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ALUNO: Andressa Katiussia de Macedo Cruz Correa

Cathiacilene Espindula TURMA: LEF 0719


Fanny Alecsia Costa Cruz

Marcia Lima dos Santos


APRESENTAÇÃO
» Acadêmico:
» Andressa Katiussia de Macedo Cruz Correa
» Cathiacilene Silva Espindula
» Fanny Alecsia Costa Cruz

» Disciplina: Prática Interdisciplinar: Prática Inclusiva.

» Tema: MINIVOLEIBOL: UM METODO FACILITADOR DE APRENDIZAGEM


RESUMO
O voleibol tem se tornado um dos esportes com maior participação popular nos últimos anos
(SCHULTZ, 1999). Mesmo sendo um jogo simples este é difícil de aprender (BAACKE, 1976).
Atualmente este é ensinado com bola oficial, em quadra de dimensões oficiais, para crianças de todas as
idades o que torna o esporte pouco motivante para os iniciantes. Sugere-se então uma adaptação do
método para que o esporte seja ensinado a criança, usando-se o método do minivôlei. Este trabalho teve
como objetivo, verificar a diferença entre a metodologia do minivôlei e o voleibol convencional nas
variáveis de método de aprendizado e motivação. O estudo fez uma comparação entre temáticas, a
teoria e a prática das metodologias sobre o Minivoleibol. O objetivo foi verificar se a prática contempla
todos os aspectos citados pela teoria. Para fazer as comparações foi feito uma revisão de literatura sobre
os autores que tratam do MiniVoleibol e pela prática foi descrita a metodologia preconizada pelo Centro
Rexona de Excelência do Voleibol. E através da análise e comparação das metodologias ficou
evidenciado de que a prática contempla todos os aspectos relatados pela teoria

Palavras-chave: Motivação, aprendizagem e voleibol.


INTRODUÇÃO
No Brasil a procura por programas de iniciação ao voleibol vem crescendo proporcionalmente a maior
popularidade conquistada pela modalidade. A sucessão de resultados expressivos alcançados pelas Seleções
Nacionais contribui decisivamente para esta realidade, com as crianças se espelhando e sonhando tornar-se
um dia como são seus ídolos de hoje (MORALES et al, 2009; BENETTI et al., 2005). Tal fato contribui para que
aproximadamente 85% dos atletas que compões as equipes adultas sejam originários das categorias de base
(CANFIELD e REIS, 1998). Assim, diversos estudos vêm sendo feitos para tentar elucidar questões
relacionadas à formação de futuros atletas em todos os âmbitos que a envolvem, estando entre estes o
processo de ensino-aprendizagem do desporto (MACIEL et al., 2009). Paradoxalmente ao exposto acima, não
existe no nosso País um direcionamento que leve os Profissionais envolvidos com a iniciação ao voleibol a
trabalharem seguindo um mesmo critério, que poderia resultar em um modelo para a formação de futuros
atletas. Geralmente, são seguidos modelos que deram certo em trabalhos anteriores, não sendo feitas as
devidas adequações inerentes as diferentes realidades encontradas. Sendo assim, este artigo se caracteriza
como de revisão de literatura, tendo como objetivo analisar criticamente os conceitos vigentes acerca do
tema em questão.
INTRODUÇÃO

Notou-se que a prática do desporto coletivo voleibol é muito restrita, e poucos são os seus praticantes
em escolas de ensino fundamental. Embora as crianças gostem da modalidade, eles acabam encontrando
grandes dificuldades na realização da técnica dos fundamentos e na realização do jogo devido às dimensões
da quadra. Na busca de facilitar este trabalho, adequando às características do esporte, diminuindo-se as
dimensões de quadra, o número de participantes, adaptando-se as regras e trocando-se a bola oficial por
uma bola mais leve. Cabe aos professores, a responsabilidade de orientar a criança para as atividades em que
pode sobressair... (JACQUIN, 1991). Segundo Weineck, “para ensinar a criança estão em primeiro plano, os
problemas de adaptação à idade e ao nível de desenvolvimento, assim como aqueles de perspectiva de logo
prazo”. Foi proposto na escola Luisa Ross, com crianças de quinta série, um trabalho com o mini-vôlei, com o
objetivo de propiciar a elas um maior número de ações durante o jogo, facilitando assim o processo de
aprendizagem dos fundamentos. Diante do processo apresentado, inicialmente a ideia forneceria maior e
mais rápida aprendizagem e de forma mais motivante aos praticantes. Motivação pode ser definida
simplesmente como a direção e a intensidade de nossos esforços (SAGE, 1977). Cada um de nós desenvolve
uma visão pessoal de como a motivação funciona.
INTRODUÇÃO

