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CENTRO DE RECURSOS DE TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO PARA A EDUCAÇÃO

ESPECIAL

O I Plano de Acção para a Integração das Pessoas com Deficiências ou


Incapacidade foi publicado em Diário da República em 21 de Setembro de 2006,
através da Resolução do Conselho de Ministros Nº 120/2006.

A estratégia para a vertente da Educação é a seguinte:


«Educação para todos – Assegurar condições de acesso e de frequência por
parte dos alunos com necessidades especiais nos estabelecimentos de
educação desde o pré-escolar ao ensino superior.»
O Plano de Acção é dedicado à «Educação, qualificação e promoção da inclusão
laboral», constando deste, uma medida com vista à criação de 25 Centros de
Recursos em agrupamentos de escolas de referência.
A criação de uma rede nacional de Centros de Recursos TIC para a Educação
Especial decorre, então de uma política de inclusão dos alunos com
Necessidades Educativas Especiais de carácter prolongado, no ensino regular e
da medida inserida no Plano de Acção para a Integração das Pessoas com
Deficiência ou Incapacidade, foram criados 25 Centros de Recursos sedeados
em Agrupamentos de escolas 7 dos quais pertencem à Zona Norte (DREN).
A Identificação dos Agrupamentos de referência foi feita pelas Direcções
Regionais de Educação, tendo em conta critérios definidos a nível Central.
Neste âmbito nasceu o CRTIC – Chaves, cuja sede é o Agrupamento Vertical Dr.
Francisco Gonçalves Carneiro.
Cada Centro tem uma área de abrangência definida pelo Ministério da
Educação. O CRTIC de Chaves abrange os Agrupamentos de Escolas e Escolas
não Agrupadas dos concelhos de Chaves, Valpaços, Boticas, Montalegre, Ribeira
de Pena e Vila Pouca de Aguiar, a Região do Alto-Tâmega e Barroso.
Finalidades do CRTIC

• Avaliar os alunos para fins de adequação das tecnologias de apoio às suas


necessidades;
• Informar/formar técnicos, docentes, famílias e Auxiliares de Acção
Educativa sobre a utilização de Tecnologias de Apoio e/ou metodologias no
que respeita à utilização destas de modo a que estes profissionais possam
exercer a sua actividade com os alunos com que trabalham/apoiam;
• Acompanhar a população utente após a avaliação (monitorização do
processo);
• Facilitar o acesso à escolaridade a alunos que estejam impossibilitados de
frequentar a escola;
• Encaminhar os alunos na transição para a vida activa (parcerias).

O que é uma Tecnologia de Apoio/Ajuda Técnica?

Conceito

Tecnologia de Apoio/Ajuda Técnica é um termo relativamente novo,


utilizado para identificar todo o arsenal de Recursos e Serviços que
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contribuem para proporcionar ou ampliar habilidades funcionais de pessoas com
deficiência e consequentemente promover uma Vida Independente e a
Inclusão.

É também definida como "uma ampla gama de equipamentos, serviços,


estratégias e práticas concebidas e aplicadas para minorar os problemas
encontrados pelos indivíduos com deficiências" (Cook e Hussey, Assistive
Technologies: Principles and Practices (1995); Mosby – Year Book, Inc.).

