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Nee Yee, neat saccmenmemegitrgoM é 7 ‘ene @ Seas Desenho para designers de Apresentacao, 6 ESCOLHA E USO DOS MATERIAIS, 6 ‘Tragos, manchas e suportes, 10 Lipis de grate, 12 Pasiéis o pis Cont, 14 Lipis de cor, 16 Marcador, 18 Tintas © pincéis, 20 4 f Tintas de cor &aguateas, 2 Guache e act ne 5 ‘o EsTUDO DA a = FIQURA HUMANA Stil a A figura como ist ‘Afagura ce Proporgées do con Eequematzagio 5 O eculbo o rime Nano 44 Alimportancia do tronico, 46 Bragos e méos, 50 Pomas 0 pés, 52 Desenhar a cabeca do fig Proporgées da cabers vista frontal ede pert $5 Estlizagéo da cabegs 58 Eatudo das partes dost tdosenhar os othos'¢® nai, 80, Desenhar a boca’ a as orthas, 62 O cabelo: toxturas @ penteados, 64 © estudo da figura vestida, 65 \estiro corp, cngiraroupa, 68 Dobras © gas, 76 stud dos crapeados caimentos, vids «pregés) T2 Textures, o aspect tact do vestido, 75 ‘Aigumas texturas com9 pincel, 78 ‘Os estampedos: explora formes e cores, 80 Sombreado bésica Gi ghia, 88 Manoias de sombjeai @foba, 8 Desenhar os acosstiog DESENVOLVER UM PROJECTO, 20 Conhecer 0 cliente e 0 mercado, 92 Glentes e emoreses, 84 ‘colecgo: grupo de ideas, 96 Desenvolvimento de uma cleeglo, 100 Investigagao © documentagdo permanente, 102 Rocotharniomagio, 108 ‘forma dos objctos, 100 Un recrte em papel de seds, 108, Rete ideas cl arqutectura, da sta eda ate, 110 Cesta siete, 112 Oteoide como fnte de napag, 114 “Amotllagem, a arte das does, 1 Boplorara colagom, 118 © sketch. bor: aboratrio de iia, 120 Dominio das cores ¢ do estilo, 122 CO conhecimento ane core, 124 Ineracgdo ene as cores, 125, Téenioas de coloragao, 128 Eaton de iustragao, 190 Biueenhor 02 10 TECMICO, 134 ico ao Industral, 136, Apresentagio do desenno a.um cliente, 138 ‘Aficha técriog, 120 Cotas 6 tatslas da medidas, 142 ‘Simbolos de confsonto, 144 Glossarlo visual do moda, 148 Golas 0 dessies, 148 ‘Ombros e mange, 150 ‘Camisas,blusas, vestidos, fonnas © acebamentos, 152 Calgas © saias, 154 150 a passo, 155, Desenhar um figuring, 158 (0 dominio da lnha:fgung com tnta, 160 (dominio das tramag, 164 Figurino com aguadas de tina, 188 CColot com kipls de eo, 170, Figurino masculine com agape estampado om xacrez) 172 ‘Transferr uma imagens figuiincom acriico, 174 Fgurino com pastel ¢ guach, 178 Um projecto: o vestige meduse, 182 188 Bibliografia © agradecimentos, 191 Ser. a moda ua ate? ta porgnta ol ueotada hos anos, Mas io ‘mosra, De eco, al coma chana, api a mise, aera, possi, ete, a moda (ur ot or relada Porum arta" oo Berg, Livers ce a Moc, ‘Yos SantLaurent Esiciones Potgrat, Desenho para designers de moda /A\presentagao A rnoda 6a at do apreseotar a0 pico a prea aparénca pessoa, 0 cto ‘a imagem, apesar de nea também se fazorem refrércias a outros aapectos, desde efeitos psicoldgicos e culturas ai politicos e flosficos. O culdado premedtado do vesturio permite ata a stengdo para um determina incvidvo, Potenciar 0 olhar, 20 ampifcéo, diversi, modulélo © mati. O principal ‘bjectvo é evar que a sua presenca seja esquecida subinhando os aspoctos mais atraentes e surpreendentes da aparénia de cada um. Para reforgar uma imagem nfo basta ciar um cché ou um ado e epet-o fate & exaustlo, mas, pelo contro, & necesséro modificar © modelo @altertlo Constantemante, par renovar a nossa capacidade de surpresa. Esta renovagao continuada faz com que vestuéro, como condigéo ou aparéncia externa, 9¢ ‘corverta num supose ou instumente de expressvdade, iberdade e criatvidade anise A semethanga do multas clecipinas artistas, 08 designers de moda ullizam ‘arte do desenho como parte essencal de processo erative, como obra ‘original que ajuda a carficar as primoias sensagées e ocorréncas formats Emibora muitos trabalhem drectaments com o manaquim, ctl encontrar ‘lgum que prescinda do desontio como ponto de pati, pois 0s tacos © as manchas que fluem num papel so os primeis alados da imaginagao. (© desenno, enquanto suporte assencial de qualquer pritica artistic, 0 nico fundamento s6ldo sobre 0 qual pode dessnvolver-se a obra citva de um designer de moda. Quanto melhor desenhe, tanto maior seré a sua Capacidade ce comunicaggo ¢ melhor saberé Veulizare pecceber as suas Drépris ideas, Uma disposigdo aberta a linguagem do desenho de moda € ao conhecimento uso dos materials artsticos permite averiquar que formas, que ‘esolupfo pldstica e em que formato o incviduo pede expressarse de mansira mais adequada. ‘A.utlidade do desenho de moda abarca desde a insprapéo para o designer {até @ expresso de um estilo caracteristco aplicdvel aos books do moda, as revistas @ & publicidado om goral. Esto eatlo,além de projectar a criatvidade {o artista, dave conter alguna expresso técnica que oferegainformagao Pratca e que converta a imagem num ponto de partida do process Industrial de confecgio. Se bem que a aatividade sea inerente ao artista, ‘© conhecimento das lécnicas do desonho de moda pode ser assimilado através de um processo de aprencizagem diigido, Este vo propoe-se introduzr 0 ofiio» de desenhar aos aspirantes, aos designers de moda, as iistadores @ a qualquer pessoa que oe sinta atraida Plo fascinante mundo do estlo. Ele permite ao eto famiiarzer-se com o8 rocessos e as técnicas de desento empregues na fase de cago do esenho de moda: deseno da fgura humana, construgao de figurines, uso dos materlas artisticos, coloracio, conhecimenta e rectiagdo de teidos, ot. ‘Todo este contetio fo estruturado de manoira comeanente a tematica, oerecda pelos cursos das escolas de moda, As unidades tomaticas © 0s, ‘exerecis préticos sdo acompanhados, em tados o8 momentos, por exemplos réfcos e sequéncias que permitem superar facimente qualquer diculdade ‘que o desenno posea apresentar — Angel Femandez Dilomado em Dason ce Made pata ‘e2cal de Diao ao Mot Lanca de ‘Bibau,Estuda dasarto etre na Museo de Reprecuestones Arteta do bau Pos-gracingo em Fashion Design Woran’s We palo Canta! ‘San Martin's Cotog do Lanches, osc id mal ints anos ae conju desi profesional oo mace (para coontes amare, ta como Mie, Dinas Patbas, Manvel ‘Abarin..) coma expen do Afoconto a cents do moda © fustagdo. Dasde 1998, & professor do Instut Catt doa Mod db Bacto Gabriel Martin Roig Lsseiedo om Bok Artes pa Unversace de Brest x2 espackinde ob pit, Mesto am musediogia © gost do patina asco, enoligo e cura palo ctpartamento ce Het ds Are, de Anropoogia Sotelo Hira da ‘Amica 8 do toa, na Facutsade 0b Goograta © Hira da Unveriae 6 Bareslons. Pb graduaco am Comissarlo do Expsigees do Ate CContarpaénen pal tandepso La Ca, ob Barco. A sua racers profssionadssrwate-0 trae ubleazo do as de enka _aristias, hse arte patio arqutactinico#@cocine am academia de ata 6 suportes. CONHEEIMENEQ cenho facilita a interpretagdo do desenho, meroaa carnctricagto a reproviio ds textes, dos estarptdos © das eupaoer, e corfore tage ws ener complement Tao sto mma ope foal mas expt o uo facia comenicge cam o conte. No sane do mata uillzada un grande varedado de mate nants coptlevemespesat trang a0 asta ere os posal o socio esterase ‘em todos os seus aspectos e relacionando-os directamente com o desenho: de sgurnes. Quart ator vocal psc fomes capezes de domi, tanto mals cas sero as Iueapbes dos nosaae projcton re ‘ragos, manchas eS. pla, grafite Geen pensamos em deserve, o primero meio com que oreaconamce 60 pi de rate, com tocas a8 suas oosies graderées, sco o mis {kro ao mas suave, Ext 60 meio mais adoquado para deserhar foes ‘monoeremas com tags ineares que Subtnnem o seu pari um TRAGO NiTIDO E PLUMBEO A grate 60 instrumento mais Imodiato fe acessivel para comegar a decenhar qualquer modelo. Tata-se de una substéncia de cor cinzenta pkimbea, ‘da qual sio compostas as minas dos