Tanto de um modo consciente como subconsciente (WENBERG E GOULD, 2002). A motivação


associa-se a palavra motivo, este é definido como alguma força interior, impulso, intenção, etc. que leva
uma pessoa a fazer algo ou agir de certa forma (MAGGIL, 2001). A motivação é um fator interno que dá
início, dirige e integra o comportamento de uma pessoa (MURRAY, 1978). A motivação é a variável chave
tanto na aprendizagem como no desempenho em contextos esportivos e de exercício. Entretanto, às
vezes as pessoas esquecem que a motivação não é apenas uma variável influenciando o comportamento.
(WENBERG E GOULD, 2002). Um dos principais fatores que interferem no comportamento de uma pessoa
é, indubitavelmente, a motivação, que influi, com muita propriedade, em todos os tipos de
comportamentos, permitindo um maior envolvimento ou uma simples participação em atividades que se
relacionem com: aprendizagem, desempenho e atenção (RODRIGUES citado por PAIM, 2003). A
motivação é caracterizada como um processo ativo, intencional e dirigido a uma meta, o qual depende da
interação de fatores pessoais (SAMULSKI, 1995).
INTRODUÇÃO

As crianças tendem a desistir de atividades que não lhes pareçam motivantes, e o voleibol é um
jogo simples, mas difícil de aprender (BAACKE, 1974). Por este motivo procura-se um meio de tornar o
jogo mais atraente e facilitado. “O mini-volleyball é a melhor maneira de introduzir o jogo e de aprender
os fundamentos. Deste modo, cada jogador toca na bola muitas vezes, e as distâncias que ele terá de
cobrir serão menores, logicamente mais adequadas ao seu grau de conhecimento. Crianças menores de
12 anos poderão participar do jogo. Além do seu valor pedagógico, o jogo dá oportunidade de
desenvolver o interesse pelo esporte e leva as crianças a descobrir e apreciar este tipo de jogo, o qual
passarão a apreciar o por toda a vida, jogadores ou espectadores”. (Manual do Treinador, 1976). O
método proposto e utilizado nas aulas, para a aprendizagem foi o Global, onde a prática dos
fundamentos acontecia com jogos pré-desportivos e pouco tempo era gasto em se ensinar a técnica
fora da realidade do jogo. Devido a questão de poucas vivências com a modalidade esportiva voleibol,
principalmente no contexto escolar, o método de ensino através do jogo fica bem evidenciada, e torna a
aula mais motivante para as crianças
INTRODUÇÃO

Durante esta fase de aquisição global do desporte, faz com que o aluno compreenda os objetivos e
os significados da modalidade e o conhecimento fundamental das regras (BAÑUELOS, 1986). Devido a
estas questões referentes à aprendizagem e motivação da modalidade esportiva por escolares, e da
necessidade de mais pesquisas na área de motivação, “os professores que são responsáveis por esta
formação na sua grande maioria, não fazem pesquisas na área da motivação” (MOREIRA, FOX, SPARKES,
1996). Observa-se atualmente, uma grande preocupação com a iniciação esportiva da modalidade
voleibol. O modo convencional como este é ensinado, e as dificuldades na aprendizagem nos levam a
pensar em uma metodologia diferente, adaptada, mais simplificada, o minivoleibol (OKAZAKI, 2002).
Este estudo pretende descobrir a percepção de aprendizagem e motivação das crianças de acordo com
cada metodologia de ensino do voleibol.
OBJETIVOS
GERAL :

Verificar a influência do minivoleibol como


método de ensino facilitador de aprendizagem
do Voleibol.

ESPECIFICOS:

• Compreender a importância da prática do


voleibol para os educandos das series iniciais
do ensino fundamental.

