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Crónica Nº 181 – “Haja Dignidade. Sejam Coerentes. Tenham Vergonha”.
«O METRO PARA A TROFA»: Vêm aí as Europeias, o Povo está farto de ser goado e ma!ipu"ado# $A%TA#
Nova versão da crónica n
 
79
Por Henrique de Almeida Cayolla 27 de Abril de 2014
 Introdução:
Vêm a as !"ro#eias$ o %o&o do Norte$ com o caso do '!T() #ara a Tro*a$ est+ *arto de ser go,ado e mani#"-ado. /ST/0
H// D23N2D/D!. S!/' C)!(!NT!S. T!NH/' V!(3)NH/.!sta crónica destina4se a des#ertar a consciência de todos os cidad5os$ da Tro*a o" da (egi5o Norte$ 6"e se sintam a*ectados e a-tamente #rej"dicados$ #e-a ine7istência da conc-"s5o da inha do 'etro #ara a Tro*a$ a 6"a-$ como 9 sa:ido$ se destina a s":stit"ir a -iga;5o do caminho de *erro$ &ia estreita$ 6"e *oi h+ 1< anos ro":ada =s #o#"-a;>es$ com a  j"sti*ica;5o de -i:ertar o cana- #ara as o:ras da insta-a;5o do 'etro.
Em relação às palavras que consiuem o !ulo" para me dispensar de #ormas de e$pressão pessoal" sobre a de#inição ou cone%do do que em cada uma es& impl!cio"  passo a ranscrever o que di'em os dicion&rios sobre as mesmas(
D23N2D/D!
 ) 
 1
 Consci*ncia do pr+prio valor" ,onra(
<
 -ualidade do que . /rande" nobre" elevado
. ?
 odo de al/u.m proceder que inspira respeio" brio(
 @
 espeio aos  pr+prios senimenos" valores amor3pr+prio(
 A
 Prerro/aiva
C)!(BNC2/
 ) 
 1
 -ualidade" condição ou esado de coerene
 <
 i/ação" ne$o ou ,armonia enre dois #acos ou duas ideias
?
 Con/ru*ncia" ,armonia de uma coisa com o #im a que se desina
@
 5ni#ormidade no procedimeno(
V!(3)NH/
 )
1
 6esonra que ulraa" ,umil,a opr+brio(
<
 8 senimeno desse ulrae" dessa desonra ou ,umil,ação
. ?
 9enimeno penoso causado pela in#erioridade
@
 9enimeno de inse/urança causado pelo medo do rid!culo e do ul/ameno dos ouros(
Ter &ergonha na cara –
er consci*ncia da pr+pria di/nidade er brio( 3333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333Começo esa cr+nica por dar con,ecimeno p%blico do se/uine documeno
 
C/(T/ ! ! !NV2!2 a cada "m dos mem:ros da C)%(! – C)NS!H) C)NST2V) %(E !C)N)'2/ D/ T()F/
 
/ -iga;5o 'etro G2S'/24 %/(/D!/
 
T()F/IJ
 
1< 'ar <K1@
 
Exmos. Snrs,Tem este mail por objectivo, dar duas achegas ao triste caso do Metro da Trofa.Longe de mim estar a ensinar o que quer que seja, até porque, as pessoas a quem ele se destina, so cidados!administradores de empresas com assinal"vel #xito.$o entanto, em pessoas to ocupadas com assuntos de muito relevo, é natural que alguns pormenores no lhes tenham chegado ao conhecimento, e eu, j" reformado, com %& anos, com algum tempo dispon'vel, e muito envolvido em todo o caso do Metro, lembrei(me de fa)er uma refer#ncia a dois temas b"sicos*
( +
 SUBSTITUIÇÃO DA Linha-férrea RETIRADA (PARA SE INSTALAR O METRO), POR AUTOARROS, ! RID"ULA E TEM #UE SER ABANDONADA$
epare(se como as popula-es t#m sido prejudicadas*
<K&antagens do 'etro em re-a;5o ao a"tocarro
 :
 
333uio maior #acilidade de enrada e sa!da dos uenes ) Possibilidade de ransporar bicicleas333 ; ; cadeiras de de#icienes333 ; ; ; beb.s333 ; ; malas com rodas333 ; ; malas /randes333 ; ; embala/ens volumosas333 ; ; conunos musicais" que acuam por iniciaiva da empresa do E<8(333 =acilidade de movimenação para invisuais e idosos333 uio maior #iabilidade333 aior se/urança333 aior comodidade
444 Des-oca;>es sem atrasos$ #or n5o ter os #ro:-emas do trLnsito.
333 ais silencioso333 >ão poluidor 333
i:erta tr+*ego das estradas $ #or6"e as #essoas e&itar5o "sar os carros .
333 el,or ariculação com ouros meios de ranspore e parqueameno(333 ?ncomparavelmene mais con#or&vel(
 
333 ais a/rad&vel à visa333 Proporciona mel,or qualidade de vida(
<º 4 /S S)M!S
2.1
 ( /", como se sabe, o plano, que j" esteve com concurso aberto, e depois foi suspenso. 0om duas vias, v"rias obras de engenharia importantes, como rotundas, viadutos, etc, ser" a solu-o 1ptima. Mas com tantos problemas financeiros, ser" muito dif'cil conseguir a execu-o do projecto.
2.2
( /aver" uma alternativa, j" por mim apontada h" dias, de fa)er a
ligação em via única
 
, com cru)amentos nas esta-es previstas, o que faria descer os pre-os de uma maneira brutal, e isso poderia viabili)ar a liga-o.
2.3
 ( Mas h" ainda uma segunda alternativa, que tornaria ainda mais vi"vel a liga-o* 2ptar(se pela solu-o de
asfaltar todo o canal
 
por onde o Metro circulará
, e escolher o
METRO O!RE "#E$
3 no é autocarro, é mesmo Metro4, que
 tem e%actamente as mesmas valias do Metro tradicional
 ,pelo que desde j" convido a lerem o que se segue*
O Me%r& 'a Maia 
 
 Ao contrário do que possa hoje supor-se, a Maia foi o primeiro concelho da Área Metropolitana do Porto a ser servido por um metro,
em 1997,
 
mas apenas por dois meses e a título experimental. A singular iniciativa partiu da !mara Municipal, presidida por "ieira de arvalho, e decorreu em #ovem$ro e %e&em$ro desse ano. %e linhas modernas, com cerca de '( metros de comprimento e versátil ) era assim o veículo utili&ado nessa experi*ncia.
Andava sobre rodas
, mas estava preparado

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