O termo Assistive Technology, traduzido em Portugal como Tecnologia de


Apoio/Ajuda Técnica e mais recentemente como Produto de Apoio, foi criado em
1988 como importante elemento jurídico dentro da legislação norte-americana
conhecida como Public Law 100-407 e foi renovado em 1998 como Assistive
Technology Act de 1998 (P.L. 105-394, S.2432). Organiza-se como, com outras
leis, no ADA - American with Disabilities Act, que regula os direitos dos cidadãos
com deficiência nos EUA, além de ser a base legal para a atribuição do
orçamento público para compra dos recursos que estes necessitam.
As Tecnologias de Apoio organizam-se como uma panóplia de Recursos e
Serviços. Os Recursos são todo e qualquer objecto, equipamento ou parte
dele, produto ou sistema, fabricado em série ou sob medida, utilizado para
aumentar, manter ou melhorar as capacidades funcionais das pessoas com
deficiência. Os Serviços, são definidos como aqueles que auxiliam
directamente uma pessoa com deficiência a seleccionar, comprar ou usar os
recursos acima definidos.
• Recursos
Podem variar de uma simples bengala a um complexo sistema
computadorizado. Estão incluídos brinquedos e roupas adaptadas,
computadores, softwares e hardwares especiais, que contemplam
questões de acessibilidade, dispositivos para adequação da postura
sentada, recursos para mobilidade manual e eléctrica, equipamentos de
comunicação alternativa, chaves e accionadores especiais, aparelhos de
escuta assistida, auxílios visuais, materiais protésicos e milhares de
outros itens confeccionados ou disponíveis comercialmente.
• Serviços
São aqueles prestados profissionalmente à pessoa com deficiência
visando seleccionar, obter ou usar um produto de apoio. Como exemplo,
podemos citar avaliações, experimentar e treinar a utilização de novos
equipamentos. Os serviços de Tecnologia de Apoio deveriam ser
transdisciplinares envolvendo profissionais de diversas áreas, tais como:
• Fisioterapia;
• Terapia ocupacional;
• Logopedia;
• Educação;
• Psicologia;
• Enfermagem;
• Medicina;
• Engenharia;
• Arquitectura;
• Design Universal;
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• Técnicos de muitas outras especialidades…

Para este tema encontramos também terminologias diferentes que aparecem


como sinónimos de Tecnologias de Apoio tais como, “Ajudas Técnicas”,
“Tecnologia Assistiva", “Tecnologia Adaptativa” e “Adaptações”.

Objectivos das Tecnologias de Apoio/Ajudas Técnicas/Produtos de


Apoio
Proporcionar à pessoa com deficiência maior independência, qualidade de vida e
inclusão social, através da ampliação de sua comunicação, mobilidade, controle
de seu ambiente, habilidades nas aprendizagens, trabalho e integração com a
família, amigos e sociedade.

PORQUÊ O TERMO "TECNOLOGIAS DE APOIO"?

ASSISTIVE TECHNOLOGY é o termo Americano (USA)

Lendo artigos sobre equipamentos, aparelhos, adaptações e dispositivos


técnicos para pessoas com deficiências, publicados em inglês, ou vendo vídeos
sobre este assunto produzidos em inglês, encontramos cada vez mais
frequentemente o termo assistive technology.
No contexto de uma publicação ou de um vídeo, é fácil entender o que esse
termo significa. Seria a tecnologia destinada a dar suporte (mecânico, eléctrico,
electrónico, computadorizado etc.) a pessoas com deficiência física, visual,
auditiva, mental ou múltipla. Esses suportes, então, podem ser uma cadeira de
rodas de todos os tipos, uma prótese, uma órtotese, uma série infindável de
adaptações, aparelhos e equipamentos nas mais diversas áreas das
necessidades específicas individuais (comunicação, alimentação, mobilidade,
transporte, educação, lazer, desporto, trabalho e outras). No CD-ROM intitulado
Abledata, já estão catalogados cerca de 19.000 produtos tecnológicos à
disposição de pessoas com deficiência e esse número cresce a cada ano.
Em Portugal temos o CNA – Catálogo Nacional de Ajudas Técnicas, uma
publicação do instituto Nacional para a reabilitação. No entanto este catálogo só
refere as Ajudas Técnicas/Tecnologias de Apoio que são financiadas pelos
diversos serviços sociais e as referências não estão nada próximas dos 19.000
produtos de apoio da “Abledata”.

