial da perda auditiva.
AVALIAÇÃO DO
CANDIDATO AO USO DO
AASI
ANAMNESE
ANAMNESE

Quem é esse paciente?

✓ Identificação
✓ Tipo e grau de perda auditiva
✓ Configuração do audiograma
✓ Índice de reconhecimento de fala (IRF)
✓ Uso anterior de AASI
✓ Recrutamento
✓ Limiar de desconforto
✓ Zumbido
ANAMNESE

Quem é esse paciente?

✓ Destreza manual
✓ Visão
✓ Cognição
✓ Necessidades de comunicação/dificuldade enfrentadas
✓ Expectativas/Motivação/ Estilo de vida
✓ Tipo de adaptação
✓ Características eletroacústicas/recursos
ANAMNESE
CASO 1
Paciente, J,F,S, sexo masculino, 78 anos relata queixa de
dificuldade para ouvir há aproximadamente 10 anos e
zumbido de pitch agudo, intermitente. Nunca fez uso de
aparelhos auditivos.
Mora apenas com a esposa, 76 anos. Frequenta igreja,
participa de reuniões com amigos, contudo, nos últimos
meses, percebe piora significativa da PA e tem socializado
menos. Refere motivação com a possibilidade de melhorar a
audibilidade.

Diagnosticado com doença de Parkinson, estágio inicial*


PERFIL AUDIOLÓGICO
CASO 1
IRF: OD: MONO: 52%, DI: 64%, TRI: 84%
IRF:OE: MONO: 56%, DI: 68%, TRI: 88%
PERFIL AUDIOLÓGICO
IMITANCIOMETRIA
TIMPANOMETRIA:
OD pico - 0 OE pico -10
compliância 0,8 compliância 1,1

PESQUISA DOS REFLEXOS ACÚSTICO-ESTAPEDIANOS


Contralateral O. DIREITA Contralateral O. ESQUERDA
Hz CONTRA DIF Decay IPSI-E Hz CONTRA DIF Decay IPSI-D

500 95 55 500 100 50


1000 105 55 1000 100 45
2000 100 50 2000 100 45
4000 115 45 4000 110 45
SONDA NO MAE ESQUERDO SONDA NO MAE DIREITO
SELEÇÃO E ADAPTAÇÃO
SELEÇÃO

Selecionar as características físicas,


eletroacústicas e tecnológicas, de
acordo com as necessidades
audiológicas e habilidades do
indivíduo
TIPOS DE APARELHOS
CARACTERÍSTICAS
EXTERNAS
AASI
RETROAURICULAR
AASI
RECEPTOR NO CANAL (RIC)
AASI
INTRACANAIS
AASI
MICROCANAIS
AASI
PERITIMPÂNICO
ACOPLADORES
ACÚSTICOS
MOLDE
Função:

Fixação, vedação e condução do som amplificado.


TUBO FINO E OLIVA
RECEPTOR NO CANAL
RECEPTOR NO CANAL
RECEPTOR NO CANAL
AULA
MOLDE E
PRÉ-MOLDAGEM
COMPONENTES
INTERNOS BÁSICOS
COMPONENTES INTERNOS
BÁSICOS

MICROFONE AMPLIFICADOR RECEPTOR


COMPONENTES INTERNOS BÁSICOS

Receptor
Microfone
Amplificador Transforma a
Capta e
Aumenta a corrente elétrica
transforma o sinal
amplitude do em onda sonora e
sonoro em
sinal elétrico transmite à orelha
elétrico
do usuário

.
CARACTERÍSTICAS
ELETROACÚSTICAS
CARACTERÍSTICAS ELETROACÚSTICAS
Ganho
•Diferença em decibéis entre o som que entra e sai da
prótese
ENTRADA (40dB) – SAÍDA (100dB) = GANHO (60dB )

Resposta de Frequência
•Amplificação existente para cada faixa de frequência

Saída Máxima
•Maior nível de pressão sonora que ela pode produzir
NÍVEL DE DESCONFORTO
PESQUISA DO LIMIAR DE DESCONFORTO

✓ Técnica ascendente

✓ 500Hz a 4kHz para tom puro

✓ Estabelecer a área dinâmica de cada paciente

✓ Determinar a saída máxima do aparelho


AASI
TECNOLOGIA ANTIGA TECNOLOGIA ATUAL
AMPLIFICAÇÃO
LINEAR NÃO-LINEAR

Ganho é constante Ganho varia


independente da dependendo da
intensidade intensidade do sinal
do sinal de entrada de entrada
AMPLIFICAÇÃO
LINEAR
Som fraco Som médio Som forte

GANHO FIXO
Relação de 1:1

E para não haver


desconforto?

