2- No por-do-sol, grupos de adolescente de pele escura e seminus se dedicavam, na
praia do vilarejo a um luta de capoeira. Seus gestes respondiam ao som lancinante do berimbau, instrumento rudimentar de musica, feito de um coco pintado em cores viva.
3- Sou um Tupi tangendo um alaude.Em Algodoal, os acordes de uma harpa primitiva ritmavam as evolues dos rapazes danando capoeira na praia. Mas a toada do cantor produzia a um musica tocada nas ondas das rdios brasileiras, e que falava de cultura brasileira e cultura nacional, expresses que devem mais a vulgarizao do vocabulrio das cincias sociais do que a obscuras tradies Afro-brasieiras.
MESTICAGENS DA AMAZONIA 4- A imensa floresta e um dos reservatrios onde h muito tempo se alimenta nossa sede de exotismo e de pureza (p.29).
A Amaznia parece oferecer a muralha de suas florestas gigantesca e de rios interminveis a uma humanidade durante muito tempo isolada do resto do continente, e que imaginavam, s h pouco tempo teria sido entregue a cobia dos brancos (p.29).
Se os ndios no eram Tupis que tangiam alade, cedo porem, tiveram nas mos mercadorias europeias, faces Franceses, ou fuzis holandeses, forma mais depressa ainda atacada pelos micrbios (p.31).
5-Os ndios de Cassel, setembro de 997.
Em poucos dias, lanam a Amaznia brasileira as fronteiras de ex-Alemanha Oriental, a Cassel, essa cidade media invadida a cada quatro anos pela arte contempornea. Outro acaso mais seria mesmo um caso, dentro de uma manifestao dedicada as questes maiores de nosso sculo, quis as exposies de dedicasse a grandes espaos ao brasil e a Amaznia, justapondo objetos da fotografia(p.35).
6-Mistura e mestiagem O acumulo de vocabulrio dissimula mal a incapacidade de definir os discos de Cornershop. O comentrio evoca apenas a mistura, o elitismo, a trama de mltiplas influencias. O exemplo e revelador da pobreza das representaes e dos discursos provocados pela acelerao e a intensificaes e dos discursos provocados pela acelerao e a intensificao das misturas em nosso planeta(p.40)