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Era uma vez uma menininha, Que gostava de mandar, Na escola ou no parquinho, Tinham que fazer o que estava a falar.
Faam aos outros aquilo que vocs querem que eles faam a vocs. (Mateus 7:12 NTV)
Batia o p e gritava, Atiava ou resmungava, Dava ordens aos amigos, Com sentimentos no se importava. Minha filha, trate bem os amigos. Ou muito ainda vai sofrer! Sua me fazia o pedido, Mas ela no queria nem saber.
Brincar com voc chato; Nos deixa com raiva e zangados. No pode sempre fazer do seu jeito, Diziam os amigos frustrados. Grunhindo e rosnando, De mau humor e se queixando, A mandona refutou E foi logo se justificando.
Filhinha querida, O que est acontecendo? Perguntou a me suspirando, Ao ver a mandona chorando. No querem minha opinio; Eu sei que so malvados! Ela explodia de raiva; E com o cabelo arrepiado.
Fique, calma, minha querida. Seus amigos tm razo, Trate-os como quer ser tratada, Pois todos tm opinio. Se vive gritando e brigando, Seus amigos se iro Procurando algum mais doce Que v lhes dar ateno.
A menina matutou, Depois se assustou, Ao pensar na tristeza De perder amigos por sua dureza. Vou tentar ser cordial, Mesmo quando os meninos Querem jogar bola no quintal Com a boneca das meninas.
Vou tentar ouvir e no berrar Mesmo que fique desgostosa. E a mandona abriu um sorriso To lindo como uma rosa.
E foi com arrependimento, Aos amigos pedir perdo Eu vou parar de mandar! No quero mais confuso.
E assim, em pouco tempo, Ela acertou os ponteiros. Todos ficaram mais contentes Esse foi um tiro certeiro.
Voc gosta de se queixar, Rebater e de brigar Se no fazem o que deseja? O que acha de tentar Algo que o tornar o lder: A sugesto dos outros acatar!
Autoria de Katiuscia Giusti. Ilustraes de Alvi. Design de Christia Copeland. Traduo e adaptao Hebe Rondon Flandoli. Reviso Denise Oliveira. Publicado por My Wonder Studio. Copyright 2012 A Famlia Internacional