lapis. € um material de natureza gorda « facil de apager, que proporciona um trago atid e preciso. A rica manutencto nacesséria consisto ‘em afiarthe a ponta, INTENSIDADE DO TRAGO A fimeza oa expressividade do trago ZEA} carente de vida, sno tussemos em conrad do 7 corpo por ofan pala a pose. Acepagto da enero dinamo JA vento tou manifesta x mY 3 *\ I 2 AI \ | W\\ ‘clue om consonancla como esto gue represen A a ff \\ apresentagao de um modelo ou criagaio depende em grande medida da correcta escotha da pose do figuino, Para ostaboccar quia do une four tepa-so uma leva vertical ue percara 0 corpo a cabera aos pes ‘posear de 0 coo 0 Gq UiliQFIQ, do figurino ’ | Un equilib convincents ¢ a botenclagso do ritmo (as tensées dinfmicas conties na figura) s8o fundamentais para {8 estabilidade vorosimihanga da pose. Conte o equlbio, a0 mesmo tempo que se roalga as linas rtmicas da figura, proporciona um sentido de movimento contido e confere malor énfase cramatisma & pose. AS TENSOES CRIAM EQUILIBRIO © equibro da figura 60 factor mais importante quando so ‘dosenha uma postura erguid: a imager deve estar bem feola; 82 680 no se conseguir pode dar a sensaptio de que ‘© corpo val cal. A melhar forma do eomprovar 0 equliio, {de uma figura 6 Imaginar uma inna vertical ue pereorra ‘odesenho ao longo do seu exo central, da caboga até 10 cho, Tea 2 incinagao dos ombros contrapoe-se & Incnagao da pélvs © das pernas em sentido oposto. Daste modo, as figuras parecem descritas num estranho equilrio ‘dominado pela acco, num conetante movimento entrelagado @inflexbes volentas, impulsionadas pela forga que, embora por vezes um pouco contusa, dé sentido pose. i oF on Ua vez focaeads as curs que defn o rma do cas ‘pose, conrém exageri-as para es dar maior Ease A Fura, fembara oe Kgaramorto desproporaoneds, gantaré tnsso. DETERMINAR O RITMO INTERNO Para que uma furatranemita uma impressio equllorada e tic, deve ‘considerar-ge ana interna que marca 1a dreogio da pose, um trago intemo, uma linha imapinria, que desiza a0 Jonge da figura para concretizar 0 seu feltoritmico. Podemos tentar ‘descobrir esta ina (também conhecida como linha de forca) sobrepondo curvas dlreccionals sobre esenhos ou fotografias de modelos. Esta tnha estrutural deveria converter -s0 numa rooréncia para qualquer esentiacor, um esquema linear basico ‘ parte do qual fosse possivel construe {qualquer pose de maneira convincente, EXAGERAR AS CURVAS Do CORPO. 0 dominio a linha 6 um aspecto muito Imporante, porque alm de defini ‘.contomo, concrtiza os volumes, testabelece um sentido de ireccio au Impulso vita, cia tonsbes 6 reacgéee, ‘especial cadénciasrtmicas na figura Pra construlr uma pose de maneira dinmica ¢ to necessévio exagerar fa curvatura ou a incinagéo das inbas rtmieas eorno acontuar as curvas que determinam o pert do corpo. Deste ‘mado, dotames de maior energla uma pose aparenternente rigida © ‘onvenciona Ui toa rea doen acai otro dou ry ‘figura é electuar soinarnrice tos qe alas So tare pare pensar ona TI roa on went POSES RAPIDAS ‘Uma boa manaia de exerctar ritmo (6 desenhnar poses em poucos segundos a escasso tempo dieponivel para completar cada pose oferoce ‘como resultado imagens que captam a essénca, gosto global do corpo, Imagons fuidas, plenas de vida © de fespantaneidade. Nao @ precisa ter ‘mado ce cometer eros. Ao tragar com presss, alguns desenhos, Inevitaveimente, nfo irdo sar bem, ‘mas outros, porém, teréo uma frescura ‘que pode ser desta quando se ‘wabatha demasiado una isola, Para comegar ‘necesito Indien ai. have, acura que doocrovo a etre rica répia do cada mod. Esta nna pes adopar rece, pos cada posta tm 0 su préprortmo sia, exude da Pose Pirocercionament, torso scp dis més meio onan ota da tqura fornia sta part do cop tem una grande mpornca para Confer encode pose do grt, da us deouemon eta S80 fo otic rai att