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FINALIDADE DOS EXTINTORES

 Extinguir Princípios de Incêndio

 Fácil Visualização e Acesso; Sem qualquer Obstrução, e


Sinalizado.

 Não Devem estar em Escadas, Encobertos ou serem


Adaptados para Outros Fins!

 Distribuição Apropriada.
 Manutenção e Inspeção Periódica.
 Pessoal Treinado
CLASSES DE INCÊNDIO
EXTINTOR DE ÁGUA
AGENTE EXTINTOR: 10 Litros de água
Gás propelente: GÁS CARBÔNICO (CO2).
Tempo de descarga: 50 a 70 segundos
Alcance do jato: 8 a 10 metros

É o agente extintor que age principalmente por resfriamento.


Atua também por abafamento
(dependendo da forma como é aplicada, neblina, jato contínuo,
etc.).
EXTINTOR DE PQS
AGENTE EXTINTOR: Bicarbonato de sódio / potássio
Gás propelente: Nitrogênio
Tempo de descarga: 8 a 22segundos
Alcance do jato: 4 a 8 metros

Os Extintores de pó químico utilizam agente extintor à base de


Bicarbonato de Sódio, e são indicados para combater incêndios da
classe B (líquidos inflamáveis) e C (equipamentos
elétricos).Extintor que atua por abafamento.
EXTINTOR DE CO²
AGENTE EXTINTOR: Gás Carbônico
Tempo de descarga: 10 a 22segundos
Alcance do jato: 1,5 metros
Temperatura: -70 ° C

Age principalmente por abafamento, tendo, secundariamente, ação de


resfriamento. Por não deixar resíduos nem ser corrosivo é um agente
extintor apropriado para combater incêndios em equipamentos elétricos
e eletrônicos sensíveis (centrais telefônicas e computadores).
ESPUMA MECÂNICA
AGENTE EXTINTOR: LGE com água
Tempo de descarga: 180 segundos
Alcance do jato: 7,5 metros

Há um cilindro de gás comprimido acoplado ao corpo do extintor que, sendo


aberto, pressuriza-o, expelindo a mistura de água e LGE (liquido gerador de
espuma).
OUTROS TIPOS DE EXTINTORES

D B C
A SS E
SS EA
CL CL
A

Espuma química A base de cloreto de sódio Fosfato monoamônico

E K
S
AS
CL

solução especial de Acetato de Potássio Sobre Rodas


EQUIPAMENTOS DE COMBATE DE
INCÊNDIO

ASPIRAL SPRINKLER

ADUCHAD
A

ZIGUEZAGUE

CHAVE STORZ
EQUIPAMENTOS DE COMBATE DE
INCÊNDIO
ESGUICHO
Para conseguir controlar a vazão e o padrão do jato de água provido pelos canhões
monitores ou pelas mangueiras, que são destinados ao combate de incêndios, é
determinante escolher o tipo certo de esguicho que será utilizado com estes equipamentos

AGULHETA REGULAVEL
VAZÃO SELECIONAVEL

ESGUICHO AUTO-EDUTOR (PROPORCIONADOR) DE ESPUMA


EQUIPAMENTOS DE DETECÇÃO ALARME E
COMUNICAÇÂO DE INCÊNDIO
Os equipamentos de detecção alarme e comunicação de incêndio, têm como
objetivo auxiliar na detecção de alarme dos locais, pois quando o aparelho
detecta um indício de incêndio, ele dispara o alarme rapidamente, existem
diversos equipamentos de detecção alarme e comunicação de incêndio e eles
funcionam de maneiras diferentes
Os principais equipamentos que compõem os sistemas de alarme e detecção de
incêndio são os seguintes:

• ALARMES;
• LUZ DE EMERGENCIA;
• DETECTOR DE FUMAÇA;
• COMUNICAÇÕES.
INSPEÇÃO DE EQUIPAMENTOS

Os Sistemas de Combate a Incêndio são parte essencial na redução de perdas potencialmente


elevadas, motivadas por incêndio em qualquer edificação, fundamentado em estatísticas é
notório que uma eficiente Manutenção Preventiva  dos Sistemas de Combate a Incêndio
diminuem sensivelmente os riscos.
A Manutenção Preventiva dos Sistemas de Combate a Incêndio são ações realizadas para
assegurar a imediata disponibilidade dos Sistemas de Emergência, essas ações devem ser
executadas por técnicos habilitados e treinados para efetuar ensaios periódicos de
funcionamento, diagnósticos, calibragem, regulagem e limpeza dos sistemas de emergência.
A inspeção de prevenção e combate a incêndio é uma atividade importante para a realização de
manutenção preventiva e análise de riscos de incêndio, são equipamentos de pouco uso, mas que
devem estar sempre em ordem e em perfeito estado de manutenção.
INSPEÇÃO DE EXTINTORES
E MANUTENÇÃO