• Priorizar a importância da realização de


atividades com jogos e brincadeiras para melhor
abstração dos fundamentos básicos do Voleibol.
Imagem:
• Desenvolvimento das habilidades www.google.com.br

relacionadas ao voleibol, através do


minivoleibol;
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
O Voleibol originou-se nos Estados Unidos, no ano de 1895. E no inicio o seu nome era mintonette. Ele foi criado pelo
americano William C. Morgan, professor de educação física da Associação Cristã de Moços (ACM), na cidade de Holyoke, em
Massachusets. Ele idealizou um jogo em que a probabilidade dos participantes se machucarem, em detrimento de contato
físico, fossem baixas. Outro fator importante e pensado nos jogadores mais velhos era que o esporte não fosse fisicamente tão
exigente.
No Brasil o voleibol surgiu no ano de 1915. Não se sabe ao certo quem trouxe o esporte ao país, mas foi nesse ano que
aconteceu a primeira partida de vôlei na cidade de Recife, Pernambuco. No entanto, o esporte, que hoje é muito difundido no
país, somente começou a ganhar força em 1923. Isso porque nesse ano foi organizado o primeiro campeonato no Rio de
Janeiro, sendo o Fluminense o primeiro clube brasileiro profissional criado.
A partir disso, o esporte foi crescendo e adquirindo adeptos e hoje é muito praticado, sobretudo nas aulas de educação
física. E hoje, depois do futebol o vôlei é o esporte mais popular do Brasil.
O voleibol é um esporte jogado por duas equipes em uma quadra de jogo e uma rede. O objetivo é enviar a bola por cima
da rede, de forma que ela caia no solo dentro da quadra adversária, e impedir que o adversário faça a mesma coisa. Podendo
cada equipe usufruir até três toques na bola podendo também utilizar do contato com o bloqueio na tentativa de enviar a bola
ao campo adversário.
Quanto ao aprendizado do educando, é preciso considerar que cada criança e adolescente têem um processo de
desenvolvimento humano diferenciado. Cada um vivenciará a pratica do esporte devido a sua condição de vida, a origem de
família, seu lugar de moradia, as características do acesso à escola ou aos serviços de saúde, entre outros condicionantes.
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Diante disto o esporte, como fenômeno sociocultural, está bastante consolidado no mundo contemporâneo, tanto pela sua
capacidade econômica de gerar empregos, lazer, renda e progresso, quanto pela sua capacidade de desenvolvimento humano,
notadamente na sua formação física, intelectual, educacional, cultural e social. Esses aspectos favorecem o desenvolvimento de
competências e habilidades, bem como auxilia na formação de valores, como a liderança, as atividades em equipe e disciplina.
Entre os esportes coletivos o voleibol é o mais coletivo, pelo fato de não poder reter a bola, segurar ou parar a bola como
acontece em outros esportes, criando uma interdependência muito grande entre os jogadores estabelecendo que a cooperação
seja o valor de maior destaque na aprendizagem.
Sendo assim, os primeiros contatos que a criança tem com o esporte são através da iniciação esportiva, onde ela começa a
se familiarizar com o desporto em si de forma recreativa, depois são apresentados, aos poucos e de maneira simples, os
fundamentos, regras, características, princípios e movimentações, técnica e tática.
O voleibol é uma prática esportiva que promove a socialização entre praticantes.
Dentro do contexto de esportes coletivos, todos mostram sua prática de valores e qualidades importantes na formação do
aluno, sendo neste estudo evidenciar especificamente as do voleibol, onde, o mesmo se identifica quando comparado ao
convívio social.
Sendo assim ele se torna um esporte que exige participação, habilidades e cooperação dos participantes, permitindo assim
que o adolescente seja capaz de enfrentar desafios e que venha a surgir ao seu redor.
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Quanto ao utilizar metodologias para se trabalhar de maneira diversificada nas formas de jogos, é
preciso que o aluno tenha constante entendimento da modalidade que está sendo trabalhada, aqui o
voleibol, demostrando que ele compreenda a necessidade da cooperação entre os colegas de sala e
companheiros de jogo; possibilitando resolver os problemas exigidos pela modalidade durante a aula.
É de fundamental importância que a iniciação esportiva inclua a pedagogia dos jogos adaptados,
onde se modifica as dimensões do campo de jogo, o tempo, as distâncias, as regras e os materiais. Devem
