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S
etúbal, 3 de Março de 2009
Ano Lectivo: 2008/2009
Era uma vez um senhor que vivia numa pequena aldeia, com o seu neto
Pinóquio.
O seu avô era uma pessoa muito sábia, que gostava sempre de ajudar todos.
A casa do avô e do Pinóquio era uma muito pobre e simples, onde comida
não faltava.
Perto da aldeia estava uma floresta muito linda.
Nesta floresta vivia um duende, que se chamava Narigudo com o seu
irmão Orelhudo.
Orelhudo
Narigudo
Estes viviam a vida a fazer asneiras, mas desde que o avô do Pinóquio
chegou á aldeia que já não fazem tantas.
Num dia de chuva o avô achou que era uma boa altura para contar uma
história ao seu neto.
Assim que o avô começa a contar a história a luz apaga-se.
Em seguida o seu neto foi á cozinha buscar a caixa de fósforos para
acender algumas velas.
O menino acaba por adormecer e sonhar com uma noite de chuva, em que
aparece um pequeno fantasma na sua janela, depois de um relâmpago.
Quando o menino acorda vê que foi apenas um pesadelo, que tinha tido.
Em seguida vai lá fora a rua, pois estavam a chamar por ele.
E assim foi o seu avô caminhando com urgência na trotineta do seu neto.
Enquanto o avô estava na final do festival a tentar ganhar o concurso, o
Pinóquio estava á procura do seu lápis para desenhar um gancho.
Quando o seu avô chegou estava uma nuvem muito escura sobre a sua
janela.
Pinóquio? Estás ai? Sim, avozinho.
Estou a ver um pássaro ruivo a brincar com um plástico.
Aqueles malditos duendes tentaram-me enganar no caminho para o festival
Mas por sorte encontrei um rico menino que me indicou o caminho.
Ainda bem avô e como correu o festival da canção? - Pergunta o Pinóquio.
Ganhei o concurso! Respondeu o avô.
A noite chegou e o Pinóquio já espreita pela janela a maior e mais brilhante
estrela do céu, que era a sua mãe
Sabes mãe? Não devemos desistir nunca dos nossos sonhos e objectivos,
pois mesmo que pareça que tudo nos acontece, não podemos desistir.
Moral da história:
Devemos lutar pelos nossos sonhos e objectivos, mesmo que algo corra
mal!