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‘Quando uma amostra do material € muito maior do que as di _mensies atOmicas costumamas eserever a Eq. 14-1 na forma 2 43 a (4-2) Presséo de um Fluido Um fluido ¢ uma substincia que pode eseoar, ele se amolda aos contornos do recipiente porque rio resiste a tenses de cisalhamento, Pode, porém, exercer uma forga perpencicular & superficie. Essa forga € descrita em termos a press p: AF aa’ 43) onde AF ¢ a forca que age sobre um elemento da superticie de Grea AA. Se a fora € uniforme em uma drea plana, a Eg. 14-3, pode ser eserita na forma a4ay ‘A forga associada & pressio em um ponto de um fuido tem 0 ‘mesmo médulo em todas as direeSes A pressio manométrica & a dlferenga entre a pressao real (ou pressdo absoluta) em um ponto ea pressio atmosférica, Varlagio da Pressio com a Altura ¢ com a Profun- di ‘A pressao em um luido em repouso vatia com a posi- .o vertical y. Tamando como positive o sentido para cima, P2= Di + og ~ 9): 47) ‘A pressio em um fluido € a mesma para todos os pontos situados: mesma altura, Se h é a profuundidade de uma amostra do fuido cem relagio a um nivel de referencia no qual a pressio é py, a Eq. 14-7 se toma , P= po + ogh, (4-8) conde p € pressao da amostra. Principio de Pascal Uma variagio da pressio aplicada a um Aluido incompressivel contido em um recipiente é transmit in- tegralmente a todas as partes do fluido e is paredes do recipient, Principio de Arquimedes Quando um corpo esté total ou parcialmente submerso em um Muido, uma forca de empuxo F exervida pelo fluido age sobre 0 corpo. A forga € ditigida para cima e tem um méxialo dado por Fe= ma. 416) ‘onde m6 a massa do Muide deslocado pelo corpo, ‘Quando um corpo flutua em um Muido, o médulo F, do em- ‘puxo (para cima) que age sobre 0 corpo € igual ao modulo F, da {orga gravitacional (para baixo) que age sobre cle. O peso apa rente de um corpo sobre o qual atua um empuxo esté relacionado 440 peso real através da equagaio Peso, = peso — Fi: 4.19) Escoamento de Fluidos Ideais Um fluido ideal ¢ incom- cula do fluido. Um 1ubo de fluxo & um feixe de linhas de fluxo. ‘escoamento no interior de um tubo de fluxo obedece & equacio da continuidade: Ry=A\ (1424) onde Ry & 4 variio, A é « rea da segao reta do tubo de fluxo em, ‘qualquer ponto ¢ » é a velocidade do fuido nesse ponto. A vaziio imdssica R,, € dada por R= pity = pav Equago de Bernoulli aplicagio do principio de conser- vagio da energia mecinica ao escoamento de um fluido ideal leva A equacio de Bernoulli constant, onstante, (1425) (04.29) ‘ao longo de qualquer tubo de fuxo. TS 1. 0 fei bule. A sgua dora. ‘mada lemtamente de um bule pode rudar de sentido © escorter por uma distancia. consideravel por braixo do bico do bule, antes de se Alesprender e air. (A dgua & man- Lida sob o bico pela pressao atmos- ferica.) Na Fig. 14:23, na camada die dgua do lado de dentro do bico, © ponto a esté no alto © 0 ponto b esté no fundo da camada; na camada de agua do lado de fora do bieo, 0 ponto ¢esté no alto € © pont d esté no fundo da camada, Ordene os quatro pontos de acordo com a pressio manométrica a que a 4gua esta sujeita, da ais positiva paraamaisnegativa, 9 2A Fig. 14.24 mostra um tangue cheio de égua, Cinco pisos © {etos horizontais esto indieados:todos tém a mesma area c esto situados a uma distancia 1,2 ou 31 abaixo da alto do tanque. Ordene-os de acordo com a forga que a gua exeree sobre eles, comegando pela maior FIG. 14.23 Perguata 1 FIG. 14.26 Pergunta2. 3. Uma peca irregular de 3 kg de um material s6lido € total ‘mente imersa em um certo fuido. O fluido que estaria no espago ‘ocupado pela pega tem uma massa de 2 kg. (a) Ao ser liberada, a pega sobe, desce ou permanece no mesmo lugar’ (b) Se a pega & totalmente imersa em um fluide menos denso e depois liberada,0 ‘que acontece’? HERE opto 141 Fidos 4A Fig. 14.25 mostra quatro situagoes nas quais um liguido vvermelho ¢ um liquide cinzento foram colocados em um tubo em forma de U. Em uma dessas situagdes os liquides nao podem es- tar em equilibrio esttico. (a) Que situagao é essa? (b) Para as ou- tras trés situagdes, suponha que © equilibrio é esttico, Para cada ‘uma delas a massa especifica do liquido vermelho é maior, menor ‘ow igual a massa especttica do Kiguid cinzento” ULUU FIG. 1425. Pergunta 4. 