Marina Soler Jorge
CINEMA NoVO £ EMBRAFILME:
CINEASTAS E ESTADO PELA CONSOLIDAGAO DA INDUSTRIA
CINEMATOGRAFICA BRASILEIRA
Dissertacdo de mestrado apresentada 20
Departamento de Sociologia do Instisuto
de Filosofia e Ciéncias Humanas da
Universidade Estadual de Campinas sob a
otientacao do Prof. Dr. Marcelo Siqueita
Ridenti
Este exemplar cotresponde 4
redacio final da tese defendida
e aprovada pela Comissio
Julgadora em 27/03/2002
BANCA
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Prof, Dr, Marcelo Siqueira Ridenti (Orientador) AM “4
Prof, Dr. Paulo Roberto Arruda de Menezes Ley
Prof, Dr. José Mario Ortiz Ramos J p/L.9S | —
UNICAMP
BIBLIOTECA CENTRAL
Marco/2002 SECGAO CIRCULANTF
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UNICAMP
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FICHA CATALOGRAFICA ELABORADA PELA
BIBLIOTECA DO IFCH - UNICAMP
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Jorge, Marina Soler
Cinema novo e Embrafilme: cineastas e Estado pela
consolidagao da inddstria cinematogrfica brasileira / Marina
Soler Jorge. -- Campinas, SP : {s.n.], 2002.
Orientador: Marcelo Siqueira Ridenti.
Dissertagao (mestrado ) - Universidade Estadual de Campinas,
Instituto de Filosofia e Ciéneias Humanas,
1, EMBRAFILME. 2. Cinema — Brasil, 3. Cinema e Estado.
4. Indiistria cultural. 5. Cinema novo. I, Ridenti, Marcelo Siqueira,
IL, Universidade Estadual de Campinas. Instituto de Filosofia e
Ciéneias Humanas. II.Titulo,RESUMO
Esta dissertagio analisa as telagdes que os cineastas provenientes do movimento
conhecido como CINEMA NOVO estabelecem com a Empresa Brasileira de Filmes S/A
_ EMBRAFILME — ctiada pelo Estado Militar em 1969 para o financiamento, a co-
producio € mais tarde para a distribuicdo de filmes Drasileizos. Apesat destes cineastas
terem participado ativamente do periodo de efervescéncia artstica € revolucionaria pré-
golpe € posicionatem-se publicamente contra a ditadura estabelecida em 1964, cles
exercem grande influéncia no interior da EMBRAFILME, principalmente a partir de 1974.
[A ligacio de artistas de esquerda com um projeto cultural de um regime autoritétio de
dccita dé a este segmento da indGstsia cultural brasileira uma especificidade que
procutamos compreender e discuti.