Mas como traduzir assistive technology para o português? Nós proporíamos


que esse termo fosse traduzido como tecnologia assistiva pelas seguintes
razões:

Em primeiro lugar, a palavra assistiva não existe, ainda, nos dicionários da


língua portuguesa. Mas também a palavra assistive não existia nos dicionários
da língua inglesa. Tanto em português como em inglês, trata-se de uma palavra

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que vai surgindo aos poucos no universo vocabular técnico e/ou popular. É, pois,
um fenómeno rotineiro nas línguas vivas.

Assistiva (que significa alguma coisa "que assiste, ajuda, auxilia") segue a
mesma formação das palavras com o sufixo "tiva", já incorporadas ao léxico
português. Apresento algumas dessas palavras e seus respectivos vocábulos na
língua inglesa (onde eles também já estão incorporados). Foram escolhidas
palavras que se iniciam com a letra “a”, só para servirem como exemplos.

associativa -
adoptiva - adoptive
associative
acusativa - accusative afectiva - affective
aquisitiva - aquisitive adjectiva - adjective
activa - active assertiva - assertive
adaptativa - adaptive aplicativa - applicative

Nestes tempos em que o movimento para a inclusão e vida independente vem


crescendo rapidamente em todas as partes do mundo, o tema das tecnologias
de apoio insere-se obrigatoriamente nas conversas, nos debates e na literatura.
Urge, portanto, que haja uma certa uniformidade na terminologia adoptada, por
exemplo, com referência à confecção/fabricação de ajudas técnicas e à
prestação de serviços de intervenção tecnológica junto a pessoas com
deficiência.

Por último, a tradução tecnologia assistiva foi adoptada em Espanha, no


Brasil e também em França, países latinos com os quais mantemos uma grande
relação no que à ciência diz respeito.

CATEGORIAS DE TECNOLOGIA DE APOIO

A presente classificação faz parte das directrizes gerais da ADA, porém não é
definitiva e pode variar segundo alguns autores. O importante é destacar a
importância que esta organização confere ao universo de recursos, que até aqui
vinham sendo confundidos com equipamentos da área médica/hospitalar
(estrito senso) bem como outros não reconhecidos como ajudas de vida diária. A
importância desta classificação está no facto de organizar a utilização,
prescrição, estudo e pesquisa destes materiais e serviços, além de oferecer ao
mercado focos específicos de trabalho e especialização.

Materiais e produtos para


1 auxílio em tarefas rotineiras tais
como comer, cozinhar, vestir-
Auxílios para se, tomar banho e executar
a vida diária necessidades pessoais,
manutenção da casa etc.

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Recursos, electrónicos ou não,
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que permitem a comunicação
expressiva e receptiva das
CAA (CSA)
pessoas sem a fala ou com
Comunicação
limitações da mesma. São
aumentativa
muito utilizadas as tabelas de
(suplementar
comunicação com os símbolos PCS ou Bliss
) e
além de vocalizadores e softwares dedicados
alternativa
para este fim.

Equipamentos de entrada e
saída (síntese de voz, Braille),
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auxílios alternativos de
acesso (ponteiras de cabeça,
Recursos de
de luz), teclados modificados
acessibilidad
ou alternativos, switchs,
e ao
softwares especiais (de
computador
reconhecimento de voz, etc.), que permitem as
pessoas com deficiência usarem o computador.

Sistemas electrónicos que


permitem as pessoas com
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limitações motoras, controlar
remotamente aparelhos
Sistemas de
eléctricos e/ou electrónicos,
controlo
sistemas de segurança, entre
de ambiente
outros, localizados no quarto,
sala, escritório, casa em geral e arredores.

Adaptações estruturais e
5 reformas nas habitações,
ambiente de trabalho,
Projectos edifícios públicos, através de
arquitectónic rampas, elevadores,
os para adaptações em WC entre
acessibilidad outras, que retiram ou reduzem as barreiras
e físicas, facilitando a locomoção e utilização da
pessoa com deficiência.

