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TEORIA FINALISTA APROFUNDADA mais subjetiva que a maximista.

Alguns pontos abordados consumidor equiparado artigo 17/29 CDC


EX- pessoa jurdica atuando fora do mercado de sua especialidade
CONSUMIDOR Ex- hotel comprando gs.
FORNECEDOR art. 3. Todos que participam da cadeira de fornecimento
direto e indireto
nico 7 CDC- solidariamente na cadeia (arts. 14, 18 e 20 DC)
Excluses artigos 12 e 13 CDC (subsidiria)
FORNECEDOR EQUIPARADO Teoria de Leonardo Bessa (O intermedirio)
o terceiro na relao de consumo principal, mas que atua frente ao
consumidor.
Ex- empregador compra seguro de vida em grupo para seus funcionrios,
o fornecedor intermedirio deste servio.

PERICULOSIDADE ESPCIES
Alm de suas funes econmicas, sociais especficas, o produto ou servio
deve cumprir funes de segurana (evitar riscos). Segurana tem conceito
relativo, direito atuar quando h anormalidade.
A periculosidade pode ser classificar como:
PERICULOSIDADE INERENTE latente. Em regra no gera indenizao ou
responsabilidade, pois o risco intrnseco, no h como deixar de existir
para o produto ou servio ser eficiente.
Ex- jogo de facas afiadas (previsvel o risco)
PERICULOSIDADE ADQUIRIDA O perigo veio em decorrncia do defeito,
imprevisvel e no tem como advertir o consumidor, no elimina a
periculosidade.
Ex- mercadoria explosiva necessria a certo tipo de servio tem a
periculosidade inerente, previsvel. Entretanto se misturada quela
mercadoria excesso de algum tipo de produto que possa facilitar a exploso
(exploso sem controle) , tornou danosa a potencialidade no comum ao
produto, periculosidade adquirida.

PERICULOSIDADE EXAGERADA ligada a concepo potencial do dano


desproporcional. No h que se comercializar produto com dano
desproporcional, no vale a pena os riscos com benefcios.
Ex- um brinquedo infantil fabricado com constatao de grande risco de
sufocao da criana. NO DEVE SER COMERCIALIZADO
PERICULOSIDADE EXAGERADA.

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