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Disciplina
215.422.494 BRASILEIROS
IBGE 2/12/2022 SITE:
https://www.ibge.gov.br/apps/populacao/projecao/index.html
Envelhecimento da audição
“Alterações auditivas
devido as
mudanças
senescentes no
sistema auditivo”
Sintomas auditivos
Queda do limiar
auditivo em
frequências altas
Perda do Dificuldade na
equilíbrio inteligibilidade de
fala
Presbiacusia
Diminuição na Desconforto
sensibilidade auditivo a sons
auditiva intensos
Sintomas não auditivos
Aumento da
irritabilidade
Estado de
Isolamento
Presbiacusia alerta
social
reduzido
Perda da
memória
FATORES EXTRÍNSECOS (EFEITO ACUMULATIVO) E INTRÍNSECOS
Perda da Diminuição da
elasticidade da mobilidade dos
pele ossículos
Aumento na Aumento na
produção do produção de
cerume pêlos
AUDIÇÃO
Sentido sensorial - capaz de receber e processar os sons.
Importante: Integridade do sistema auditivo
SISTEMA AUDITIVO
SISTEMA AUDITIVO PERIFÉRICO
ORELHA EXTERNA
Equalização da
cavidade
Cavidade timpânica
→ Membrana timpânica
→ Cadeia ossicular
→ Tuba auditiva
ORELHA MÉDIA
Membrana Timpânica
Possui 3 camadas
externa (epiderme contínua da pele)
média (tecido conjuntivo – elástico)
interna (mucosa)
Hiper-vascularizada
ORELHA MÉDIA
Cadeia ossicular
Tuba Auditiva
ORELHA INTERNA
Porção Vestibular
Porção Auditiva
ORELHA INTERNA
Cóclea
Rampa/Escala vestibular
Rampa/Escala Média
Rampa/Escala timpânica
Nervo coclear
Gânglio espiral
ORELHA INTERNA
Cóclea
ORELHA INTERNA
Vestíbulo e Canais
Semicirculares
SISTEMA AUDITIVO CENTRAL
AUDIÇÃO NORMAL
PERDA AUDITIVA
Anamnese
Meatoscopia / Otoscopia
AUDIOMETRIA
• Anamnese
Hábitos nocivos;
Histórico familiar.
AUDIOMETRIA
• Audiometria tonal
limiar
Frequências – 20 Hz a 20 kHz
VO
VA
AUDIOMETRIA TONAL POR VA
9 kHz a 20 kHz
(altas frequências)
AUDIOMETRIA TONAL POR VA
Grau
Intensidade da lesão
medida em dB
Configuração
Frequências acometidas
Lateralidade
✓Unilateral ou bilateral
✓Bilateral - simétrica ou
assimétrica
AUDIOMETRIA TONAL POR VO
Tipo
Qualquer interferência na
transmissão do som, desde a
Silman,Silverman, 1997
orelha externa até a orelha média.
Corrigidas com tratamento clínico
AUDIOMETRIA TONAL POR VO
Tipo
Silman,Silverman, 1997
Ocorre quando há uma impossibilidade de
recepção do som por lesão das células
ciliadas da cóclea ou do nervo auditivo.
Caráter irreversível.
AUDIOMETRIA TONAL POR VO
Tipo
VO ≤ 15 dBNA
OD - < OE - >
AUDIOMETRIA TONAL POR VO
(Sistemas de Conselho Federal e Regionais de
Fonoaudiologia – 2013, 2017 e 2020)
VO ≤ 10 (diferença entre VA e
VO).
