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" Ana uma menina. Ia na rua, de cabea no ar, sem olhar para o cho. Pisou uma uva!

! O seu sapato escorregou a menina caiu e, chorou! Um menino correu e a menina levantou. Se ela visse a uva no cho no caa ,no! O menino no usa sapato; tem uma bota no p. Pois ! A menina , agora j tem um amigo que lhe d a mo e, os dois l vo pela rua fora. Ao chegar a casa conta tudo me: - Caiu e chorou porque a uva pisou e que um menino amigo a levantou . Depois abre a janela porque tem calor e at vai buscar o leque da me. Que bonito o leque e, abana to bem! Tira o calor... J no preciso e, por isso, vai p-lo na mala da me. Bateram porta. -Quem ser? Quem ? o limpa-chamins. J subiu a escada e foi para o telhado. Ficou todo enfarruscado do p do carvo. E, at o co, ao v-lo, ficou assustado e ladra zangado. -Que fazer? Fech-lo chave a soluo. Mas, a galinha da vizinha que estava na capoeira, ao ouvir o co bateu asas, partiu o ovo e, a gema espalhou-se pelo cho.

Que arrelia teve a vizinha por causa da galinha, da gemada no cho, por causa do co e do limpa-chamins. E, a menina ria ao ver tanta confuso. Mas, para tudo acalmar, a me leva a Ana a passear ao jardim . Ao jardim dos animais! A Ana gostou de ver a girafa, a zebra, o peixe, os macacos e muitos mais. E ,at viu um rato a roer uma cenoura que, uma senhora loura lhe ps , junto ao buraquinho, onde tinha o seu ninho. E, tambm viu um palhao que tocava cornetas e fazia piruetas. Por cima da porta estava a bandeira nacional: verde da cor do trigal e da rvore nossa amiga. Na rvore, o lindo passarinho vai fazer o seu ninho e, aonde a cigarra com amor canta hora do calor sua cantiga de Vero. E, encarnada como o sangue como o lume da fogueira, e a papoila flor do campo que entre o verde bandeira.Tudo isto a Ana viu, aprendeu, compreendeu, no esqueceu e, neste quadro escreveu.

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