da oa Aetna bisca do tranca pod steer 90 im portancia tronco ‘acer trap! ou tangas, demas pagar neste ‘ormas guametncas ESTRUTURA DO TRONCO tee ‘Atorma bsica do tronco sintetiza-se em duas estrturas papel méveis: 0 t6rax ea regido pies. Ambas sto represertadas ‘em forma de trapézio, ado tronco invertida, a da pévis um ‘tanto mals achatada, De pet, observa-se que o trax tends a incinarse para a frente €a regio pévica pera ts. A forma dos esos de uma modelo pode ser somelnante @ um célice invertde © as dimensées variam em fungao da sua ‘Compleigéo, enquanto a ventre desereve uma curva que termina na base da pubs. Para repoduzfelmente as massas «a8 contarges do corpo, éimprescindivel comproender esta ‘strutura como pegas ariculadas OMBROS E PELVIS: TENSOES OPOSTAS {A pois ligase com 08 ombros por meio da coluna vertebral, Censtituindo assim 0 exo do corpo. parr daqui é l6gico pensar que qualquer incinago des ombros pode afectar a posigio da cabega, Cada flexdo lateral 6 acompanhiada por uma extensio oposta, enquanto a cada movimento dos ‘ombres sague-eo um afastamento da pels. Quer dizer, se (08 omibros $6 inclinam paraa deta, a maneira natural de reagir 6 que as ancas so inclnem para a esquerda, para que assim o corpo fique sempre compensado o om oquillo ssa pose & conhacida come contraposto e é uma das pposigbes que mals se costuma desenhar. uta stent pare fesiuurar 0 worco, Cons ‘Shtotza as parts do tranco ‘easancxs come cus formas que sare cle manera ndenencent, Ny Senate tt reo camectamnte a posure. into ACOLUNA E © EIXO DO CORPO Se analisarmos 0 tranco do costas,veriicaremos que 1 coluna verebral 60 8X10 do corpo, pols constitu uma linha do simetria a partir da qual se estabelecem 2s. ‘medidas fundamentals. Ao desenné-a, podemos tomar ‘como raferéncia as lferentes partes do corpo. sabendo ‘que a correspondéncia © as medidas dos érpos que ‘deseninarmos de ambes o8 lads desta linha dover sor fas mesmas, Este conhacimento 6 Ut para aprendor ‘a desenhar 0 troncor no entanto, no desenho de mode, ‘pose de costas, em particular uma visdo dorsal, 6 um toma poueo habitual LEVAR COISAS NAS MAOS NMuitas vezes,o8 urinas acompanham 0 mado com acessérios que modificam a attude © a postura do tronco, Tal 0 caso de bolsas, cartoiras ou chapéus segurados na mio, Anda que 0 objecto em questo ‘pase pauce estima provoca que esse acessério fatala a nossa atengdo. Assim, 08 ombrosInciinar-se ‘20 brago estende-se para segurar 0 objecto com a mo, ‘20 corpo cortige este peso inlinando-se para umn dos lacos, A marcada incinagso da anca faz de contrapeso ‘20 descair dos omoros, ‘Apari do esqveeto comprovame’ camo arena ds ancas ropici ura nea ds oméros no sa oposto. iroluvaments| sublugs,poente ‘ania ochga0 0 eect lraduz-se xagerando a ncinapéo, sempre posta ent aiehe ‘dee ombros ado Quand rapresertames 0 trenco e cosas, a cuvatura de colina vertebra Quand 0 forino segura uma ots ou cur sooessro, ange ‘6 ate donate la paso rmpanan, corpo inte s0 gsamante para dotacar a sia presen [> as oS eS do desenho de moda Qs cesonhos que aparecem nestas ——cbtigo expositi pginas representam as poses mais do dosent 6- habituals no mundo da moda. Trata-se significado ger de poses seleccionadas ents infntas _e universal. attudes, culdacosamente escolhidas para mostrar um rosumo dos ADEQUAR A POSE AO ESTILO ‘movimentas mais ulizados pelas O esto gostual de uma pessoa # 0 ‘modelos quando desfam e pelos produto da sua bagagem cultura © designers ao deserharem figuines. _profissional, dade, s0xo, estado de pols no érbito sate, nivel de cansago, ete. Convém POSES CONVENCIONAIS ter em conta a psicoigia 0 ostatuto Se folhearmos uma revista de moda, do cliente ao qual se destina o modelo, bservaremos que os modelos antes de se decidir a postura que o repetemn numerosas postures, as quels nosso figurino ir adopt. Se se trata