5 Um barco com uma ancora a bordo flutua em uma piscina um ppouco mas larga do que o barco. © nivel da dgua sobe, desce ot permanece o mesmo (a) sea ancora é jogada na éeua ¢(b) sea an- Cora € jognda do lado de fra da piscina? (c)O nivel da dgua na pis- Cina sobe,desce ou permancce o mesmo seem vez disso, uma rlha de cortignélangada do barco paraasgua.onde Mutua? EE 6 A Fig. 14.26 mostra ts recipientesiguais cheios até a bord patos de bringuedo futuam em dois deles. Ordene os trésconjun- tos de acordo com o peso total, em ordem decrescente FIG. 14.26 Pergunta6, 7 A gua flui suavemente em tum ano horizontal. A Fig. 1427 ‘mostra a energia cinética K de um clemento de dgua que se move 20 longo de um eixo x paralelo a0 aT Te FIG. 1427, Pergunta7. ‘eixo do cano, Ordene 0s trechos Be C de acordo com 0 raio do ‘cano, do maior para o menor. a 8 A Fig, 14.28 mostra a pressio ‘manométrica p, em fungdo da profundidade h para trés liquids. Uma esfera de plistico € total- mente imersa nos trés iquidos, um de eada ver. Ordene 0s graficos de acordo com 0 empuxo exercido so- bre a esfera, do maior para o menor. FIG. 14.28 Pergunta 8. 9 A Fig, 1429 mostra quatro tubos nos quais a gua escoa sua- ‘vemente para a direita, Os raios das diferentes partes dos tubos esto indicados. Em qual dos tubos o trabalho total realizado sobre um volume unitério de gua que escoa da extremidade es- {querda para a extremidade direita & (a) nulo, (b) positivo © (c) negativo? S~—_—_—- es 200R —-R2.00R Toor 200k w ® — Ne gor RDO Rk WR OR ® ” FIG. 14.29 Pergunta 9. 40 Um bloco retangular € em> Pay purrado para baixo em tes li- quidos, um de cada vex. O peso é aparente Py do bloco em fungéo dda profundidade h & mostrado na 2 Fig. 14-30 para os tes liquidos. a COrdene os liquidos de acordo com : © peso por unidade de volume, do ‘maior para o menor. FIG. 14:30 Pergunta 10, ise) -Le det 1s 288 Onimero de pontos indie €gau de fculeade do problems PAE niornazcesacionse isponives wm Cio Voader de Fic, de Jeo Walla Rio de Janeiro: TC, 2008 seco 143 Massa Especifica e Pressio #1. Determine o aumento de pressio do fluido em uma seringa ‘quando uma enfermeira aplica uma forga de 42 N ao émbolo cir- ‘cular da seringa, que tem um raio de 1,1 em. #2. Ties liquidos imisciveis so despejados em um recipiente cilindrico, Os volumes ¢ massas especificas dos liquidos siio: 0,50 L, 2.6 glem?: 0.25 L, 1,0 gem’; 0.40 L, 0.80 gfem?. Qual é a orga (otal exercida pelos liquidos sobre o fundo do recipiente? Um litro = 1 L = 1000 em’. (Ignore a contribuigao da atmos- fera) +3. Uma jancla de escritério 3.4 m de largura por 2,1 m de tura. Como resultado da passagem de uma tempestade, a pressio do ar do lado de fora do edificio cai para 0,96 atm, mas no interior * 4o edificio permanece em 1,0 atm. Qual € o médulo da forga que cempurra a janela para fora por causa dessa diferenga de pressio? *4 Voce calibra os pneus do carro com 28 psi. Mais tarde, mede 1a pressdo arterial, obtendo uma leitura de 12/8 em em Hg. No Sl, ‘as pressbes so expressas em pascal ou seus muitiplos, como © ‘quilopascal (kPa). Quais so, em kPa, (a) a pressao dos pneus de seu carro. (b) sua pressto arterial?” +5 Umpeixe mantém sua profundidade na gua doce ajustando a quantidade de ar em oss0s porosos ou em boisas de ar para tor nar sua massa especifia média igual & da égua, Suponha que, com as bolsas de ar vazias um certo peixe fem uma massa espectica de 1,08 g/cm’, Para que fracio de seu volume expandido o peixe deve inflar as bolsas de ar para tornar sua massa especifica igual ada gua? “*8 Um recipionte hermeticamente fechado e parcialmente eva: ceuado tem uma tampa com uma érea de 77 m? e massa desprezi- ‘el Se a forga necessiria paca remover a tampa é 480 N ea pres: so atmosfériea € 1,0>% 10° Pa, ual ¢a pressio do ar no interior dorecipiente? *#7, Em 1654, Otto von Guericke, 6 inventor da bomba de vacuo fer uma demonstragio para os nobres «do Sacro lmpério Romano na qual «dua juntas de oto cavalos nao pu- ‘deram separar dois hemistrios de cobre evaeuados. (a) Supondo que ‘os hemisféros inham paredesfinas (¢ resistemtes), de modo que R na Fig. 14-31 pode ser eonsiderado tanto 0 raio interno como o raio externo, mostre que 0 modulo dda forga F necesséria para separar os hemisfros & dado por F Rp. onde dp € a diferenga entre as pressdes do lado de fora © do Ido de dentro da esfera (b) Tomando R como 30 ema press in- terna como 0,10 atm e a pressio externa come 1,00 atm, determine «0 médulo da forga que as juntas de cavalos teriam que exereer para separar os hemistérios (c) Explique por que uma tnica jumta de ‘avalos poderia ter exccutado a mesma demonstragao se um dos hemisférios estvessepreso em uma parede. seco 14-4. Fluidos em Repouso +8. Caleule a diferenga hidrostatica entre a pressdo arterial no cérebro ¢ no pé de uma pesson com 1,83 m de altura. A massa specifica do sangue € 1,06% 10° ke’ +9 Com uma profundidade de 10.9 km, a fossa das Marianas, no oceano Pacifico, €o lugar mais profundo dos oceanos. Em 1960, Donald Walsh ¢ Jacques Piccard chegaram a fossa das Marianas no batiscafo Trieste. Supondo que a