ao nevoeiro e a neblina e, ao branco da chamin alentejana sem mscara, caminhando por atalhos de uma lngua que j no minha, mas de uma gente que no sabe da ilha dos amores e das flores silvestres da imagem ou da metfora , tudo em vo , tudo incuo ,... s o verso perverso , sublime, capaz de um milagre,... durante o sono,... nada existe para alm, do ver e do sentir o pensamento,... mcula do sonho e, do meu mundo que de to fantasmagrico parece medonho,... eu sou apenas um pousio um restolho espera de charrua, de umas mos que me acordem as sementes e reguem as razes para que possa ser rvore em todo o lugar e em todos os pases.