foram incorporadas na inguagem de um vestido de alta costura, a pose Universal da moda de maneira natural, sor sofistcadao elogante; se vamos DDesignareinos estas posturas e gestos _desenfia moda para jovens, 0 figuino ‘como poses convencionals, uma dove mostrarse dindmico, com poses alitude recorente o ostandardizada 20 mats informals, mesmo um tanto sar que se caracterza por ser pouco _lreverentes. forgada, natural e exclusiva do mundo ‘da moda. Estas poses convencionais 3p também muito recorrentes no ‘Seaenno de fgurinos, por seo convém qe oestudante de mada as conheca as utlize, que as adeque ao seu 9 5 \) é \ ‘corpo nue #6 pena 80 ET ‘A CHAVE ESTA NA DISTENSAO [Nas posturas para os nossos igurinos devernos fugir da rigid, da simetria e da frontaidada; saberemos que @ pose ‘escolhida para o nosso figurin é adequada se for harménica ‘ praciosa, se conseguirmos Lma representagéo dstendida ‘a figura, Esta dstenséo manifesta-sona posigao assimétien dos bragos e das pemas, na incinagSo lateral, ra correcta inenagao da inna dos ombros @ das ancas, ro relaxamento da mo @ do brago, no equlro do corpo ‘quando o individuo se recina para irés ou para a frente Dove evtar se as posturasforgadas @ 08 movimentos brusoos, Sale de alyamas das pasos mais haba no absenno ae fgurnos ‘mod, Mula vezes 08 mods Fetogitece sto uma bas erence para clsentar un gino. ESTUDAR AS POSTURAS A NOSSA VOLTA ‘Arolhor manoira de encontrar as melnores posturas para ‘08 nos808 projactos é esbogar figuras de personagens que ‘|aparacem em revstas ou desentiar gente da rua alguém ‘apolade num poste de uminacso, um grupo de jovens santados, uma rapariga& espera.) racemos com poucas linas um movimento gracoso, ura attude casual, um rolance _gradivel, um gesto agi. Temos de preencher 0 nosso ‘Album com attudes humanas. Mals tarde podem servi-nos para lustrarcatdiogos ou revistas.€ surpreendente como. pode serrépica esbocar a pose de uma figura, uma vez quia préticasufciente sho a ees tte ‘sresentamos um carunto de ‘comencionss a0 cape da moc, v0 todoo desgnardovra ter po sou rpertio concern. Rese FACQShaos O draco 6 a artculaglo superior do corpo © & fermado por quatre partes mévels: ombro, brace, ‘antabraro e mo. Embora os brapos e as mos tenham uma proporglo espectioa em relacko 20 ‘orp, 8 estiizagao de desenho de mada pode flterar as suas menses sempre e quando se harmonizem e olacionem com o conjunto, ‘UM ESQUEMA SIMPLES Para representar do forma ganérica os bragos ha {que utiizar um esquema simples que ponhia em felevo, sobretudo, a sua corectaarticulag. ‘no caso em que deselemos destacara sua forma ‘olumeética. Assim, 20 deserina 0 pert, convém prestaratengdo as proaminéncias muscular, a0 maior volume do ombro, do biceps e do antabrao {eobrotudo se eo trata cle um braco masculine) 10 brago feminino 6 muito diferente do masculine © Ceractorza-se pela auséncia de uma muscuiatura prosminente, pela rogularidade das proporgées fe datcadeza da tna que define o seu per ‘Nos bragos femininas, 06 pontos de aticulagao ‘08 do brago mascuin. ‘brags no plan ‘comeondaso do mens lad, pa vee mato forma oo os representar 6 rteractuando cam 0 ceo. Ele subinham ‘2 attudo dste 6 conferam moe sinatra a four. 4 ‘Amelor maneira de dasenhar um brago & const ‘a parr de formas circulares sobrepostes ou clndros, por is80 deve sar alo de um desenho mais deicado, {do cotovelo e dos pulsoe efio mais estreitos do que Pra esquematearobrago podomos pa funciona como um obo vrebvade, ou eno jstape formes ctor camo se alas do um brapo arteusco ° » Uma vee compreana a sua extra, doves procurar ‘eprecentar 0 brago am ‘diversas posipdes atic. gee (© DESENHO DA MAO [A mo 6 a parte do corpo capaz de ‘oferecer maior nimeco de posigées alferentes, dal que so revista de um core grau de dticuldade para um

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