égua do mar tem ‘uma massa especifica uniforme de 1024 kg/m’, calcul a pressio hidrostitica aproximada (em atmosferas) que 0 Trieste teve que suportar +10 A profundidade maxima dx, a que um mergulhador pode ddescer com um snorkel (tubo de respiragio) é determinada pela ‘massa especifca da dgua e pelo fato de que os pulmdes humanos 140 funcionam com uma diferenga de pressio (entre o interior © exterior da cavidade tordciea) maior que 0,050 atm. Qual é @ dliferenga entre 0 duu da Agua doce e o da 4gua do Mar Morto (a {geua natural mais salgada no mundo, com uma massa espectica de1Sx10%kgim')? =e om +11 Alguns membros da tripulagio tentam escapar de um sub- ‘marino avariado 100 m abaixo da superficie. Que forga deve ser splicada a uma escotilha de emergencia, de 12m por 0,60 m, para abrila para fora nessa profundidade? Suponha que a massa es- pecifica da agua do oceano € 124 kg/m* e que a pressio do ar no interior do submarino ¢ 1,00 atm, +12 O tuho de plistico da Fig. 1432 tem uma segio rota de 5.00 cm? Introduz-se dgua no tubo até que o lado mais curto (de eom- primento d = 0,800 m) fique cheio. Em seguida, o lado menor € fechado © mais égua € despejada no lado maior. Se a tampa do FiG.1431 Problema7. en Jado menor é arraneada quando a forga a que esté submetida excede 9:80 N, que al- ura da coluna de gua do lado maior deixa ai ‘a tampa na iminéncia de ser arrancada? 4 Es 13 Que pressio manométrica uma mé- ‘quina deve produzir para sugar lama com FIG. 14-32 ta masa especicn de 00 kgm! través, Problemes 12 © ‘de um tubo e fazé-la subir 1,5 m? +14 Embolia gasosa em viegens de aviao. Os mergulhadores io aconselhados a no viajar de avio nas primeiras 24 horas apes uum mergulho, porque o ar pressurizado usado durante o mergu: lho pode introduzir nitrogénio na corrente sangitinea. Uma re- ‘dugio sibita da presséo do ar (como a que acontece quando um vido decola) pode fazer com que 0 nitrogénio forme bolhas no ‘sangue, que podem produzir embolias dolorosas ou mesmo fatais Qual ¢ a variagéo de pressio experimentada por um soldado da divisio de operagbes especiais que mergulha a 20-m de profun- didade em um la e sata de para-quedas de uma altitude de 7.6 km no dia seguinte? Suponha que & massa especifica média do ar nessa faixa de altitudes soja 087 kg/m’. = “15- Girafa bebendo égua. Em uma girafa, com a cabega 2.0 m cima do coragao ¢ 0 coracao 2,0 m acima do solo, pressio ma- nométrica (hidrostatica) do sangue na altura do coragio € 250 torr Suponha que a girafa esté de pé e a massa especifica do san- gue € 1,06 x 10 kg/m’. Determine a pressio arterial (manomé- trica) em torr (a) no cérebro (a pressio deve ser sufciente para abastecer 0 cérebro com sangue) ¢ (b) nos pés (a pressio deve ser compensada por uma pele esticada, que se comporta como ‘uma meia elistica).(c) Sea girafa baixasse a cabeca bruscamente para beber gua, sem afastar as pernas, qual seria o aumento da pressio arterial no eérebro? (Este aumento provayelmente cau- sariaa morte da girafa.) 9 #16 Na Fig. 14.33, um tubo aberto, de comprimento L = 18 me segio reta A em: penetra na tampa de um bari ailindrico de didmetro D = 1.2m e altura H.= 18m. O baril c tubo estio cheios «Agua (até 0 alto do tubo). Caleule a ra- Ao entre a. forga hidrostitica que age sobre o fundo do barrie aforca gravita- cional que age sobre a agua contida no barril Por que a razio nao € igual a 1.0? (Ni & necessirio levar em conta a pres- so atmosférca.) #17 Pressio arterial do. argentinos- sauro, (a) Se a cabega deste saur6pode izantesco feava a 21m de altura eo co racio a 9.0 m, que pressao manométrica (hidrostitica) era necesséria na altura do coraglo para que a pressio no oérebro {osse 80 torr (suficiente para abastecer © cércbro)? Suponha que a massa especifica do sangue do argenti- rnossauro era 1,06 x 10° kg/m (b) Qual era a presso arterial (em torr) na altura dos pés do animal? +18 Seres humanos e elefantes fazendo snorkel. Quando uma pessoa faz snorkel, os pulmées ficam ligados diretamente & at- 'mosfera através do tubo de respiragio e, portanto, estio & pres- so atmostérica. Qual é a diferenga Ap, em atmosferas, entre a pressio interna e a prestio da gua sobre o corpo do mergulha- dor se 0 comprimento do tubo de respiragio € (a) 20.em (situagao, PERE opto 14 1 Fidos ‘normal) ¢ (b) 4,0.m (situagao pro- vavelmente fatal)? No segundo ‘aso, diferenga de pressio faz os ‘vasos sangineos das paredes dos pulmdes se romperem, enchendo ‘0s pulmes de sangue. Como mos- traa Fig, 14-34, um elefante pode usara tromba como tubo de respi- ‘ragdo e nadar com 0s pulmoes 40 mabaixo da superficie da 4gua porque a membrana que envolve ‘seus pulmdes contém tecido conectivo que envolve e protege os ‘vasos