A VO anda junto com a VA
(acoplada)
OD - < OE - >
AUDIOMETRIA TONAL POR VO
(Sistemas de Conselho Federal e Regionais de
Fonoaudiologia – 2013, 2017 e 2020)
OD - < OE - >
Reflexão sobre os achados da audiometria tonal
Verifica as condições da
OM e do reflexo acústico
RESULTADOS DA AVALIAÇÃO AUDIOLÓGICA BÁSICA
Audiometria
Tipo de perda – neurossensorial
Configuração – descendente
Logoaudiometria
Dificuldade para entender a fala
Imitanciometria
Sem alteração
EMISSÕES OTOACÚSTICAS - EOA
POTENCIAL EVOCADO AUDITIVO DE TRONCO
ENCEFÁLICO – PEATE/BERA
PROCESSAMENTO AUDITIVO CENTRAL - PAC
Vectoeletronistagmografia
Acumetria
Melhor
percepção com
diapasão de 256,
512 e 1024 Hz
Weber Acumétrico
Descrito por Weber (1834)
Posicionamento Diapasão
✓ Vértex
✓ Fronte
✓ Raíz do nariz
✓ Mentual
Weber Acumétrico
Descreve a relação
Pede-se ao paciente normal do tempo
Após vibrar o Em seguida, vibra-
que indique se a de percepção
diapasão, coloca-se se novamente o
percepção do som é sonora como sendo
o seu cabo no diapasão e
maior quando de 20 segundos
mastóide (margem posicione-o
aplicado no osso da para condução
póstero-superior do próximo ao
mastóide ou óssea e 40
canal auditivo). pavilhão (2,5cm).
próximo ao trágus. segundos para
condução aérea.
Rinne Acumétrico
Posicionamento Diapasão
✓ Osso da mastoide
Quando o mecanismo de
Após vibrar o diapasão, condução é normal, a oclusão
coloca-se o seu cabo no intensifica o som naquela
Pede-se ao paciente que orelha. Indivíduos com audição
osso da mastoide e em
indique se esta manobra normal ou com desordem
seguida pede-se ao neurossensorial, pode provocar
intensifica o som.
paciente que oclua o uma mudança de som para
trágus. aquela orelha, aumentando a
percepção.
Bing Acumétrico
Posicionamento Diapasão
Falar
Falar com a voz mais Usar a voz em Falar próximo do
preferencialmente
clara intensidade normal idoso
sem ruído ambiental
• Falar um pouco • Falar alto faz com • Quando falamos • Tente diminuir o
mais devagar do que a voz se torne próximo, com voz ruído ambiental
que o normal ininteligível e a menos intensa, ela (televisão,
• Usar uma boa articulação forçada. tem mais eletrodomésticos
articulação (não • Jamais articule informações de ligados, músicas,
exagerada) palavras sem som e frequências agudas. entre outros).
nem engula as • Falando perto e • É muito difícil ouvir
palavras baixo, a voz fica na presença do
acima do ruído ruído de fundo
ambiental
Como se comunicar com o Idoso
Use expressões
Deixar o rosto Falar no mesmo nível Usar gestos naturais
faciais e entonações
iluminado do idoso com as mãos
ricas
• Fique em • Fique de 50 cm a • As expressões • Os gestos não
ambientes claros e 1m do idoso, pois devem substituem a
não fale com a mão eles precisam ver o corresponder às linguagem oral, mas
na boca cobrindo a rosto de quem está ações como a
boca ou mastigando conversando. comunicação
algum objeto (lápis, envolve
chiclete, comida, movimentos do
etc). corpo, mímica,
expressão facial,
esses recursos
podem ser usados
para que a
mensagem chegue
até ao sujeito com
perda auditiva.
Como se comunicar com o Idoso
OD
Martelo
CAE
Pars tensa
Triângulo Diâmetros:
luminoso Hor = 9,6-10,2mm
Ânulo Ver = 8,5-9,0mm
Moderadamente translúcida e
menos transparente em áreas
cicatriciais;
Otite Média Aguda (OMA)
Hiperemia
timpânica severa
Otite Média Secretora (OMS)
Martelo
Bolhas de ar e
MT normal secreção Ausência de triângulo luminoso
PERFURAÇÃO
CENTRAL
PERFURAÇÃO
MARGINAL
É GRAVE E DESTRÓI
AS ESTRUTURAS
ÓSSEAS DO OUVIDO
MÉDIO!
OMC colesteatomatosa
Timpanosclerose
Perfuração
Retração
Alterações no conduto externo
CERUMEM OSTEOMAS
Alterações no conduto externo
CORPO ESTRANHO
Otite externa
BACTERIANA FÚNGICA
(pseudomonas/stafilococcus (aspergillus niger)
aureus)
Carretel ou tubo de
ventilação
Permite a entrada e ar e saída
do catarro acumulado.
Necessário para solucionar
otite de repetição, em especial
TUBO DE VENTILAÇÃO quando há líquido acumulado
na cavidade da orelha média
Obrigada pela atenção!
patricialcaras@hotmail.com