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M odelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares

Apresentação
p/ Conselho
Pedagógico

Prof. Bibliotecária:
Esperança Sequeira

DIVULGAÇÃO
S.to Ant.º Charneca, Ano lectivo 2009/2010
BE/CRE
M odelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares

Historial do Modelo –
Parte I
Revisão de Literatura.

Opção pelo modelo Inglês.

Contacto com especialistas.

Elaboração de um draft.

Deslocação a Londres:

Apresentação e discussão do draft na UCL com o

grupo que elaborou o modelo de auto-avaliação

das bibliotecas escolares inglesas.


M odelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares

Historial do Modelo – II
parte
Visita a escolas e a um Serviço de Apoio às bibliotecas
escolares, com o objectivo de recolher informação sobre a
aplicação prática do modelo.

Submissão a um painel de especialistas em Portugal.

Apresentação do modelo à Inspecção Geral da Educação e ao


Grupo de Trabalho da Avaliação das Escolas.

Colaboração com a Doutora Glória Bastos (Universidade


Aberta).

Início da fase de teste do modelo e da sua aplicação.


M odelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares

-Manifesto da Unesco/IFLA

-Declaração da IASL

DIVULGAÇÃO

BE/CRE
M odelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares

Uma sociedade em mudança


 Surgem novos contextos e conceitos de
aprendizagem que visam uma maior
independência do aluno nas suas aprendizagens
 Surgem novas estratégias baseadas no
questionamento e inquirições contínuas
 A introdução das TIC e o aparecimento de novos
ambientes de aprendizagem
 O desenvolvimento de novas literacias
 Uma aprendizagem contínua e independente ao
longo da vida.
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OprojectodaRededeBibliotecasEscolares
iniciadoem1996defineo conceitodeBE /CRE:

“...abibliotecaescolar constitui um
contributoessencial paraosucesso
educativo, sendoumrecursofundamental
paraoensinoeparaaaprendizagem.”
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Estudos mostram de forma inequívoca, que...

“ as Bibliotecas Escolares podem contribuir


positivamente para o ensino e a aprendizagem,
podendo-se estabelecer uma relação entre a
qualidade do trabalho da e com a Biblioteca
Escolar e os resultados escolares dos alunos.”

Visualizar o vídeo:
http://www.clube-de-leituras.pt/index.
php?s=videoclube&accao=tab1
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Presentemente a Biblioteca Escolar é um recurso


fundamental e indispensável para a obtenção de
melhores resultados no processo
ensino/aprendizagem.
M odelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares

Questões pertinentes
 Que importância têm as BE’s nas escolas e no sucesso
educativo dos alunos?
 De que modo é que a BE pode contribuir positivamente para
o ensino e para a aprendizagem?
 Será que se pode estabelecer uma relação entre a qualidade
do trabalho realizado na BE, com a BE e os resultados
escolares dos alunos?
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Factores apontados a nível internacional


para o sucesso da BE:

 Os níveis de colaboração entre o professor-bibliotecário e os


restantes professores na identificação de recursos e no
desenvolvimento de actividades conjuntas orientadas para o sucesso
do aluno: literacia da informação, promoção da leitura – Domínios A
e B

 O programa formativo desenvolvido pela BE – Domínios A, B e C

 A acessibilidade dos serviços prestados pela BE (horário,


flexibilidade no acesso; bases de dados e catálogos online , etc.) e a
adequação da colecção e dos recursos tecnológicos – Domínio D

 A formação dos recursos humanos que suportam o funcionamento


da BE –

Domínio D
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EFICÁCIA DA Missão da BE

 “Para haver o sucesso da missão da BE é necessário uma enorme


colaboração entre o professor bibliotecário e os restantes docentes
na identificação dos recursos existentes e no desenvolvimento de
actividades conjuntas que visam o sucesso das aprendizagens do
aluno”.
(IFLA/UNESCO/IASL, 1999)