sangiineos,impedindo que se rompam. = FIG. 1434 Problema 18 19 Doisrecipientescikindricosiguais.com as bases no mesmo nivel, contém um liguido de massa espectica 1,30 10° kg/m’. A frea de eada base € 400 cm’, mas em um dos reipientes a altura do liquido ¢ 0,854 m e no outro é 1560:m. Determine o trabalho realizado pela forga gravitacional para igualar os niveis quando ‘0 recipientes so ligados por um tubo, +20. Perda de conseiéncia dos plotos de caga. Quando um pi- loto faz uma curva muito fechada em um avido de eaga moderno ‘a pressio do sangue na altura do eérebro diminui, © 0 sangue deixa de abastecer 0 cérebro. Se 0 coragdo mantém a pressio rmanométrica(hidrostética) da aorta em 120 torr quando 0 piloto sofre uma aceleragio eentripeta horizontal de 4g. qual 6 a pres ‘ho sanguinea no cérebro (em tort), stuado a 30 em de distincia do coragio na sentido do centro da curva? A falta de sangue no ‘érebro pode fazer com que o piloto passe a enxergar em preto e branco e 0 campo visual se estreite, um fendmeno conhesido como "visio de tinel”. Caso persista piloto pode softer a cha. ‘mada g-LOC (g-induced loss of consciousness, perda de conse éncia induzida por g). A massa especfica do sangue € 1,06 x 10° kom’ +21 Na andlise de certos fendmenos geolégicos & muitas vezes apropriado supor que a pressio em um dado nivel de compen: sacdo horizontal, muito abaixo da superficie, €a mesma em uma vasla regio © & igual 3 presséo produzida pelo peso das rochas due se encontram acima desseni- vel Assim, @ pressio no nivel de compensagio é dada pela mesma formula usada para calcular a pressio de um fuido, Esse mo- delo exige, por exemplo, que as montanhas tenham raizes de 1o- cas continentais que penetram ‘no manto mais denso (Fi. 1435). CConsidere uma montanha de al tura = 6(0km em um continente ddeespessura T= 32km.As rochas continentais tém uma massa espectica 2.9 gm? e omanto que fica abairo destas rochas tem uma massa espectica de 3,3 lem Calcule a profundidade D da raiz. (Sugesté: Igual as pressdes nos pontos ae ba profundidade y do nivel de com- 84 pensagi se cancela.) #22 0 tanque em forma de b mos- trado na Fig. 14-36 esté cheio d'agua a aberto na parte de cima, Se d = 5.0 m, 2a qual € a forga exercida pela égua (a)na FIG. 14.36 face Ae (b) na face B? Problema 22. FIG.1435 Problema21, 24 2+23 Um grande aquirio de 50 m de altura esti cheio de dua {doce até uma altura de 2.00 m. Uma das paredes do aqusrio é feta de pistcoe tem 8,00 m de largura. De quanto aumenta a orga exer cida sobre esta parede sea altura da gua €aumentada para 400m? 24 Na Fig. 1 7 atinge uma altura D aris da face vertical de uma re- Determine (a) a forga horizontal a que esta submetida a represa por causa da pressio manométrica da ‘gua e (b) 0 torque produzido por FIG. 14:37 Problema 24. essa forga em relagdo a uma reta que passa por Oe € paralela & face plana da represa. (e) Determine o brago de alavanca deste torque. socio 14.5 Medindo a Pressio +25. Acolunadeumbarémetrode meretrio(comoodaFig 145a) tem uma altura h = 740,38 mm. A temperatura é —5,0°C,na qual ‘a massa especifica do mercéirio € p = 1,3608 x 10* kg/m’. acele- ragio de queda livre no local onde se encontra o bardmetro é 9.7835 mis. Qual éa pressio atmosférica medida pelo bardmetro ‘em pascal e em torr (que é uma unidade muito usada para as lei- ‘turas dos barémetros)? +26 Para sugar limonada, com uma massa especifica de 1000 kg/m*, usando um canudo para fazer 0 liguido subir 4,0 em, que pressio manométrica minima (em atmosferas) deve ser produ- ida pelos pulmoes? #927 Qual seria a altura da atmosfera se « massa especifia do ar (a) fosse uniforme ¢ (b) diminuisse linearmente até zero com a altura? Suponha que a0 nivel do mara pressio do aré ,Datme a ‘massa espectfica do ar 61,3 kg/m seco 146 © Principio de Pascal +28. Um émbolo com uma se- fo reta a é usado em uma prensa hidréulica para exercer uma pe- quena forga de médulo f sobre um Jiquido que esta em contato, ara vés de um tubo de ligacéo, com sum émbolo maior de segdo reta A (Fig. 1438), (a) Qual ¢ 0 médulo F da forea que deve ser aplicada Problema 28. 