Corte de pico

Distorção
SOM COM
SOM CORTE DE
ORIGINAL PICO
AMPLIFICAÇÃO
NÃO-LINEAR
Som fraco Som médio Som forte

GANHO VARIÁVEL
COMPRESSÃO
Alteração automática do ganho a partir de um nível
de intensidade de entrada, de forma a evitar um nível
de saída para a orelha muito intenso e desconfortável.

(MENEGOTTO e IORIO,2003)
COMPRESSÃO DE FAIXA DINÂMICA AMPLA
WDRC

Sistema utilizado para


realizar a redução
automática do ganho a
partir de um determinado
NPS de entrada.

(MENEGOTTO e IORIO,2003)

.
COMPRESSÃO
▪ O indivíduo com PA
sensorioneural apresenta
uma área dinâmica
reduzida

▪ Comprimir o sinal de fala


para caber na área
dinâmica
Vamos visualizar a compressão?
Vamos visualizar a compressão?
COMO CONECTAR OS APARELHOS AO SOFTWARE?
COMO CONECTAR OS APARELHOS AO SOFTWARE?
PROGRAMADORES
VÍDEO SOFTWARE
ALGORITMOS/RECURSOS
O QUE SÃO ALGORITMOS?

Conjunto de instruções em uma


sequência pré-determinada a fim de
controlar as operações matemáticas
usadas para desempenhar o
processamento desejado do sinal e
promover o resultado esperado
REGRA PRESCRITIVA

Fórmulas que determinam o ganho


acústico a ser dado em cada frequência,
calculado a partir dos limiares de
audibilidade
O QUE SE USA ATUALMENTE?
REGRAS VALIDADAS

NAL NL 1 - Maximizar a inteligibilidade de fala no


nível da audição confortável para o usuário

NAL NL 2 – Maximizar a inteligibilidade de fala no


nível da audição confortável para o usuário
*Considera o gênero, a idade, língua (nossa língua é
não-tonal), experiência
** Atualização da NAL-NL 1
O QUE SE USA ATUALMENTE?
REGRAS VALIDADAS

DSL v5 – Fornece máxima audibilidade, garantindo


a manutenção da sensação de intensidade
confortável para todos os níveis de entrada sonora.
O QUE SE USA ATUALMENTE?
REGRAS PROPRIETÁRIAS

▪Phonak digital adaptativa

▪Bernafit confort

▪Audiogram+

▪Smartfit
REGRA PRESCRITIVA
AASI
RECURSOS/ALGORITMOS

✓ Redutor de ruído (vento, impacto...)

✓ Gerenciador de microfonia

✓ Controle de oclusão

✓ Modo do microfone

✓ Rebaixamento de frequência

✓ Multicanais
AASI
RECURSOS/ALGORITMOS

✓ Expansão

✓ Datalogging

✓ Bobina telefônica

✓ Entrada de audio

✓ Programas personalizados

✓ Assistente de adaptação
AASI
RECURSOS/ALGORITMOS

✓ Recurso para tratamento do zumbido

✓ Controle de volume
ALGORITMOS
✓ REDUTOR DE RUÍDO
ALGORITMOS
✓ GERENCIADOR DE MICROFONIA

.
ALGORITMOS
✓ CONTROLE DE OCLUSÃO
ALGORITMOS
✓ MODO DE MICROFONE
ALGORITMOS
✓ REBAIXAMENTO DE FREQUÊNCIA
ALGORITMOS
ZONA MORTA - Regiões irresponsivas da cóclea