1 NIVEL Inspeção visual (lacre, manômetro,


gatilho, alça de transporte, manguito, e punho
difusor)
2 NIVEL É a inspeção do agente extintor, ou
seja, quando o extintor é levado para uma
empresa especializada para fazer a troca do
agente a cada 12 meses
3 NIVEL Quando o extintor é levado para a
empresa especializada para fazer o teste
hidrostático de 5 em 5 anos
SINALIZAÇÃO DE EMERGÊNCIA:
IT-20 DO CBPMESP
 Tem como finalidade reduzir o risco de ocorrência de incêndio, alertando para os riscos existentes e garantir
que sejam adotadas ações adequadas à situação de risco, orientando as ações de combate e facilitando a
localização dos equipamentos e das rotas de saída para abandono seguro da edificação em caso de incêndio.
OS REQUISITOS BÁSICOS PARA
SINALIZAÇÃO DE EMERGÊNCIA:
 Deve destacar-se em relação à comunicação visual adotada para
outros fins;
 Não deve ser neutralizada pelas cores de paredes e acabamentos,
dificultando a sua visualização;
 Deve ser instalada perpendicularmente aos corredores de circulação
de pessoas e veículos;
 As expressões escritas utilizadas devem seguir os vocábulos da
língua portuguesa;
 Se destinadas à orientação e salvamento e equipamentos de
combate a incêndio (extintores) devem possuir efeito
fotoluminescente
LOCALIZAÇÃO E SINALIZAÇÃO
DE EXTINTORES
 Os extintores deverão ser instalados em locais de fácil acesso e
visualização;
 Os locais destinados aos extintores devem ser sinalizados por um círculo
vermelho ou uma seta larga vermelha com bordas amarelas;
 Embaixo do extintor, no piso, deverá ser pintada uma área de no mínimo
1m x 1m, não podendo ser obstruída de forma nenhuma;
 Sua parte superior não poderá estar a mais de 1,60 m acima do piso;
 Extintores não poderão estar instalados em paredes de escadas e não
poderão ser encobertos por pilhas de materiais.
PREVENÇÃO DE INCÊNDIOS

A prevenção de incêndios envolve as edificações e sua


ocupação, o controle de manutenção de máquinas e
equipamentos em geral e sistemas elétricos, controle de
materiais combustíveis e inflamáveis, instalação de
sistemas e equipamentos que permitam o combate rápido a
princípios de incêndio.
TÉCNICAS DE PREVENÇÃO

• Manter sempre que possível, a substância inflamável longe de fonte de


calor e de comburente, como no caso das operações de solda.
• Manter o local de trabalho com a mínima quantidade de inflamáveis,
apenas para uso diário.
• Possuir depósito fechado e ventilado para armazenamento de inflamáveis
e, se possível, longe da área de trabalho.
• Proibir que se fume nas áreas onde existam combustíveis ou inflamáveis.
O cigarro poderá causar incêndios de graves proporções pois conduz um
dos elementos essenciais ao triângulo do fogo.
TÉCNICAS DE PREVENÇÃO

• Procure conhecer as condições de segurança do seu local de trabalho . Não se


esqueça de verificar a posição de todas as saídas.
• É importante também conhecer o funcionamento dos extintores e equipamentos de
combate a incêndios e os conservar sempre em condições de utilização.
• Procure identificar as saídas de emergência e a localização dos equipamentos de
proteção. Preocupe-se com sua segurança. As portas corta-fogo dos edifícios
servem para evitar a entrada de fumaça e calor na escada. Não as fixe com calços
ou outros materiais.
• Não utilize volume de carga elétrica superior a capacidade instalada. Evite o uso de
benjamins ("T") sobrecarregando uma única tomada.
• Fios descobertos sem isolamento causam curtos-circuitos.
TÉCNICAS DE PREVENÇÃO

• Não faça ligações diretas, nem reforce fusíveis. Faça,


• periodicamente, revisão das instalações elétricas.
• Evite o acúmulo de material perigoso: papel, madeira, tintas,
• plásticos, etc.
• Cuidado com álcool, gasolina, removedores, ceras e aerossóis.
• Mantenha-os longe de fontes de calor.
• Apague completamente os cigarros jogados na lixeira.
• Não use tomadas defeituosas e nem faça ligações elétricas
improvisadas ("gambiarras").
• Fusíveis quando queimam é sinal de que algo está com defeito. Nunca
os substitua por arame ou moeda.
O !
A D
I G
B R
O

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