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A justia a primeira virtude das instituies sociais, como a verdade o dos sistemas de pensamento
John Rawls, o mais conhecido e celebrado filsofo poltico norteamericano, falecido aos 81 anos, em 2002, tido como o principal terico da democracia liberal dos dias de hoje. Um legtimo sucessor de uma linhagem ideolgica que origina-se em Locke. Os temas que hoje provocam polmica, tal como o sistema de cotas para os negros nas universidades e nos cargos pblicos, deriva diretamente da concepo de sociedade justa estabelecida por Rawls.
Intuicionismo x Utilitarismo
Busca um equilbrio entre o intuicionismo e o utilitarismo.
A TEORIA MORAL
Ele acredita que na teoria Moral a melhor anlise do sentimento de justia no aquela que corresponde aos juzos pr-concebidos (preconceitos), todavia, o que se adequa aos seus juzos proferidos em equilbrio.
POSIO ORIGINAL
A idia da posio original serve de ferramenta para o raciocnio de Rawls, assim como os antigos contratualistas se valeram do contrato na hiptese do estado de natureza.
VU DA IGNORNCIA
O vu da ignorncia parte essencial da Teoria da Justia como Eqidade, pois graas a ele que, na posio inicial, ao escolher os princpios de justia, os cidados no tm a mnima noo de em qual posio social se encontraro aps a escolha.
Aplicabilidade quanto s instituies Cada cidado precisa avaliar a justia da legislao e das polticas sociais; deve decidir que ordenaes constitucionais so justas para compatibilizar opinies controvertidas com relao justia; e finalmente,o cidado tem que observar quando as leis elaboradas pela maioria devem e quando no devem ser obedecidas, como no vinculantes.
Aplicabilidade quanto aos indivduos Para Rawls, existem dois contextos que aliceram as aes individuais: o contexto chamado exigncia e o contexto chamado permisso. Podemos distinguir no contexto da exigncia duas espcies de seu gnero: as obrigaes e os deveres naturais. J no que diz respeito ao contexto da permisso, "as permisses definem os atos que temos a liberdade de desempenhar ou no. So atos que no violam nenhuma obrigao ou dever natural
A desobedincia civil
O dever de civismo leva o pactuante a aderir a estruturas que observam no geral os princpios de justia, entretanto, a injustia de uma lei no razo suficiente para no aderir a ela, tal como a validade formal da legislao no razo suficiente para aceit-la.