Perda total da função da CCI em uma


determinada região da cóclea gera a perda
das fibras nervosas nessa região.
ALGORITMOS
✓ REBAIXAMENTO DE FREQUÊNCIA

TIPOS:

-Transposição de Frequência

- Compressão de Frequência

- Translação de frequência
ALGORITMOS
ALGORITMOS
✓ REBAIXAMENTO DE FREQUÊNCIA:
ALGORITMOS
VÍDEO REBAIXAMENTO DE FREQUÊNCIA
ALGORITMOS
✓ DATALOGGING
ALGORITMOS
✓ BOBINA TELEFÔNICA
ALGORITMOS
✓ EXPANSÃO – “aparelhos mais silenciosos no silêncio”
ALGORITMOS
✓ MULTICANAIS
ALGORITMOS
✓ ENTRADA DE AUDIO

.
ALGORITMOS
✓ PROGRAMAS

.
PANDEMIA E USO DA MÁSCARA

CONSIDERAÇÕES:

- Atenuação do som
- Distorção
- Impossibilidade
da leitura
orofacial
- Risco de perda
CRIAÇÃO DE UM PROGRAMA MANUAL
ALGORITMOS
✓ RECURSO PARA TRATAMENTO DE
ZUMBIDO

➢ Geradores de ruído

*Enriquecimento sonoro
ALGORITMOS
✓ CONTROLE DE VOLUME

.
ALGORITMOS
✓ ALERTAS SONOROS

.
REGULAGEM

MEDIDAS
PRIMEIRO AJUSTE COM
VALIDAÇÃO
AJUSTE FINO MICRONE
SONDA
PRIMEIRO AJUSTE
ASSISTENTE DE ADAPTAÇÃO
CONSIDERAÇÕES SOBRE O
TESTE DOMICILIAR
DISCUSSÃO DO
CASO CLÍNICO
INICIAL
ANAMNESE
CASO 1
Paciente, J,F,S, sexo masculino, 78 anos relata queixa de
dificuldade para ouvir há aproximadamente 10 anos e
zumbido de pitch agudo, intermitente. Nunca fez uso de
aparelhos auditivos.
Mora apenas com a esposa, 76 anos. Frequenta igreja,
participa de reuniões com amigos, contudo, nos últimos
meses, percebe piora significativa da PA e tem socializado
menos. Refere motivação com a possibilidade de melhorar a
audibilidade.

Diagnosticado com doença de Parkinson, estágio inicial*


PERFIL AUDIOLÓGICO
CASO 1
IRF: OD: MONO: 52%, DI: 64%, TRI: 84%
IRF:OE: MONO: 56%, DI: 68%, TRI: 88%
PERFIL AUDIOLÓGICO
IMITANCIOMETRIA
TIMPANOMETRIA:
OD pico - 0 OE pico -10
compliância 0,8 compliância 1,1

PESQUISA DOS REFLEXOS ACÚSTICO-ESTAPEDIANOS


Contralateral O. DIREITA Contralateral O. ESQUERDA
Hz CONTRA DIF Decay IPSI-E Hz CONTRA DIF Decay IPSI-D

500 95 55 500 100 50


1000 105 55 1000 100 45
2000 100 50 2000 100 45
4000 115 45 4000 110 45
SONDA NO MAE ESQUERDO SONDA NO MAE DIREITO
AASI
✓ Modelo da prótese?

✓ Acoplador acústico?

✓ Regra prescritiva?

✓ Modo do microfone?

✓ Quais algoritmos?
PA x IDOSO
✓ Idade

✓ Privação auditiva

✓ Diminuição da eficiência das habilidades auditivas

✓ Perda auditiva periférica e transtorno do processo


auditivo central - dificuldade de compreensão
PRÓTESE OSTEOANCORADA
Procedimento: implante do
pino (insere na mastóide)