40 émbolo maior para que o sistema fique em equilfbrio? (b) Se 6s didmetros dos émbolos sto 3,80 em e 53,0 em, qual é0 médulo da forga que deve ser aplicada ao émbolo menor para equilibrar ‘uma forga de 20,0KN aplicada ao émbolo maior? #29 Na Fig. 14-39, uma mola de constante eldstica 3.00 x 10 Nim liga uma viga rigida a0 émbolo de saida de um macaco hidréulico. Um recipiente vario de massa desprezi- vel esté sobre o émbolo de entrada ‘O €mbolo de entrada tem uma rea A, € 0 émbolo de saida tem uma {rea 180A, Inieialmente a mola esta relaxada. Quantos quilogra- ‘mas de arcia devem ser despejados (Ientamente) no recipiente para que a mola sofra uma compressao de 5,8} cm? se¢io 14-7 © Principio de Arquimedes #30 Na Fig. 14-40, um cubo de aresta L. = 0,600 m e 450 kg de massa é suspenso por uma corda em um tanque aberto que con- FIG. 14.38 Ree FIG. 14:39 Problema 29. tém um liquido de massa espe fica 1030 kyl. Determine (a) 0 médulo da forga total exereida sobre a face superior do cubo pelo liquid e pela atmosfera, supondo que a pressio atmosfética € de 1,00 atm, (b) 0 médulo da forga total exereida sobre a face inferior do cubo ¢ (¢) a tensto da corda. (@) Calcule o médulo da forga dde empuxo a quo o cubo esta submetido usando o principio de Arquimedes. Que regio existe entre todas esas grandezas? FIG. 14-40 Problema 30, +31 Uma ancora de ferro de massa especifica 7870 kg/m’ pa- reve ser 200 N mais leve na agua que no ar. (a) Qual é o volume da ncora? (b) Quanto ela pesa noar? +32__Um barco que flutua em gua doce desloca um volume de ‘gua que pesa 35,5 KN. (a) Qual é 0 peso da digua que este barco ddesloca quando Mutua em dua salgada de massa espectfca 1,10 10° kg/m’? (b) Qual é a diferenca entre o volume de 4gua doce & ‘o volume de agua salgada deslocados? +33. Tréscriangas todas pesanlo 356.N, fazem uma jangada com toras de madeira de 0.30 m de dimetro 1,80 m de comprimento. ‘Quantas toras sto necessérias para manté-Ias fiutuando em égua dove? Suponha que a massa especifica da madeira € 800 kg/m, +34 Um objeto de 500 kg € liberado a partir do repouso quando esté totalmente imerso em um liquido. O liquid deslo- cado pelo objeto tem uma massa de 3,00 kg, Que distancia ¢ em ue sentido 0 objeto se move em 0.200 s,supondo que se desloca livremente e que a forga de arrasto exereida pelo liquide & des- prezivel? +35. Um bloco de madeira flutua em gua doce com dois ter gos do volume V submersos © em leo com 0.90¥ submersos, Determine a massa espectica (a) da madeira e(b) do oleo. +36 Um futuador tem a forma de um cilindro reto, com 0,500 mde altura © 4.00 m? de érea das bases; sua massa especifica 6 0.400 vezes a massa especifica da dgua doce. Incialmente o futu- ador € mantido totalmente imerso em agua doce, com a face su- perior na superficie da agua, Em seeuida ¢ liberado e sobe eradu- almente até comecar a flutuar. Qual é o trabalho realizado pelo éempuxo sobre o flutuador durante a subida? +637 Umacsferaocade raio interno em raio externo9,0em ‘utua com metade do volume submerso em um liquido de massa specifica 800 kg/m’. (a) Qual é a massa da esfera? (b) Caleule a massa especifica do material de que €feita a esfera. {da cabega exposto, para ndoserem ans 3 vistos Um meio de que dispoem FIG. 14-41. Problema 38 para afondar mais ow menos é controlar tamanho dos pulmie Outro 6 engolir pedras(gastrlitos) que passam a resiir no est6- mago. A Fig, 14-41 mostra um modelo muito simplificado de ja- aré,com ima masta de 10 kz, que fata com a caboga parcil- rente expos. © alto da cabega tem tma area de 0.20 m’. Se 0 Jacaré engolr podras com uma massa foal de 10% da massa do onpo (um valor peo), de quanto afundars? #39 Que fragio do volume de um iceberg (massa especitica 917 kg/m?) 6 visivel se o iceberg flutua (a) no mar (gua salgada, ‘massa especifica 10024 kg/m’) e (b) em um rio (agua doce, mass: 1938 Jacarés twalcoeiros, Os jacarés costumam esperar pela presa flutuando com apenas o alto cespecifiea 1000 kg/m’)? (Quando a gua congela para formar gelo,o sal 6 deixado de lado. Assim, a gua que resulta do degelo ‘de um iceberg pode ser usada para beber.) +40 Uma pequena esfera to Ky talmente imersa em um liquido € liberada a partir do repouso.e sua cenergia cinética € medida depois que se desloca 4,0 em no liquido. A Fig. 14-42 mostra os resultados depois de muitos liquidos terem sido usados energia cnc K Bale € plotada no gréfico em fungio FIG. 14.42 Problema 40. dda massa especitica do liquide, pj, © a escala do cixo vertical é definida por K, = 1,60 J. Quais so (a) a massa expecitica e (b) 0 volume da bola? #041 Uma esfera de ferro oca flutua quase totalmente sub- ‘mersa em sigua. O diametro externo € 60:0 em € a massa especi- fica do ferro € 7.87 em’. Determine o didmetro interno. #742 Na Fig, 14-430, um bloco retangular € gradualmente ‘empurrado para dentro de um liguido. © bloco tem uma altura «da area das faces superior ¢ inferior é A = 567 em. Fig. 14 443 mostra 0 peso aparente Py, do bloco em fungao da profun- didade h da face inferior. A escala do eixo vertical € definida por P,=0,20N, Qual éamassaespectic do liquide? Ko ot FIG. 14.43 Problema 42, 143 Uma pega de ferro contendo um certo niimero de cavida~ des pesa 6000 N no ar € 4000 N na égua. Qual é 0 volume total de ‘cavidades? A massa especttica do ferro € 7,87 gem ‘#044 Deixa-se cair uma pequena bola a partir do repouso em ‘uma profundidade de 0,600 m abaixo da superficie em uma pis- cina com gua. Se a massa especifica da bola é 0,300 vezes a da ‘gua e se a forca de arrasto que a dgua exerce sobre a bola é des- prezivel, que altura acima da superficie da 4gua a bola atinge a0 emergir? (Despreze a transferéncia de energia para as ondas & respingos produzidos pela bola ao emergir.) +45 0 volume de ar no compartimento de passageiros de um automevel de 1800 kg ¢ 5,00 m’.O volume do motor e das rodas dianteiras 6 0,750 m’ e o volume das rodas traseras, tanque de sasolina e portasmalas 6 0,800 m’;a agua nao pode penetrar nes- sas dua regies.O carro cai em um lago. (a) A principio, nao en~ tra 4gua no compartimento de pasageiros. Que volume do caro, «em metros cubicos fica abaixo da superficie da fgua com 0 ear, ‘utuando (Fig. 4-44)? (b) Quando a agua penetra lentamente,o carro afunda, Quantos metros cibices de dgua estio dentro do carto quando ele desaparece abaixo da superficie da agua? (O carro, com uma carga pesada no portasmalas, permanece na ho- rizontal) HERE) covituo 14 1 Fidos Fic. 14-44 Problema4s. +46 Um bloco de madeira tem uma massa de 3.67 kg ¢ uma massa especfica de 610 kg/m’, Ele deve ser carregado de chumbo (1.14 x 10" kp'm) para futuar na gua com 0.900 de seu volume submerso. Que massa de chumbo ¢ necessiria se 0 chumbo for colorado (a) no alto do blocoe (b)na base do bloca? 37 Quando os paleontélogos encontram um féssil de dinossauro ravoaveimente completo podem eterminar a massa € o peso do di- nossauro vivo usando um modelo em escala esculpido em pléstco © baseado nas dimensbes dos ossos do fossil. A escala do modelo € de 1 para 20, ou seja, ele tem 120 do comprimenta real, as reas. io (1/205 das areas reais e 05 volumes so (1/20) dos volumes re ais Primeiro, pendura-se 0 modelo em um dos bragos de uma ba- Tanga e colacam-se pesos no outro brago até que o equilib seja ‘stabelecido. Em seguida,o modelo ¢ totalmente imerso em égua removem-se pesos do outto brago até que 0 equilbrio sejares- tabelecido (Fig. 14-4). Para um modelo de um certo fssil de T rex, 637.76 g tiveram que ser removidos para restabelecer 0 equi- {iprio, Qual era o volume (a) do modelo ¢ (b) do 7 rex original? (6) Se a massa especifiea do T. rex era aproximadamente igual & dda dgua,qualeraasua massa? BA Fig. 14-46 mostra uma bola de ferro suspensa por uma corda de massa des- 1 prezivel presa em um cilindro que Mutua, parcialmente submerso,com as bases parale= Ins superficie da gua. O clindro tem uma altura de 6,00 em, uma dea das bases de TG: 4-46 12,0.em, uma massa espectfica de 0.30 gem’ Problema 48 © 2,00 em de sua altura estio acima da superficie da gua. Qual & © raio da bola de ferro? segio 14-9 A Equacdo de Continuidade 49 Uma mangueira de jardim com difmetro interno de 1,9em cst ligada a um bortifador (estaciondrio) que consiste apenas ‘em um recipiente com 24 furos de 0,13 em de diametro. Se a égua circula na mangueira com uma velocidade de 0.91 m/s, com que velocidade deixa os furos do borrifador? Fic. 1445. Problemad7. 50 Dois riachos se unem para formar um rio. Um dos riachos tem uma largura de 8,2-m, uma profundidade de 34 m ¢ a veloc dade da dgua 6 2,3 mis O outro riacho tem 6,8 m de largura, 3.2 ‘mde profundidade e a velocidade da dgua ¢ 2,6 nis Se rio tem uma largura de 10.5 m ea velocidade da agua ¢ 2.9 mis, qual é a profundidade do rio? #51. Efeito canal. A Fig. 4-47 mostra uma canal onde se encon- tra uma bareaca ancorada com d = 30m de largura e b = 12m de ccalado. O canal tem uma largura D = $5 m, uma profundidade H = 14 me nele circula égua com uma velocidade v; = 1,5 mvs. Suponha que a vaio em tomo da bareaga é uniforme. Quando a ‘gua passa pela proa da bareaga ‘ sofre uma queda brusea de nivel cae! i ‘conhecida como efeito canal. Se queda 6 deh = 0,80 m, qual 6a velocidade da gua a0 pasar 20 Tado da barcaca (a) pelo plano vertical indicado pela reta trae ’ cejadaa e(b) pelo plano vertical indicado peta reta tracejada 0? ‘A.crosio eausada pelo aumento dda velocidade € um problema {que preocupa os engenciros hi- Adraulicos, 1G. 14.47 Problema SI 952A Fig. 14-48 mostra dois segmentos de uma antiga tubulago que atra- vyessa uma colina; as dis- tiincias io d, = dy = 30m e D = 110 m.O sao do ccano do lado de fora da co- Fina € 2,00 em; 0 raio do cano no interior da colina, porém, nao € mais conhecido, Para determiné-lo os engenheiros hidraulicos verificaram inicialments que a velocidade da agua nos segmentos ‘aesquerda e a dircita da colina era 2,50 m/s. Em seguida, introdu- ziram um corante na dgua no ponto A e observaram que levava 88,8 para chegar ae ponto B. Qual é o raio médio do cano no interior da colina? 