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Base de Dados I
Johni Branda.
Linguagem de Sistema de Base de Dados
A Linguagem SQL é mais do que somente uma linguagem de consulta, sem que
isto se oponha ao “query” no seu nome. Fornece funções de recuperação e
actualização de dados, além de criação, manutenção da estrutura de dados e
controlo do ambiente do BD. É uma linguagem essencialmente interactiva, porém
pode ser embutida em outras linguagens procedurais que chamamos também
(Linguagem Hospedeira) para ser utilizada em programas “batch” ou on-line, que
acessam o BD. Suas principais características são:
- Padrão ANSI (American National Standard Institute): O ANSI estabeleceu-se
como um “Padrão de Facto” de SQL para os fornecedores de produtos
relacionais, que actualmente lideram o mercado. Este aspecto facilita a
interoperabilidade entre BDs de diferentes fornecedores;
- Padrão de Acesso: Todo o acesso a Base de Dados Relacional é feito em SQL,
mesmo que embutida em outra linguagem;
- Interpretada (Não Compilada), característica que provê maior grau de
independência de dados nas Base de Dados relacionais, ou seja, faz com que a
aplicação reconheça alterações nas estruturas de dados, sem necessidade de
ser recompilada;
- DDL, DML e DCL: O SQL possui esses três grupos de comandos, montados
conforme a função do comando no Base de Dados. Esta característica também
relaciona-se à independência de dados, uma vez que pode-se descrever os
dados (DCL) de forma independente das aplicações (DML);
DDL (Data Definition Languge):
Languge) Linguagem para definição de dados, que
compreende os seguintes comandos SQL:
CREATE: Utilizado para criar objectos (tabela, índice, view, sequence, etc.) na
BD. Um Exemplo pratico seria a criação da tabela Estudante com os atributos
matricula e nome.
Referencias Bibliográficas
Base de Dados I
Johni Branda.