6 Troca ou ajuste de partes do


corpo, por perda ou com
Órtoteses e funcionamento
próteses comprometido, por
membros artificiais ou
outros recursos ortopédicos
(talas, apoios etc.). Inclui-se
os portáteis para auxiliar
nos deficits ou limitações cognitivas, como os

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gravadores de fita magnética ou digital que
funcionam como lembretes instantâneos.

Adaptações
para cadeira
de rodas ou
outro sistema
para utilização
7 de assentos
visando o
Adequação conforto e distribuição adequada da pressão na
Postural superfície da pele (almofadas especiais,
assentos e encostos anatómicos), bem como
posicionadores e retentores que propiciam
maior estabilidade e postura adequada do
corpo através do suporte e posicionamento de
tronco/cabeça/membros.

Cadeiras de rodas manuais e


motorizadas, bases móveis,
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andarilhos, scooters de 3
rodas, triciclos e qualquer
Auxílios
outro veículo utilizado na
à mobilidade
optimização da mobilidade
pessoal.

Auxílios para grupos


específicos de pessoas que
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inclui lupas e lentes, Braille
Auxílios para
para equipamentos com
cegos ou
síntese de voz, grandes telas
pessoas com
de impressão, sistema de TV
subvisão
com aumento para leitura de
documentos (Lupa TV), publicações áudio, etc.

Auxílios que inclui vários


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equipamentos
(infravermelho, FM),
Auxílios para
aparelhos para surdez,
surdos ou
telefones com teclado —
pessoas com
teletipo (TTY), sistemas com
deficit
alerta táctil-visual, entre
auditivo
outros.

11 Acessórios e adaptações que


possibilitam a condução do
Adaptações veículo, elevadores para
em veículos cadeiras de rodas, camionetas

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modificadas e outros veículos automotores
motorizados usados no transporte pessoal.

Símbolos de Comunicação Pictórica • Picture Communication Symbols (PCS) © 1981-2009 Mayer-Johnson, LLC. Todos os
direitos reservados.

COMO ACTUAM AS TECNOLOGIAS DE APOIO

As Tecnologias de Apoio visam melhorar a FUNCIONALIDADE das pessoas com


deficiência. O termo funcionalidade deve ser entendido num sentido mais amplo
do que a mera habilidade para realizar uma tarefa de interesse.

Foi a CIF - Classificação Internacional de Funcionalidade, que introduziu


no quotidiano a maior parte destas novas terminologias, transformadas em
novos paradigmas.

Segundo a CIF - Classificação Internacional de Funcionalidade, o modelo


de intervenção para a funcionalidade deve ser BIOPSICOSSOCIAL e diz
respeito à avaliação e intervenção nas:

• Funções e estruturas do corpo - DEFICIÊNCIA


• Actividades e participação - Limitações de actividades e de
participação.
• Factores Contextuais - Ambientais e pessoais

VISÃO GERAL DOS COMPONENTES DA CIF – 2003

1. FUNÇÕES E ESTRUTURAS DO CORPO E DEFICIÊNCIAS


Definições:
• Funções do Corpo são as funções fisiológicas dos sistemas orgânicos
(incluindo as funções psicológicas).
• Estruturas do Corpo são as partes anatómicas do corpo, tais como,
órgãos, membros e seus componentes.
• Deficiências são problemas nas funções ou na estrutura do corpo,
como um desvio importante ou uma perda.
2. ACTIVIDADES E PARTICIPAÇÕES / LIMITAÇÕES DE ACTIVIDADES E RESTRIÇÕES À PARTICIPAÇÃO
Definições:
• Actividade é a execução de uma tarefa ou acção por um indivíduo.
• Participação é o envolvimento numa situação da vida.
• Limitações de Actividades são dificuldades que um indivíduo pode
encontrar na execução de actividades.
• Restrições à Participação são problemas que um indivíduo pode
experimentar no envolvimento em situações reais da vida.
3. FACTORES CONTEXTUAIS

