Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Fernando Pessoa, Poesia Do Ortónimo
Fernando Pessoa, Poesia Do Ortónimo
o Fingimento artístico;
o Dor de pensar;
o Nostalgia da infância;
o Sonho/Realidade.
o construção mental;
o produto que não deriva direta e imediatamente de uma emoção;
o elaboração «fingida» (encenada, intelectualizada, imaginada).
«O poeta é um fingidor.»
Poema «Autopsicografia», v. 1
o sinceridade/fingimento;
o imaginação/coração;
o pensamento/emoção (pensar/sentir).
«Chove. Que fiz eu da vida?/ Fiz o que ela fez de mim…/ De pensada,
mal vivida…/ Triste de quem é assim!»
Poema «Chove. Que fiz eu da vida?», vv. 1-4
«Quando era criança/ Vivi, sem saber,/ Só para hoje ter/ Aquela lembrança.»
Poema «Quando era criança», vv. 1-4
«Não sei, ama, onde era, […] Que azul tão azul tinha/ Ali o azul do céu! […] E o
jardim tinha flores»
Poema «Não sei, ama, onde era», vv. 1, 5, 6 e 9
«Bem sei que há ilhas lá ao sul de tudo/ Onde há paisagens que não pode haver./
Tão belas que são como que o veludo/ Do tecido que o mundo pode ser.»
Poema «Bem sei que há ilhas lá ao sul de tudo», vv. 1-4
«É a que ansiamos. Ali, ali/ A vida é jovem e o amor sorri/ Talvez palmares
inexistentes,/ Áleas longínquas sem poder ser,/ Sombra ou sossego deem aos
crentes/ De que essa terra se pode ter»
Poema «Não sei se é sonho, se realidade», v. 5-10
«Sei, sim, é belo, é luz, é impossível,/ Existe, dorme, tem a cor e o fim,»
Poema «Bem sei que há ilhas lá ao sul de tudo», vv. 13-14
o Pontuação expressiva;
«Sentir? Sinta quem lê!»
Poema «Isto», v. 15
«Sério do que não é./ Sentir? Sinta quem lê!» «Raiva nas trevas o vento»
Poema «Isto», vv. 14-15 Poema «Fúria nas trevas o vento», v. 9
o Metáfora; o Antítese;
«A morte é a curva da estrada» «Ouvi-la alegra e entristece,»
Poema «A morte é a curva da estrada», v. 1 Poema «Ela canta, pobre ceifeira», v. 9
o Repetição;
«Finge tão completamente/ Que chega a
fingir que é dor/ A dor que deveras sente.»
Poema «Autopsicografia», vv. 2-4
o Anáfora;
«Ó céu!/ Ó campo! Ó canção!» (da realidade mais vasta para a mais específica)»
Poema «Ela canta, pobre ceifeira», vv. 19-20