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Unidade de Pediatria - Parte II
Unidade de Pediatria - Parte II
PEDIÁTRICA
Prof. Me. Maikel Rojas
Revisando SSVV
◦ AFERINDO OS SINAIS VITAIS Os SSVV:
◦ Qual o valor normal de frequência cardíaca para criança e adolescente em todas as fases do
desenvolvimento ?
◦ Qual o valor normal de frequência respiratória para criança e adolescente em todas as fases do
desenvolvimento ?
◦ Qual o valor normal de PA para uma criança de 3 anos ?
◦ Qual valor normal de PA para uma criança de 6 anos ?
◦ Quais os sinais de dor que podemos notar durante a avaliação ao RN ?
Condutas e cuidados realizados com frequência
na pediatria Fototerapia
◦ A fototerapia é uma modalidade terapêutica empregada para tratamento de
várias dermatoses, sua classificação é feita segundo o tipo de irradiação
utilizada (UVA ou UVB); sendo que em RNs é utilizada como forma de
tratamento mais eficaz no controle da hiperbilirrubinemia. A
hiperbilirrubinemia do recém-nascido é uma doença que surge logo nos
primeiros dias de vida do bebê, sendo causada pelo acúmulo de bilirrubina no
sangue, e deixando mucosas, esclera ocular e pele amarelada (icterícia).
Condutas e cuidados realizados com
frequência na pediatria Fototerapia
◦ Logo fototerapia demanda alguns cuidados e acompanhamento criterioso para
que se tenha a resposta terapêutica efetiva e não apresente efeitos indesejados
que eventualmente possam ocorrer:
◦ Proteção ocular;
◦ Posição adequada dos Bilispot;
◦ Temperatura da incubadora e/ou do ambiente;
◦ Quanto maior tempo exposição do RN , melhor será a resposta terapêutica.
Coleta de material para exame- Urina
◦ Em RNs e Lactantes necessitamos utilizar técnicas especiais para coleta de
urina, pois os mesmo ainda não tem controle miccional. Nas crianças maiores
a técnica coleta é a mesma que usadas em adultos. Indica-se a coleta da
primeira urina da manhã – por estar mais concentrada e as anormalidades são
detectadas com mais facilidade.
◦ Material: Coletor de urina infantil; Gaze ou algodão; Agua em
temperatura ambiente para higiene; Recipiente para amostra; Luvas de
procedimento.
Coleta de material para exame- Urina
◦ Técnica:
◦ Estimular a oferta de líquidos; Posicionar a criança em modo que os órgão sejam expostos
( decúbito ventral com as pernas em posição de rã);
◦ Calçar as luvas e limpar área genital.
◦ Em meninas:
◦ 1. Realizar a higiene intima;
◦ 2. limpar os grandes lábios, de cima para baixo ( do clitóris ate o ânus) – utilizando a gaze ou a bola
de algodão;
◦ 3. Em seguida afastar os grandes lábios com uma das mãos e lavar os pequenos lábios com a outra
Coleta de material para exame- Urina
◦ 4. Secar a área.
◦ 5. Manter o períneo esticado durante a aplicação do coletor – fixar o saco primeiramente ao
períneo, prosseguir até a sínfise.
◦ Em meninos:
◦ 1. Realizar a higiene intima:
◦ 2. Limpar a extremidade do pênis em movimentos circulares e para baixo no sentido da bolsa
escrotal. Assegurar de retrair o prepúcio, quando presente;
◦ 3. Secar a área;
◦ 4. Colocar o pênis dentro do saco coletor fixando-o na pele ao redor.
Coleta de material para exame- Urina
◦ Após a adesão do saco coletor:
◦ Colocar a fralda ( atenção não apertar a fralda);
◦ Após 30 a 45 minutos verificar se a criança urinou, então remover
delicadamente o saco coletor;
◦ Colocar a amostra no recipiente de coleta, identificando, para em seguida
encaminhar a amostra para o laboratório;
◦ Deixar a criança limpar e confortável.
Coleta de material para exame - fezes
◦ Material: Bandeja, Fralda, Material para higiene, Frasco de amostra com espátula,
Luvas de procedimento. Etapas:
◦ 1. Lavar as mãos e reunir os materiais
◦ 2. Proceder a higiene no períneo e anus da criança;
◦ 3. Colocar fraldas limpas;
◦ 4. Atentar-se a evacuação da criança, ao apresentar retirar a fralda e recolher amostra com a
espátula colocando no frasco; armazenando e identificando, para em seguida encaminhar para
o laboratório;
◦ 6. Deixar criança limpa, e ambiente organizado;
◦ 7. Lavar as mãos e fazer registro de enfermagem.
Contenção de crianças
◦ Toda restrição de movimento representa sofrimento para a criança e só deve
ser feita quando absolutamente necessária. Crianças maiores, que podem
entender uma explicação sobre o tratamento indicado, muitas vezes colaboram
e dispensam o uso de imobilizadores que podem agredir mais que o tratamento
em si.
Contenção de crianças
◦ Nas situações indispensáveis de restrição:
◦ Deve-se ser aplicada de forma que não prejudicará a circulação e a respiração da
criança e, dentro do possível conforto.
◦ O tipo de imobilização dependerá do procedimento ou exame a ser realizado.
◦ Objetivo da contenção:
◦ Facilitar o exame e tratamento;
◦ Proteger a criança contra acidentes;
◦ Reduzir o desconforto.
◦ Uma das principais dificuldades no
tratamento da criança doente é
administrar medicações, especialmente no
que se refere a recusa da criança,
Administraçã principalmente o que se refere a via de
administração oral.
o de ◦ Logo é importante:
medicamento ◦ Nunca mentir, dizendo que a medicação é
◦ Manual de Normas para Saúde da Criança na Atenção Básica – Secretaria do estado do Pará.