se adequar a idade dos alunos e seu nível de aprendizado.
O minivôlei é um jogo coletivo praticado por duas equipes com dois ou mais jogadores num campo
medindo 12m x 5m podendo variar. Nas competições pode- se jogar com 2 contra 2 (2×2), 3 contra 3
(3×3), e 4 contra 4 (4×4). Assim o professor vai pouco a pouco introduzindo novas regras que devem ser
conversadas com os alunos que vão mostrar o melhor caminho.
O minivoleibol é um método simples e adaptado às necessidades das crianças. E pode ser dividido em
fases em que cada uma delas apresenta habilidades específicas que devem ser bem trabalhadas.
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Pode ser compreendido de três formas, sendo elas:
Iniciação ao Minivoleibol:
Onde a criança inicia com a bola, a quadra, a rede, depois de ensinadas as posturas básicas, e realiza-se a
movimentação na quadra; segurando, lançando diferentes tipos de bolas (Plástico, borracha, vôlei, etc.), exercitando
diferentes tipos de jogos adaptados para desenvolver qualidades físicas como velocidade, agilidade, força e reação.
Preparação para o Minivoleibol:
Fundamentos: inicia-se o toque, a manchete e o saque por baixo, permitindo um jogo de voleibol simples.
Ensinando os princípios de formação inicial, movimento de acordo com as situações de jogo trabalho em equipe e
posicionamento na quadra. Continua sendo desenvolvida a preparação física básica através de movimentos rápidos
na direção da bola, saltos e deslocamentos de diferentes formas.
Minivoleibol - transição para o voleibol convencional:
Nesta fase é onde ocorre a aquisição dos gestos técnicos dos fundamentos básicos: toque, manchete, saque por
baixo, ataque em toque, estimular situações de jogo exigidas pelo voleibol. Melhora da manchete para a recepção do
saque e para e defesa durante um rally. Nesta fase pode ser introduzido o ataque sem salto e o ataque com salto,
bloqueio e defesa, melhora dos fundamentos e habilidades técnicas e táticas. Ainda pode se continuar com a
preparação física, com desenvolvimento das qualidades físicas.
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
O minivoleibol deriva do voleibol, iniciando as ações a partir das mais simples para as mais complexas, fazendo com que a criança se familiarize com
a prática do voleibol, tamanho da quadra, altura da rede e material de jogo (GOTSCH, 1983).
O Minivoleibol já é uma realidade de esporte para a escola, pois é uma alternativa metodológica de aprendizagem do voleibol para as crianças. Ele
pode ser caracterizado como um método de trabalho que se preocupa com a fase em que a criança se encontra, evitando assim as especializações
precoces. Torna-se fundamental que seja desenvolvido nos jovens praticantes do voleibol o gosto pelo jogo, desta forma, se jogará com mais prazer e
maior desempenho.
Esta modalidade do Minivoleibol não é caracterizada como um esporte, mas como um método de trabalho que poderá favorecer uma aprendizagem
rápida, pelas condições da fase em que o aluno/criança se encontra. É aqui que a criança irá se familiarizar com a bola, local para a prática do voleibol,
fundamentos, posturas básicas e diferentes tipos de pequenos jogos que desenvolverá qualidades físicas necessárias para a velocidade, agilidade, força.
A prática do minivoleibol não é para a formação de atletas campeões, mas que bom seria que isso acontecesse, ou que terão que praticar essa
modalidade para sempre, mas essa prática deve ser principalmente a de socialização como fator de motivação para que esses alunos se tornem pessoas
com hábitos saudáveis e aprendam um esporte.
O minivoleibol deve ser aplicado como uma atividade esportiva de de propósito educacional, ou seja, que venha a promover colaboração,
trabalho em equipe, e ensinar a importância de desenvolver um corpo forte e uma mente saudável, podendo essa características do minivoleibol
ajudar as crianças a aprender a alegria de esportes jogando.
A prática do minivoleibol deve ser planejada para aulas de educação física com técnicas simplificadas e adaptáveis, respeitando as diferenças
para que possa trazer melhor beneficio e motivação para a prática do voleibol.
Gonçalves (1988, p. 22) diz .“Que um estágio de desenvolvimento da criança deverá ser progressivo, variado e completo, para possibilitar a
passagem de uma etapa à outra com qualidade”.
Mini Voleibol é uma modalidade esportiva praticada por meninas e meninos, tendo suas regras estabelecidas e adaptadas em cada aula pelos seus
praticantes.
METODOLOGIA

