Você está na página 1de 3

TAREFA 2

OS PARGRAFOS DO TEXTO ABAIXO FORAM TRANSCRITOS FORA DE ORDEM. LEIA-OS ATENTAMENTE E RESPONDA AS QUESTES QUE SEGUEM.

A conquis ! "o #s$!%o u&'!no


A. Esses bairros se diferenciam dos chamados bairros residenciais pelo fato de serem construdos por seus prprios habitantes, que no recebem qualquer financiamento externo nem obedecem legisla o sobre propriedade ou s normas urbansticas em !igor. "eralmente, a posse dos terrenos se d# de maneira ilegal $ mediante ocupa o ou in!aso $ e a cronologia do processo de urbani%a o estabelecida pela sociedade de direito se in!erte& primeiro, ocupa'se o terreno, depois constri'se nele, em seguida se cuida de urbani%#'lo e dot#'lo de ser!i os p(blicos para, finalmente, seu ocupante adquiri'lo legalmente. ). *as, de acordo com o dicion#rio, espont+neo , um mo!imento impulsi!o, sem reflexo nem c#lculo, um ato instinti!o que obedece nature%a -e no cultura., li!re de qualquer incita o ou obst#culo. /emos de reconhecer que, pelo menos no caso de 0ima, no , correto empregar'se esse ad1eti!o. 2a realidade, os bairros assim qualificados possuem uma coer3ncia e um rigor que no podem ser atribudos a atos irrefletidos, in!olunt#rios e, menos ainda, des!inculados de qualquer contexto histrico. Eles constituem de fato a resposta dos pobres inefici3ncia dos rgos p(blicos e pri!ados. 4. Em 0ima, logo aps a 55 *undial, os chamados bairros espont+neos multiplicaram'se em !irtude da concentra o demogr#fica causada pelas migra 6es internas, da falta de moradias para as classes desfa!orecidas e da aus3ncia de uma poltica em mat,ria de habita o popular.

7. 2esse modo peculiar de ocupa o do solo, os bairros construdos pelos pobres surgem repentinamente, !e%es em poucas horas, e durante anos conser!am um aspecto inacabado, com constru 6es prec#rias ou em obras, equipamentos deficientes e aus3ncia de ser!i os municipais $ caractersticas que deram a essa no!a forma de urbani%a o o qualificati!o de espont+nea.

O Correio da Unesco, n. 3, mar. 1991. pp. 29-30.

(. Qu!) ! s#qu*nci! co&&# ! "os $!&+,&!-os. !/ A B C D '/ A D C B c/ B D A C "/ C A D B

0. Assin!)# ! !) #&n! i1! qu# 2us i-ic! o qu# o -#3 #sco)4#& o $!&+,&!-o qu#5 n! su! o$ini6o5 inici! o #7 o.

!/ O -! o "# o !n #&io&8#n #.

$!&+,&!-o

#sco)4i"o

&# o8!&

!),o

"i o

'/ O -! o "# o $!&+,&!-o #sco)4i"o !$&#s#n !& o $&o')#8! qu# "#s#nc!"#i! o #7 o. c/ O -! o "# o $!&+,&!-o #sco)4i"o s#& o &#su8o "o #7 o. "/ O -! o "# o $!&+,&!-o #sco)4i"o s#& cons#qu*nci! "o $&o')#8! "iscu i"o $#)o !u o&.

9. :Nesse modo peculiar de ocupao do solo &# o8! u"o o qu# s# "iss# #8 qu!) "os $!&+,&!-os "o #7 o #nqu!n o n6o o&"#n!"o.

!/ B '/ D c/ A "/ C

;. O qu# o -#3 #sco)4#& u8 $!&+,&!-o $!&! conc)us6o -oi< !/ A &# o8!"! "# !),o "i o no $!&+,&!-o !n #&io&. '/ U8! #7$&#ss6o conc)usi1!. c/ O &#su8o "o #7 o co8o u8 o"o. "/ A #7$osi%6o "o $&o')#8! &!'!)4!"o $#)o !u o&.

Você também pode gostar