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Práticas e modelos A A.

Das BE – DREC – T4

Tarefa 2 - 2.ª parte

A colega Isabel Mota, de uma forma objectiva, procedeu a uma


análise do modelo de auto-avaliação das Bibliotecas Escolares em que
conseguiu, face aos tópicos solicitados, sistematizar os aspectos mais
relevantes. Concordo plenamente com ela quando afirma que esta avaliação
irá melhorar o trabalho desenvolvido, implementar práticas que vão de
encontro às expectativas e necessidades dos utilizadores, encontrar pontos
fracos que deverão ser ultrapassados, valorizar a BE como espaço de
aprendizagem para o conhecimento.
O trabalho do PB é um trabalho de sedução e, como diz, para aplicar
este modelo é necessário bom senso e não cair na tentação de criar
demasiados documentos específicos para fazer levantamento de dados, nem
muito complexos. Este é o maior constrangimento existente. O processo de
auto-avaliação deve ser o mais natural possível e integrar normalmente o
dia-a-dia da BE.
Finaliza o seu trabalho referindo a liderança forte e determinada do
PB, com visão estratégica, para que a biblioteca possa cumprir o seu papel
nestes tempos de mudança. Refere ainda a colaboração com a equipa, na
planificação e actuação com base em evidências, envolver a comunidade
educativa no trabalho a desenvolver, promover acções de marketing da BE
– serviços, recursos, potencialidades de aprendizagem e trabalho
cooperativo, transformar a BE num espaço de aprendizagem para a
construção de conhecimentos.
Pessoalmente, uma base importante para o desenvolvimento do meu
trabalho seria possuir uma equipa que ainda não tenho e preciso de formar,
não neste ano lectivo, mas no próximo. Na verdade a caminhada do
professor bibliotecário em prole da sua comunidade escolar terá de ser
mobilizadora e, certamente irá marcar pontos com este Modelo de Auto-
Avaliação das Bibliotecas Escolares.

10 de Novembro de 2009

Luís Manuel Rodrigues David

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