153A fgua de um porio inundado ¢ bombeada com uma ve~ Jovidade de 5,0 mis através de uma mangueira com 1,0cm de raio, ‘A mangueira passa por uma janela 3.0m acima do nivel da fgua. (Qual a poténcia da bomba? #54 A digua que sai de um cano de 1,9 em (didmetro interno) passa por tréscanos de 1,3.em. (a) Se as vazOes nos trés canos me- rnores sao 26, 19 ¢ 11 Limin, qual &a vazio no tubo de 1,9 em? (b) Qual é a razio entre a velocidade da Sgua no cano de 1,9em ea velocidade no cano em que a vazio é26 Limin? seco 14-10 A Equagio de Bernoulli #55 A gua se move com uma velocidade de 5,0 m/s em um ccano com uma seglo reta de 4,0 emt. A dgua desce gradualmente 10 m enquanto a segao reta aumenta para 8,0 em’. (a) Qual € a vvelocidacle da gua depois da descida’ (b) Se a pressfo antes da deseida & 1,5% 10° Pa, qual €a presso depois da subida? #56 A entrada da tubulagio da Fig. 14-49 tem uma seeao reta de 0,74 m? e a velocidade da égua € (040 aus. Na saida,a uma distén- cia D = 180 m abaixo da entrada, 4 segao reta € menor que a da centrada © a velocidade da agua é 95 ms Qual é a diferenca de pressio entre a entrada e a sada? #57, Um cano com um didmetro interno de 2.5 em transporta gua para o pordo de uma casa a uma velocidade de 0,90 mis com uma pressiio de 170 kPa. Se 0 cano se estreita para 12cm ¢ sobe para o segundo piso, 7.6 m acima do ponto de entrada, quais si0 (a)a velocidade e (b) a pressio da digua no segundo piso? #58 Os torpedos sio as vezes testados em tubos horizontais por conde escoa sigua, da mesma forma como os avides sio testados {nels de vento. Considere um tubo circular com um diéme- a & > FIG. 14-48 Problema 52. Reserairio Gerador FIG. 14-49 Problema 56. {ro interno de 25.0 cm e um torpedo alinhado com o eixo maior 4do tubo. O torpedo tem 5,00 em de didmetro € deve ser testado com a fgua passando por ele a 2,50 ms (a) Com que velocidade a dgua deve passar na parte do tubo que nao esté obstrufda pelo torpedo? (b) Qual é a diferenca de pressio entre a partes obstrut- daa parte nao obstruida do tubo? +59 Um tanque cilindrico de grande didmetro ests cheio de gua até uma profundidade D = 0,30 m, Um furo de segao reta ‘A 65 em’ no fundo do tanque permite a drenagem da égua, (a) ‘Qual é a velocidade de escoamento da égua, em metros cibicos por segunda? (Jb) A que distancia abaixo do fundo do tanque a segdo Feta do jorro ¢ igual a metade da srea do furo? 60 Dois tanques, 1 ¢ 2, ambos com uma grande abertura no alto, contém liquidos diferentes. Um pequeno furo é feito no lado de cada tanquo & mesma distincia ht abaixo da superficie do Ii- quido, mas o furo do tangue 1 tem metade da segdo reta do furo do tanque 2. (a) Qual a razio pyip» entre as massas especiticas dos liquidos se a vazo méssica ¢ a mesma para os dois furos? (b) ‘Qual €a razdo Ryy/Ryy entre as vazies dos dois tanques? (c) Em uum certo instante, © liquido do tanque 1 esta 12,0 em acima do furo. A que altura acima do furo o iquido do tanque 2 deve estar nese instante para que os tanques tenham que ter vaz6es iguais? +61 Qual o trabalho realizado pela pressito para fazer passar 14 m' de gua por um cano com um didmetro interno de 13 mm se a diferenga de pressio entre as extremidades do cano € 1.0 atm? +162 Na Fig. 14-50, égua doce gam atravessa um eano horizontal e sai Stent para a atmosfera com uma velo- {9} "2 cidade v= 15 m/s Os didmetros dos segmentos esquerdo e dieito do cano sio 5,0 cm e 3.0 em. (@) Que volume de seus excoa para a atmosfera em um perfodo de 10, min? Quais sio (b) a velocidade v2 € (¢) a pressio manométrica no segmento esquerdo do tubo? +963. Na Fig. 1451, a dua doce atris de uma represa tem uma profundidade D = 15m, Um cano horizontal de 4,0 em de dimetro atravessa_a represa a uma. pro- fundidade d = 6,0 m, Unva tampa fecha a abertura do. cano. (a) Determine o médulo da forca de atrito entre a tampa e « parede do tubo. (b) A tampa éretirada. Qual: *51 volume de dgua que sai do cano em3.0h? +264 Agua doce escoa horizon- ag, talmente do segmento 1 de uma tubulagdo, com uma segio ret Fi. 1450 Problema 62. Problema 63, De hi AkN/m2) Aj, para o segmento 2, com uma 0 segiio rela A.A Fig. 1452 mostra a uum grafico da diferenea de pres- so p:~ pyem fungiodoimverso. Ps do. (2 se Seas carta es WON Frobleundt: certo valor se 0 escoamento fose laminar em todas as cireunstan- cias A escala do eixo Vertical é definida por ap, = 300 kNimn. Nas ‘condigdes da figura, quais sio os valores (a) de Ay e(b) da vazao? #965 A Fig. 14-53 mostra um jorro d’égua saindo por um furo ‘uma distincia h ~ 10 om da superficie de tanque que contém ‘H = 40 cm de dgua, (a) A que dis- tncia x a dgua atinge 0 solo? (b) ‘A que profundidade deve ser feito tum segundo furo para que 0 valor de x se)a.0 mesmo? (6) A que pro- fundidade deve ser feito um furo para maximizar o valor dex? +966 Na Fig 1454 a gua escoa em regime laminar no segmento esquerdo de uma tubulagao (raio 7 = 200R), atravessa 0 segmento seqio central (raio R) € atrayessa 0 segmento diteito (raio r) = 3.00R). Avelocidade da éguanoscgmento py central € 0,500 mis, Qual € 0 traba- tho total realizado sobre 0.400 m> FIG: 1454 Problema 66. de gua quando ela passa do segmento esquerdo para o segmento dircito? 