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SESSÃO 3 – 09 a 14 de Novembro de 2009


Tarefa 1, a disponibilizar no Fórum 1 – realização da Tarefa 1:
2ª parte da Tarefa (até ao final da sessão):
Escolha a proposta de um dos colegas e comente-a identificando:
- 2 pontos fortes
- 2 constrangimentos inerentes ao sucesso da iniciativa.
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COMENTÁRIO À POPOSTA DA COLEGA CLARA NOGUEIRA

Tendo em conta a temática desta terceira sessão – Modelo de Auto-Avaliação.


Problemáticas e Conceitos Implicados – bem como os objectivos propostos:
 Perceber a estrutura e os conceitos implicados na construção do Modelo de Auto-
Avaliação das Bibliotecas Escolares.

 Entender os factores críticos de sucesso inerentes à sua aplicação,

a proposta apresentada vai, no seu essencial, ao encontro do que se pretendia. As definições


de BE citadas colocam a ênfase em conceitos essenciais como o aluno / construtor de
aprendizagens, a importância do trabalho cooperativo, a prática baseada na recolha de
evidências (de acordo com Ross : 2002), para avaliar o impacto da BE na consecução dos
objectivos e metas de sucesso do Agrupamento que integra.

Como pontos fortes desta proposta, destaco, sem dúvida, a capacidade de síntese – a colega
percorre todos os itens propostos no guia da sessão e a forma, graficamente agradável e muito
clara, como conseguiu sintetizar a estrutura e organização do Modelo de Auto-Avaliação da
Biblioteca Escolar. Tendo em conta a sede onde o trabalho pretende ser exposto, o Conselho
Pedagógico, a apresentação está muito bem conseguida – foca a essência do Modelo e
permite rentabilizar o tempo disponível, que, neste órgão de decisão, é, por norma, muito
escasso.

Tratando-se de um workshop, falta-lhe, efectivamente, uma componente prática mais vincada e


que contribuiria, certamente, para uma maior consciencialização da vertente cooperativa que o
Modelo implica, para uma maior insistência no facto de se pretender avaliar a eficácia da
Biblioteca Escolar, para uma maior insistência no valor da BE enquanto peça essencial na
consecução das metas de sucesso do Agrupamento a que pertence.

Em última análise, a iniciativa reúne as condições para ter o sucesso esperado, está
estruturada de forma a atingir os objectivos traçados. Constrangimentos inerentes ao sucesso
desta iniciativa… talvez alguma resistência à aplicação do Modelo, que exige compromisso
perante a BE e uma nova forma de olhar para a mesma… Talvez alguma dificuldade em
reduplicar, por exemplo nos departamentos. Trata-se de reflectir para inovar. Para se levara
acabo uma planificação conjunta da actuação da BE, será necessário tempo para assimilar o
Modelo proposto e, tal como a Clara aponta e muito bem, parece-me, também, que o mesmo
exige uma desburocratização, uma simplificação para se adaptar à realidade da Escola
portuguesa.

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Sessão 3 – Tarefa 1 – 2ª parte : Comentário realizado pela Formanda Dora Gomes

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