» A metodologia adotada para a realização desta pesquisa foi de cunho


bibliográfico, sobre Minivoleibol, e foi realizada por meio de leituras de
livros, artigos científicos e fontes eletrônicas que tratam do tema pesquisado
analisando as ideias de alguns autores e pensadores sobre o referido tema.
RESULTADOS E DISCURÇÕES
Pesquisamos e discutirmos a importância e os benéficos que essa modalidade oferece para uma boa
qualidade na vida de quem a pratica, observamos também que é uma importante forma de inclusão, pois através
de matérias adaptados, alterações nas atividades e nos comando das tarefas podemos incluir pessoas com
deficiências física, auditiva, visual e intelectual, além dos alunos com síndromes, autismo, entre outros. Lógico
que respeitando as particularidades e grau de comprometimento de deficiência de cada indivíduo.
Entende-se que com a prática do minivoleibol podemos trabalhar a psicomotricidade e isso proporciona ao
indivíduo desenvolver a destreza, a coordenação, a capacidade domínios de reação, a velocidade e o domínio
sobre si mesmo, além de desenvolver habilidades intelectuais, conhecimento e sua capacidade de demonstrar
esse conhecimento, desenvolver o espírito de apoio, de ajuda e facilita a interação social progressiva, trabalhar
a agressividade, tensão, medo, determinação, desatenção, atenção, nervosismo, tranquilidade, falta de
confiança, segurança, alegria e motivação, as quais podem ser separadas em itens facilitadores positivos ou
negativos e itens inibidores positivos e negativos.
Por fim o minivoleibol é uma modalidade promover melhorias nos aspectos físicos e motores, estimular a
socialização, é um processo pedagógico eficiente para a formação de atletas iniciantes ao voleibol de
rendimento, pois o minivoleibol pode ser ensinado de forma lúdica, recreativa e prazerosa e isso faz com que a
crianças assimile com mais facilidade as técnicas do voleibol e isso estimula e mantém o interesse dela no
processo do ensino.
CONCLUSÃO

Através desta pesquisa podemos concluir que o esporte possui um papel importante na vida de seus
participantes e o minivoleibol e uma comprovação de que ocorre um progresso na qualidade de vida das
alternativo possa ser adaptado para sua utilização, com crianças e adolescentes, e é um método contribuir muito
na iniciação ao voleibol.
O minivoleibol possui material específicos para sua prática, mas isso não impede que um material o por
exemplo a bola, o local, e isso torna-se mais motivante, pois as crianças conseguem executar os fundamentos
do voleibol com mais facilidade, e isso acarreta uma melhor aprendizagem, mantem a criança em contato com
bola por um período mais longo e isso gera interesse maior em participar do jogo de uma forma mais
satisfatória, além de permitir o acesso de praticantes de todas as classes sócias.
Um importante aliado para uma maior pratica do minivoleibol, seria a utilização de estratégias como a
valorização dos profissionais que nele atuam, criação de competições sistemáticas e isso contribuí para
apresentação, disseminação do esporte para crianças e jovens.
REFERÊNCIAS

» Metodologia Científica – Organização: Professor Antônio José Muller, UNIDADE I – Prof.


André Bazzanella – UNIDADE II e III – Profª Elisabeth Penzlien Tafner e Prof. Everaldo da
Silva: UNIASSELVI, 2013.
» ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 6023. Informação e
documentação- Referencias – Elaboração. Rio de Janeiro, 2000.
» Metodologia do ensino de voleibol / Eduardo - Cartier Laranjeira: UNIASSELVI, 2017
» Brazilian Journal of Development, Curitiba, v.7, n.5, p. 44892-44903, may. 2021

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