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Representam o histórico completo da vida e do estilo de vida de um indivíduo.
Eles incluem dois factores - Ambientais e Pessoais - que podem ter efeito num
indivíduo com uma determinada condição de saúde e sobre a Saúde e os
estados relacionados com a saúde do indivíduo.
• Factores Ambientais:
Constituem o ambiente físico, social e atitudinal no qual as pessoas
vivem e conduzem a sua vida. Esses factores são externos aos
indivíduos e podem ter uma influência positiva ou negativa sobre o seu
desempenho, enquanto membros da sociedade, sobre a capacidade do
indivíduo para executar acções ou tarefas, ou sobre a função ou
estrutura do corpo do indivíduo.
• Factores Pessoais:
São o histórico particular da vida e do estilo de vida de um indivíduo e
englobam as características do indivíduo que não são parte de uma
condição de saúde ou de um estado de saúde. Esses factores podem
incluir o sexo, etnia, idade, outros estados de saúde, condição física,
estilo de vida, hábitos, educação recebida, diferentes maneiras de
enfrentar problemas, antecedentes sociais, nível de instrução, profissão,
experiência passada e presente, (eventos na vida passada e na actual),
padrão geral de comportamento, carácter, características psicológicas
individuais e outras características, todas ou algumas das quais podem
desempenhar um papel na incapacidade em qualquer nível.
4. MODELOS CONCEPTUAIS
Para compreender e explicar a incapacidade e a funcionalidade, foram
propostos vários modelos conceptuais:
• Modelo Médico:

Considera a incapacidade como um problema da pessoa, causado


directamente pela doença, trauma ou outro problema de saúde, que
requer assistência médica sob a forma de tratamento individual por
profissionais. Os cuidados em relação à incapacidade têm por objectivo
a cura ou a adaptação do indivíduo e mudança de comportamento. A
assistência médica é considerada como a questão principal e, a nível
político, a principal resposta é a modificação ou reforma da política de
saúde.

• Modelo Social:
O modelo social de incapacidade, por sua vez, considera a questão
principalmente como um problema criado pela sociedade e,
basicamente, como uma questão de integração plena do indivíduo na
sociedade. A incapacidade não é um atributo de um indivíduo, mas sim
um conjunto complexo de condições, muitas das quais criadas pelo
ambiente social. Assim, a solução do problema requer uma acção social
e é da responsabilidade colectiva da sociedade fazer as modificações
ambientais necessárias para a participação plena das pessoas com
incapacidades em todas as áreas da vida social. Portanto, é uma
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questão atitudinal ou ideológica que requer mudanças sociais que, a
nível político, se transformam numa questão de direitos humanos. De
acordo com este modelo, a incapacidade é uma questão política.

• Abordagem Biopsicosocial:

A CIF baseia-se numa integração desses dois modelos opostos. Para se


obter a integração das várias perspectivas de funcionalidade é utilizada
uma abordagem "biopsicossocial". Assim, a CIF tenta chegar a uma
síntese que ofereça uma visão coerente das diferentes perspectivas de
saúde: biológica, individual e social.

Noutra ocasião falaremos das Tecnologias de Apoio/Ajudas Técnicas ao dispor,


para avaliações, neste CRTIC do Alto Tâmega e Barroso.

Virgílio Ribeiro - Equipa do CRTIC Chaves

ALGUMAS REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Normas de Acessibilidade na Informática (2003), Colecção Apoios Educativos, nº


8; DEB

Reorientação das Escolas Especiais em Centros de Recursos (2006), Direcção-


Geral de Inovação e de Desenvolvimento Curricular

Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde (2003),


Organização Mundial da Saúde

Normas Orientadoras Centros de Recursos TIC para a Educação


Especial (2007), Direcção-Geral de Inovação e de Desenvolvimento Curricular

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