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ODE AO CONCRETO Amo ver o concreto das praas, Tangrams e mosaicos Distraem meus pensamentos Mesmo os sujo, limados

Carregam a beleza do tempo e quic, da solido que como homens esquecidos, deixam-se limar os dentes e desalinhar-lhes o cabelo. Deite-se um pouco; no nas relvas buclicas mas no caos do asfalto e experiencie a beleza de uma poesia concreta de fato.

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