 Surge assim a necessidade de um modelo de Auto-Avaliação das


Bibliotecas Escolares.
Objectivos da aplicação do modelo de auto-avaliação da BE/CRE

O programa Rede de Bibliotecas Escolares (RBE) desenvolveu


um modelo de avaliação para as BE/CRE que pretende
proporcionar às escolas/bibliotecas um instrumento para:

- identificar as áreas de sucesso;


- permitir assinalar resultados menos conseguidos que
requeiram maior investimento;
- mudança das práticas instituídas.
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Modelo de Auto-Avaliação
Facultar um instrumento pedagógico
e de melhoria contínua, que permita aos órgãos directivos e aos coordenadores:

 Avalia o trabalho realizado pela biblioteca escolar


 Identifica áreas de sucesso e as que são prioritárias intervir
 Avalia o impacto do seu trabalho quer ao nível da escola
como ao nível das aprendizagens dos alunos.
 Permite que o aluno seja construtor do seu próprio
conhecimento ( construtivismo).
Modelo de auto-avaliação (2009)
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Como se aferia a BE
Tradicionalmente, aferia-se a BE através da relação :

Relação entre
os inputs os outputs
 colecção existente  número de empréstimos
 staff  número de visitas
 verba gasta com o  número de sessões
funcionamento da realizadas pela equipa
biblioteca escolar
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Conceito de avaliação
• Noção de valor – não é intrínseco às coisas, tem a ver
com a experiência que se retira delas
• Abordagem essencialmente qualitativa
• Entendida como processo e não algo ocasional/acidental
• Indicadores de performance
– Envolve os utilizadores
– Identifica os impactos
– Permite ver o que está a ser bem feito e o que é
preciso melhorar
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Avaliação
 A avaliação centra-se essencialmente no impacto
qualitativo da biblioteca, ou seja, na aferição das
modificações positivas do seu funcionamento:

- quer ao nível das atitudes,

- dos valores

- e do conhecimento dos utilizadores.


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A escola deve conhecer


 O impacto que as actividades realizadas na BE vão tendo
no processo ensino/aprendizagem.
 O grau de satisfação dos utilizadores da BE
 A eficiência dos serviços prestados.
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Objectivo essencial do modelo de auto-avaliação

“desenvolver uma abordagem essencialmente qualitativa,

orientada para uma análise


dos processos e dos resultados

e numa perspectiva formativa,


permitindo identificar
as necessidades e os pontos fracos
com vista a melhorá-los”
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A criação do modelo para as escolas permite:

 Avaliar as bibliotecas em todos os seus domínios


 Melhorar os resultados procurando novas estratégias que permitam atingir o nível
seguinte
 Fornecer às escolas os instrumentos necessários para a avaliação da Be
 Gerir a mudança procurando evidências que demonstrem o impacto que as
bibliotecas escolares têm nas escolas e quais os factores prioritários ao seu
desenvolvimento.
( Ross Todd, 2008)
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Como se processa

 Escolher um domínio para cada ano lectivo


 Recolher evidências
 Fazer as mudanças necessárias
 Analisar o impacto das mudanças
 Tratamento dos dados da informação recolhida
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Organização do Modelo
Domínios/Subdomínios
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Estrutura do Modelo:
Subdomínios/ Indicadores
A1. Articulação curricular da BE com as Estruturas
Pedagógicas e os Docentes
A.1.1. Cooperação da BE com os órgãos pedagógicos de gestão intermédia da
escola/agrupamento.
A.1.2. Parceria da BE com os docentes responsáveis pelas novas áreas
curriculares não disciplinares (NAC).
A.1.3. Articulação da BE com os docentes responsáveis pelos Apoios Educativos.

A.1.4. Integração da BE no Plano de Ocupação Plena dos Tempos Escolares


(OPTE).
A.1.5. Colaboração da BE com os docentes na concretização das actividades
curriculares desenvolvidas no seu espaço ou tendo por base os seus recursos.
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Estrutura do Modelo:
Subdomínios/ Indicadores
A2. Desenvolvimento da Literacia da Informação

A.2.1. Organização de actividades de formação de utilizadores.

