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3 Do Direito
3.1. Preliminar
Alessandro admite ter mantido conjuno carnal com Geisa, no entanto, sem
saber que a mesma tivesse qualquer tipo de deficincia. Afirma ainda que namorava Geisa j
h algum tempo sendo pode provar o alegado com o testemunho de sua av materna Romilda,
e sua me Geralda que moram com ele e sabiam do relacionamento entre ele e Geisa inclusive
que mantinham relaes.
3.2. - Da inpcia da denuncia nos termos do artigo 395 do CPP
Diante do exposto, a defesa alega que falta justa causa para o exerccio da ao
penal de acordo com o artigo 395, III do cdigo de processo penal.
3.3. Mrito
3.3.1 Absolvio Sumria, conforme artigo 397, III, Cdigo de Processo Penal.
Alessandro namorava a vtima jamais imaginando qualquer debilidade. Desse modo, caso a
vitima seja deficiente mental ocorreu figura de erro de tipo prevista no artigo 20 do cdigo
penal que traz a excluso do dolo devendo o ru ser absolvido sumariamente nos temos do
artigo 397, III do CPP.
4 Do requerimento de provas
Por fim a defesa requer a vossa excelncia, caso todas as teses acima sejam acatadas a
produo das provas:
Exame pericial em relao a possvel debilidade da vitima
Oitiva e intimao das testemunhas abaixo arroladas
5 Dos pedidos
Diante do exposto, requer a Vossa Excelncia;
Que seja reconhecida a inpcia da denuncia nos termos do artigo 397 do Cdigo de Processo
Penal.
Subsidiariamente que seja absolvido o ru sumariamente nos termos do artigo 397, III do
Cdigo de Processo Penal.
Que seja deferido o pedido os pedidos de produo de provas
LOCAL / DATA
Advogado/ OAB
Rol de testemunhas:
1 ) Geralda,brasileira, portadora do RG sob o n XXXXXXXXXXXX.