Práticas e modelos A A.

Das BE – DREC – T4
Tarefa1 - 2.ª parte

O contributo que seleccionei foi o da colega das Colmeias, Lúcia Neves, pelo facto de
ter estado na biblioteca do Agrupamento das Colmeias, numa acção de formação, e ser
um Agrupamento de um meio rural similar ao do meu Agrupamento.

Analisando e comparando a minha tabela com a da colega Lúcia sinto que a existência
de duas PB na BE, com formação base diferente, (terceiro ciclo e pré-escolar), com a
restante equipa, dão força e dinamismo à sua acção. Como PB, a exercer este cargo pela
primeira vez, sinto-me um pouco perdido. Se estivesse a trabalhar com um PB
experiente, como no caso da Lúcia, a minha acção seria mais forte.
Um assunto que acho pertinente é o da formação das equipas da BE, que no meu caso é
reduzida. Deveria ter elementos dos diferentes departamentos, com algumas horas
semanais atribuídas, para trazer um maior sucesso à acção da biblioteca. Concordo
plenamente no sentido da existência do PB, conforme está legislado, e a falta de
continuidade de alguns elementos da equipa é um assunto sério, a ponderar.
As novas tecnologias vieram criar novos desafios aos PB que terá que procurar
formação para o domínio das TIC. Estamos de acordo quanto ao facto da burocracia e o
não reconhecimento do PB estarem a travar o contributo de um clima favorável à sua
implantação no meio escolar.
A preocupação para a recolha de evidências e a avaliação são comuns. São factores
referenciados no sentido de diagnosticar, analisar, avaliar e promover uma melhor acção
da BE.
A BE tem importantes desafios pela sua frente e só com o trabalho e a formação dos PB
poderá percorrer novos desafios.
A marca de uma biblioteca escolar no século XXI não são as suas colecções, os seus
sistemas, a sua tecnologia, o seu pessoal, os seus edifícios, mas as suas acções e
evidências que demonstram que faz uma diferença real para a aprendizagem do aluno
(Kuhlthau, 1993:4).

Luís David
3 Novembro de 2009
Agrupamento de Escolas e Jardins da Serra