A.2.2. Promoção do ensino em contexto de competências de informação.

A.2.3. Promoção das TIC e da Internet como ferramentas de acesso, produção e


comunicação de informação e como recurso de aprendizagem.

A.2.4. Impacto da BE nas competências tecnológicas e de informação dos alunos.

A.2.5. Impacto da BE no desenvolvimento de valores e atitudes indispensáveis à


formação da cidadania e à aprendizagem ao longo da vida.
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Estrutura do Modelo:
Subdomínios/ Indicadores
B. Leitura e Literacia

B.1 Trabalho da BE ao serviço da promoção da leitura

B.2 Trabalho articulado da BE com departamentos e docentes e com o exterior,


no âmbito da leitura
B.3 Impacto do trabalho da BE nas atitudes e competências dos alunos, no
âmbito da leitura e das literacias.
Estrutura do Modelo:
Subdomínios/ Indicadores
C.1 Apoio a Actividades Livres, Extra-Curriculares e de
Enriquecimento Curricular
C.1.1. Apoio à aquisição e desenvolvimento de métodos de trabalho e de estudo
autónomos.
C.1.2. Dinamização de actividades livres, de carácter lúdico e cultural.

C.1.3. Apoio à utilização autónoma e voluntária da BE como espaço de lazer e


livre fruição dos recursos.
C.1.4. Disponibilização de espaços, tempos e recursos para a iniciativa e
intervenção livre dos alunos.
C.1.5. Apoio às Actividades de Enriquecimento Curricular (AEC), conciliando-
as com a utilização livre da BE.
Estrutura do Modelo:
Subdomínios/ Indicadores
C.2. Projectos e Parceiras

C.2.1. Envolvimento da BE em projectos da respectiva Escola/Agrupamento ou


desenvolvidos em parceria, a nível local ou mais amplo.

C.2.2. Desenvolvimento de trabalho e serviços colaborativos com outras escolas,


agrupamentos e BEs.
C.2.3. Participação com outras Escolas /Agrupamentos e com outras entidades
(por ex. DRE, RBE, CFAE), em reuniões da BM/SABE ou outro Grupo de
Trabalho a nível concelhio ou inter-concelhio.

C.2.4. Estímulo à participação e mobilização dos Pais/EE’s em torno da


promoção da leitura e do desenvolvimento de competências das crianças e jovens
que frequentam a escola.
C.2.5. Abertura da Biblioteca à Comunidade.
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Estrutura do Modelo:
Subdomínios/ Indicadores
D.1. Articulação da BE com a Escola/Agrupamento. Acesso e
serviços prestados pela BE
D1.1. Integração da BE na Escola/ Agrupamento

D.1.2. Valorização da BE pelos órgãos de gestão e de decisão pedagógica

D.1.3. Resposta da BE às necessidades da escola e dos utilizadores.

D.1.4 Avaliação da BE.


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Estrutura do Modelo:
Subdomínios/ Indicadores
D.2 Condições humanas e materiais para prestação dos
serviços
D.2.1 Liderança do/a professor/a coordenador/a.

D.2.2 Adequação da equipa em número e qualificações às necessidades de


funcionamento da BE e às solicitações da comunidade educativa.
D.2.3 Adequação da BE em termos de espaço e de equipamento às necessidades
da escola/ agrupamento.
D.2.4 Resposta dos computadores e equipamentos tecnológicos ao trabalho e
aos novos desafios da BE.
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Estrutura do Modelo: Subdomínios/ Indicadores

D.3. Gestão da Colecção


D3.1 – Planeamento da colecção de acordo com a inventariação das necessidades
curriculares e dos utilizadores.

D3.2 - Adequação dos livros e de outros recursos de informação (no local e online) às
necessidades curriculares e de informação dos utilizadores.

D3.3 - Alargamento da colecção aos recursos digitais online.

D3.4 – Uso da colecção pelos utilizadores.