67 Um mediddor venturi é usado para medir a velocidade de um fluido em um cano. © medidor € ligado entre dois segmen- tos do cano (Fig. 14-55); seco reta A na entrada e na saida do ‘medidor é igual a segao reta do cano, Entre a entrada e a sada ‘do medidoro fiuido escoa com velocidade V e depois passa com velocidade v por uma “garganta” estreita de seqao reta a. Um ma- ‘ndmetro liga a parte mais larga do medidor & parte mais estreta. ‘A variagio da velocidade do fluido & acompanhada por uma va- Tiagio Ap da pressio do fluide, que produz, uma diferenga na altura do liquido nos dois lados do mandmetro. (A diferenga Ap ‘corresponde & pressio na garganta menos a pressio no cano,) (a) ‘Aplicando a equagio de Bemoull ¢ « equagio de continuidade 08 pontos 1 ¢2na Fig. 14-55,mosire que Fic. 1483. Problema 6s, onde pé a massa especifica do Muido.(b) Suponha que o fuido & ‘igua doce, que a seco reta &64 em* no cano e 32 cm! na garganta ce que a pressio ¢ 55 kPa no cano e 41 kPa na garganta. Qual é a vvardo de igua em metros cibicos por segundo? Entra do ‘medlidor Medidor venturt FIG. 1455. Problemas 67 e 68. {8 Considereomedidor venturido Problema67-edaFig 14-51 sem © manOmetro. Suponha que A = Sue que a pressd0 py no ponto € 2,0 atm, Caleule 0 valor (a) da velocidade V no ponto ‘Ae (b) da velocidade v no ponto.a para que a pressio ps no ponto HEMET spite 141 Fidos 4 soja zero. (c) Caleule a vazao correspondente seo diametro no onto A é 50 cm, O fendmeno que ocorre em a quando p: cai para perto de zero € conhecida como cavitaglo; a gua evapora para formar pequenas bolhas. = #669. Um liguido de massa espectica 990 kg/m? escoa em um tubo horizontal com seqao reta de 1,90 10"? m? na regido A ce uma seqio reta de 9.50 x 10? ni na repido B.A diferenga de pressioentre as duas Fegides &7.20> 10° Pa. Quais sto (a) a va- ‘ioe (b) a vazio missica? +70 O tubo de Pitot (Fig. 14-56) & usado para medir a veloc dade do ar nos avides. Ele ¢formado por um tubo externo com pequenos furos B (quatro s4o mostrados na figura) que permi- tema entrada de at no tubo: est tubo esta igado a um dos lados {de um tubo em forma de U. O outro lado do tubo em forma de U est ligado 20 furo A na frente do medidor, que aponta no sen- tido do movimento do avido. Em A o ar fica estagnado, de modo «que v4 ~ 0. Em B, porém, a velocidade do ar é presumivelmente ‘gual & velocidade ¥ doar em relagio ao avido, (a) Use a equacio de Bernoulli para mostrar que onde pé a massa espectfica do liquid contide no tubo em Ue h é a diferenga entre os nfveis do liquido no tubo. (b) Suponta que © tubo contém éleool e que a diferenga de nivel ht é 26,0em. Qual é 1 yelocidade do avido em relagdo a0 ar? A massa espectfica do ar 61,08 kgim* ea do dleool €810 kg/m’. Fig. 1456 Problemas 70¢ 71 ##71 0 tubo de Pitot (veja 0 Problema 70) de um avido que esté voando a grande altitude mede uma diferenga de pressio de 180 Pa, Qual é a velocidade do ar se a massa especiica do ar ‘nessa altitude € 0,031 kg/m"? 72 A Fig. 1457 ‘mostra um diagrama ‘muito simplificado do sistema de drenagem de ‘égua da chuva de uma ‘casa, A chuva que cai no telhado inclinado ‘escorre para as calhas da borda do telhado ddosce por eanos verticais (apenas um é mostrado na figura) para um cano principal M abaixo do FiG.1457 Problema 72. ‘poriio, que leva agua para um cano ainda maior, situado no sub- solo, Na Fig. 14-57 um ralo no porao também est ligado a0 cane 'M, Suponha que as seguintes condigdes sio verdadeiras: 1, es camos verticais tém uma altura h, = 11m, 2, orala do porto fica a uma altura h; = 1,2 do cano M, 3, ocano M tem um raio de 3,0em, 4, acasa tem L = 60 m de fachada e P = 30m de profundidade, 5. 6 1 toda a igua que cai no telhado passa pelo cano M, 4 velocidade inicial da gua nos canos verticais € desprezivel, a velocidade do vento € desprezivel (a chuva cai vertical: ‘mente). Para que indice de preeipitago,em centimetras por hora,a agua do cano M chega altura do ralo, ameagando inundar o porto? Problemas Adicionais 73 Uma bola de vidro com 2.00 em de taio repousa no fundo de tum copo de eite. A massa especifica do lete & 1,03 g/cm’ 0 mo-

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