Indicação:
▪ Perdas com componente
condutivo, uni ou bilaterais
▪ Otites crônicas
▪ Atresia/agenesia do meato
acústicos externo, má-
formação do pavilhão
auricular
▪ VO até 25dB e VA até 85dB.
PRÓTESE – CONDUÇÃO POR VO
Indicação:
- Condições infecciosas de orelha média, atresia do
meato acústicos externo, má-formação do pavilhão
auricular que impossibilite a adaptação
convencional
- Crianças < que 5 anos
SOLUÇÕES TECNOLÓGICAS
CONECTIVIDADE DIRETA COM O CELULAR
SOLUÇÕES TECNOLÓGICAS
APARELHO COM AJUSTE - ACESSO REMOTO

VÍDEO PHONAK
SOLUÇÕES TECNOLÓGICAS
AASI com sensor de queda
Atuar como assistente virtual/localizador
SOLUÇÕES TECNOLÓGICAS
ACESSÓRIOS
SOLUÇÕES TECNOLÓGICAS
APLICATIVOS
SOLUÇÕES TECNOLÓGICAS
SOLUÇÕES TECNOLÓGICAS
SISTEMA CROS e BICROS

AASI CROS
SOLUÇÕES TECNOLÓGICAS
BICROS
SOLUÇÕES TECNOLÓGICAS
CROS e BICROS
SISTEMA FM
SISTEMA FM
Objetivos Principais:

- Minimizar os efeitos da relação


Sinal/Ruído (S/R)
- Minimizar os efeitos da distância
- Maximizar a percepção dos sons da fala
durante o processo de aprendizagem e/ou
terapêutico
COMO FUNCIONA?

MODULADO
POR
FREQUÊNCIA
SISTEMA FM
VÍDEO FM

Portaria nº1274, de 25 de junho de 2013


Obrigada
PRINCIPAIS REFERÊNCIAS/LEITURA
RECOMENDADA
▪ ÁVILA, V. D. de et al. Relação entre o benefício do aparelho de amplificação sonora individual e desempenho
cognitivo em usuário idoso. Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia, v. 14, n. 3, p. 475-484, 2011

▪ BEVILACQUA, M, C et al (ORG). Tratado de Audiologia. São Paulo: Santos 1 ed, p.475-493. 2012

▪ CONSELHO FEDERAL DE FONOAUDIOLOGIA. Resolução CFFa nº 591/20 em 05 de novembro de 2020: Dispõe sobre
a atuação do fonoaudiólogo na seleção, indicação e adaptação de aparelho de amplificação sonora individual (AASI),
prótese auditiva ancorada no osso e prótese de orelha média. Brasília: CFFa, 2020.

▪ Harvey Dillon - Hearing Aids – Second Edition , 2012

▪ IBGE – INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA . Censo Brasileiro de 2010

▪ Relatório Mundial sobre a Audição, abril/2021

▪ Matas CG, Iório MCM. Verificação e validação do processo de seleção e adaptação de próteses auditivas. In: Almeida
K, Iório MCM. Próteses auditivas: fundamentos teóricos e clínicas clínicas. 2ª ed. São Paulo: Lovise; 2003, pp. 306-22.

▪ MAGALHÃES, R.; IÓRIO, M. C. M. Avaliação da restrição de participação e de processos cognitivos em idosos antes e
após intervenção fonoaudiológica. Jornal da Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia, v. 23, n. 1, p. 51-56, 2011.

▪ MENEGOTTO, I. H.; IÓRIO, M. C. M. Processamento do sinal sonoro nas próteses auditivas: compressão. In:
ALMEIDA, K.; IÓRIO, M. C. M. Próteses Auditivas: fundamentos teóricos e aplicações clínicas. 2. ed. São Paulo:
Lovise, 2003
PRINCIPAIS REFERÊNCIAS/LEITURA
RECOMENDADA
▪ Practice Guidelines: Adult Patients with Severe-to-Profound Unilateral Sensorineural Hearing Loss – American
Academy of Audiology (2015)

▪ Rachel de Carvalho Pereira. Prótese Auditiva – 1ª edição. 2015

▪ Ted Venema. Compression for Clinicians – Second Edition , 2006

▪ Tratado de Audiologia da ABA – 2ª edição

Recadinho da professora (fora das normas da ABNT): todos os artigos disponibilizados na área do aluno são leituras
recomendadas e fizeram parte do embasamento para o conteúdo ministrado em aula.

Você também pode gostar