D3.5 – Organização da informação. Informatização da colecção.

D3.6 - Gestão Cooperativa da Colecção.

D3.7 – Difusão da informação.


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Estrutura do Modelo:
Indicadores, Factores Críticos, Evidências, Acções
Indicadores Factores Críticos Recolha de Evidências Acções para melhoria/Exemplos
de Sucesso
A.1.1. Cooperação •A BE colabora com os•Planificações dos•Promover a participação periódica da
da BE com os órgãos Departamentos Departamentos BE nas reuniões de planificação dos
pedagógicos de Curriculares/Grupos Curriculares/Grupos diferentes orgãos pedagógicos da
gestão intermédia da Disciplinares no sentido deDisciplinares Escola/Agrupamento.
escola/agrupamento. conhecer os diferentes currículos•Planificações dos•Organizar acções informais de
e programas de estudo e de seConselhos deformação sobre a BE junto dos
integrar nas suas planificações. Docentes/Ano/Núcleo docentes.
•A BE colabora com os•Projectos Curriculares das•Melhorar a comunicação entre a BE e
Conselhos deTurmas os órgãos pedagógicos da
Docentes/Ano/Núcleo e/ou•Registos deEscola/Agrupamento no sentido de
Turma com o objectivo dereuniões/contactos facilitar a actualização e adequação dos
conhecer os diferentes projectos recursos às necessidades.
curriculares das turmas e de se •Apresentar aos docentes sugestões de
envolver no planeamento das trabalho conjunto em torno do
respectivas actividades, tratamento de diferentes unidades de
estratégias e recursos. ensino ou temas.
•A utilização da BE é •Promover a integração de novos
rentabilizada pelos docentes no docentes no trabalho da BE.
âmbito da actividade lectiva.
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Estrutura do Modelo: Perfis de Desempenho


Níveis A.1. Articulação Curricular da BE com as Estruturas Pedagógicas e os Docentes
4 •A BE desenvolve um trabalho sistemático de cooperação com todos os órgãos pedagógicos de gestão intermédia da escola/agrupamento:
Departamentos/Grupos disciplinares; Conselhos de Docentes/de Ano ou de Turma..
Excelente •A BE colabora activamente com todos os docentes responsáveis pelas novas áreas curriculares não disciplinares: Áreas de Projecto; Estudo Acompanhado/
Apoio ao Estudo e Formação Cívica.
•A BE assegura uma importante actividade de suporte junto dos docentes responsáveis pelos Apoios Educativos.
•A BE está plenamente integrada, através da disponibilização permanente de espaços, recursos e actividades, no Plano de Ocupação dos Tempos Escolares.
•A BE apoia eficazmente a maioria dos docentes na concretização das actividades curriculares desenvolvidas no seu espaço ou tendo por base os seus recursos.
•A ocupação e utilização de recursos da BE são fortemente rentabilizadas pelos docentes no âmbito da actividade lectiva.
•A BE produz e difunde uma série de bons materiais de apoio para as diferentes actividades.

3 •A BE articula com alguma regularidade com diversos órgãos pedagógicos de gestão intermédia da escola/agrupamento, com destaque dos Departamentos/
Conselhos de Docentes.
Bom •A BE apoia os docentes responsáveis pelas novas áreas curriculares não disciplinares, sobretudo ao nível das Áreas de Projecto.
•A BE apoia com alguma consistência os docentes responsáveis pelos Apoios Educativos.
•A BE integra o Plano de Ocupação Plena dos Tempos Escolares, dando resposta sempre que solicitada às necessidades da escola para actividades de
substituição na biblioteca.
•A BE colabora com uma parte significativa dos docentes na concretização das actividades curriculares desenvolvidas no seu espaço.
•A ocupação e utilização de recursos da BE são bem rentabilizadas pelos docentes no âmbito da actividade lectiva.
•A BE produz e difunde alguns materiais de apoio para as diferentes actividades.

