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2 - Ganho de potncia Em casos de aum e nto de carga instalada, pode se r ne ce ssrio e x trair do transform ador m ais que sua pot ncia nom inal. C om a utilizao de ve ntilao forada, a capacidade de carga pode se r acre scida e m at 25%.
3 - Vida til A ope rao e m te m pe raturas m ais baix as proporciona durabilidade e re duz os custos com m anute no. Me sm o transform adore s que ope ram se m ultrapassar suas caracte rsticas nom inais, apre se ntam m aior vida til quando so m e nos e x igidos, e stando a e x pe ctativa de vida dire tam e nte condicionada aos fatore s t rm icos, com o pode se r obse rvado no grfico abaix o.
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A im plantao de um siste m a de ve ntilao pe rm ite ao transform ador ope rar e m nve is m ais baix os de te m pe ratura, pre se rvando as caracte rsticas dos m ate riais isolante s e prolongando sua vida til. 4 - Projeto Alguns aspe ctos de ve m se r obse rvados cuidadosam e nte nas e tapas pre lim inare s de de se nvolvim e nto de um proje to de ve ntilao forada. Entre e le s de stacam -se : Le vantam e nto das inform ae s de proje to e fabricao do transform ador, tais com o e nsaios de e le vao de te m pe ratura e de pe rdas no cobre e no fe rro R e gim e de solicitao de carga, ante rior e proje tado Histrico de m anute no do transform ador R e gistro de ocorr ncias de curto-circuito Anlise das condie s de conse rvao da isolao atrav s de e nsaio de te or de furfuralde do C om ple tam o proje to clculo de dissipao t rm ica, clculo de vazo e distribuio dos ve ntiladore s, de talhe s de fix ao m e cnica, paine l de com ando, diagram a de inte rligao e sim ulao de ope rao.
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