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Outro exemplo sobre a evoluo o processo de metamorfose da borboleta monarca onde os especialistas no conseguem explicar como elas sabem o que tem que fazer, e o porqu elas sabem que vo se tornar crislida. O autor fala sobre as funes da clula, dizendo que ela funciona como uma cidade murada ele relata que muitos fatos no acontecem por acaso como um governo gentico centralizado mantm a ordem. A clula muito mais complexo do que imaginamos, sendo cada uma delas um mecanismo complexo. Alm do mais, cada enzima vem existncia em resposta a um gene, uma cadeia de DNA. Essa uma das coisas que mostram a impossibilidade da evoluo Darwiniana devido a complexidade de uma clula viva. Em maio de 2010 alguns jornais publicaram que a cincia havia criado a vida artificial, mas o que na verdade aconteceu foi copiar o DNA de uma bactria e introduzi-lo em outra espcie, onde esta passou a se reproduzir. O fato que os cientistas no criaram nada, mas provaram que mesmo a cpia da vida tem de ser projetada. Outro ponto abordado pelo autor, que a criao dos seres terrestres , onde existem semelhanas, para os evolucionistas isso demonstra que houve um ancestral, j o criacionista revela a existncia de uma designio, de organizao. A concluso Darwinista mostra outra histria mal contada, onde todos seres vivos desenvolveram estruturas semelhantes e complexas de modo independente. Em relao a nossos ancestrais os estudos mostram que evidncias sempre se baseiam em vestgios mnimos, que no podem ser considerados ancestrais dos seres humanos. Outra histria mal contada so os rgos vestigiais, onde praticamente todos com essas caractersticas nos ltimos anos tem seu uso definido, e no pode ser considerado atrofiado. Na verdade, muitos desses rgos tidos como vestigiais no so apenas exemplos pobres de evoluo, so tambm modificaes degenerativas ou possivelmente o resultado de mutaes prejudiciais. E tudo isso predito pelo criacionismo como uma histria bem contada.