2 •A BE coopera com alguns Departamentos ou participa nos Conselhos de Docentes/de Ano mas os reflexos deste trabalho nas práticas estão ainda aquém
do pretendido numa parte das turmas
Satisfatório •A BE apoia os docentes responsáveis pelas novas áreas curriculares não disciplinares.
•A BE apoia, na medida da sua disponibilidade, os docentes responsáveis pelos Apoios Educativos.
•A BE apoia o Plano de Ocupação Plena dos Tempos Escolares, dando pontualmente resposta em actividades de substituição na biblioteca.
•A BE colabora com alguns docentes na concretização das actividades curriculares desenvolvidas no seu espaço.
•A ocupação e utilização de recursos da BE são razoavelmente rentabilizadas pelos docentes no âmbito da actividade lectiva.
•A BE produz alguns materiais de apoio para certas actividades.

1 •A BE só coopera pontualmente com alguns órgãos pedagógicos de gestão intermédia da escola/agrupamento.


•A BE não costuma apoiar os docentes responsáveis pelas novas áreas curriculares não disciplinares.
Fraco •A BE não desenvolve nenhum tipo de trabalho com os docentes responsáveis pelos Apoios Educativos.
(A precisar de •A BE não integra o Plano de Ocupação Plena dos Tempos Escolares.
desenvolvimen •AA BE colabora pouco com os docentes na concretização das actividades curriculares.

ocupação e utilização de recursos da BE não são minimamente rentabilizadas pelos docentes no âmbito da actividade lectiva.
to urgente) •A BE não produz materiais de apoio.
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Avaliar como?
Estabelecer prioridades – não se pode “medir” tudo

Identificar as evidências mais significativas

Articular elementos quantitativos e qualitativos (valor)


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Avaliar- o quê?
Informação Informação
que já existe/facilmente específica
identificável
– documentos que orientam a – o que os outros pensam;
actividade da escola/BE; – impacto no
– horário; desenvolvimento de

– estatísticas de diversos tipos; competências;

– registos de actividades; – motivação;


– qualidade dos trabalhos
– balanços;
realizados;
– aquisições;
– etc.
– etc.
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Estrutura do Modelo:
Instrumentos de recolha de evidências
 Registos de Observação.
 Questionários aos professores, alunos, pais/EEs.
 Checklists.
 Registos estatísticos.
 Informação contida em documentação que rege e estrutura a
vida da escola e da BE.
 Planificações.
 Análise de trabalhos dos alunos.
 Registos de reuniões/ contactos.
 Materiais de apoio produzidos e editados.
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Aplicação do Modelo
 Grupo de escolas envolvidas na testagem do
Modelo: integradas na RBE.
 Selecção dos Domínios a avaliar.
 Preparação dos instrumentos de recolha.
 Perfil da BE.
 Monitorização do processo pelos coordenadores
inter-concelhios.
 Elaboração de relatório de auto-avaliação
resultante da aplicação do Modelo.
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Domínio da BE a ser avaliado

B. Leitura e Literacia
B.1 Trabalho da BE ao serviço da promoção da leitura .

B.2 Trabalho articulado da BE com departamentos e docentes e com o


exterior, no âmbito da leitura.
B.3 Impacto do trabalho da BE nas atitudes e competências dos alunos, no
âmbito da leitura e das literacias.
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Resultados da Avaliação da BE
 Devem ser integrados na avaliação da escola/Agrupamento.

 Mudar mentalidades, redefinir práticas de trabalho

 Devem demonstrar de forma clara os pontos fortes e os que


precisa de ser melhorados

 Devem ser apresentados e discutidos nos diferentes órgãos


intermédios e no Conselho Pedagógico

 Devem funcionar como instrumento de união entre a escola e


a equipa em torno do valor da BE e do seu impacto na escola e
no processo ensino/aprendizagem dos alunos.
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M odelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares

Trabalho produzido
no âmbito da aplicação do
Modelo de Auto-Avaliação das
Bibliotecas escolares
Prof. Bibliotecária:
Esperança Sequeira

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