onde o maravilhoso viveu lado a lado com a servido
onde o mar sossega revolta em terra onde as redes temperam as mesas e o milagre obra do negro
a meio caminho entre o sonho e o olimpo
entre a vida e a morte a ilha continua forte e no assusta sua gente nem mombaa a norte porque ela de todod os sis e heris e areais prateados outrora cobertos de juncos jangadas naus
obra da destreza de deus
inferno pela mo do homem a ilha guarda nas suas entranhas versos de cames estrias de prises e at relquias de canhes
que o bom vento me leve at esse canto
a fim de gravar meu poema-redeno na fortaleza dessa ilha que erradamente foi Portugal