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ROSA, Loren ge we Na dotivtucie oe ae fletrsin Bee Pibenuporminte eee belo tiie ele drvidewts Seced is 5 Vee ont Vacwuldteg . FE clp, Wing x, 144d ORGINA py PASTA OP ey Istkopu¢io ao Estupo Da Abul RO & PLANEIAMENTO. APLICADOS AO TrawaLno 00 Assistente SociAL Re alo Bssboss ago em Servigo Social na LER eda vecente expe de Trabaiho. Objetiva-se com este ensaio fo trabalho pedagdgico de iniciagio de alines de graduagio no estudo das temnsticas centrais das re ‘de uma empresa ou 0 *hem-estar” arevisio em leis, costumes # projetas palit 6gits de urn de pertos que estuda jam, coordenam, supervisionam e coniralmn tator articipam do desen ata ® conservacao de determinadios bens, O ca. administraclo foi o que primetta i pi Rmerene ead de ates abrindo co. que se convencionou cnamarGdotnlstrerda Cientifica, Bor meio de estudos, pes- guisas € experimentos, observau-se qué, SdOINIS deieaminados procedimentas no moda de gerenciar a empresa, era possivel ampliar a matgem de lucro © aumenta’ a Produtividade, mul esa. CoM pessoal. Q emprego dos Tralava-te eno de racional {780 de trabalho por melo do planejamento de todos os passos, da orpanizagaa & coor enacio de todas as at'vidades de praduczo, seja ela material Gu de servicos: ¢9 mada de 3 € reunide un a. Neste ger 1987) chamou de o problema da geréncis em forma rvdi ‘dade de coordenar a teunide de aresaos colocades em wlar processas nsicos para organizagio das oper def nigio de priceidades Encla prin gidas © despolicas © que visava a nabiwar a forga de trabaiho livre as areas sma de ltabalno extensiv0. O problema de come komnar-o trabalho cooperative ¢ rencdvel se resolvew por meio da controle das tarefas € dos trabalhadores, /O verbo so manage (adrsinistar, gerenciart vem de manus, da latim, que pare lazt-la praticar @ manége, Como um cavaleiro que utllza «é- 135, cencnura, chicote e acestramento desde lo para impo" sva vontade 20 anima, a capitalista empenbia-se, da snagemen, em cartroiat. E 0 cono'e é. de fatc, © conce'i0 de lados os sistemas gereneials, como fo’ reconhec ita mgt cita ov explictamente por todos as tebricas da geréncia, (BRAVERMAN, 1387, p.€8: ‘A gerénc'a cigntitica, iniciads com os trabathos de FV-TAYLOR no Inicio do século, significou uma tansformacaa no modo de organizar © wabatho e de adminis: rar a produgac!. Represeniou o empeaho em aplicar métodles da cieneia ap convole do tabalno, em adsptara rabalho ts necessidades do capital, vindea expressar 0 qué lamente s@ contece come made de produxir proprio da mundo capltalsta, |, Mao s6 a empresa madecna como as ‘que executam procesios de wabal isto sicio-écnica do trabalho, distanclamento ent ecwal e alienago do procesia de produgio sic alacns halho mamua. @ rabalhe a Ge Pp ooera Season AUREL URAL Map Tap STS sa de con P lugso ganhau cantomas menas daspaticos e fo! maderi- zado em farmas de organizagio ¢ incentivas qué aceleraram 3 exwag io do co, esse modo de gerenciar aparece equi a refetente 3 ago regul fizessem prevalecer esses valores ballzades pelo canhecimenio ¢ por procedimentos reguiamentados Anistéria tem demonstrada os limites dessa suposta indiferengada zacionalidade clenttica da administragSo pablica, nfo consthuindo uma 230 sada vata dda apenas para fatores coma custo € beneficio das agdes gerencials, conforme pode ser qvidenciada nos estudos sabre pollilcas soclais que revelam. a simbiose de iateres- 44 privades na ag80 publica?. Enretanta, Cabe enfatizar que esses sda genericamen- -s @ argumentos que sustentan a legitimigade ideoldgica da ciéncia da ago na estera pibllea burguesa. Peio exposto, nos interessa, de mada intrexhutétio, destacar quis, morfolegicarnene, aga é um corpo de saberes e priticas disigido a faloses coma proceseo, .¢8o 4 relapées de trabalho. Esses s30 na verdade os elementos centrais sobre cos quais se detsucam as gerentes que adminisiram determinado setcr, projeto ou esta- belecimento pOblico ov privada, Equacionar asses fatores ~ processo, onganizagao e relagdes de trabalho ~ no sentido de aungir com maior sucess a fim desejado parece ce quarda dle alimentos para en’ ‘goes exalorasirias de navos jecenles. Ainda em sentido amplo, planejamento cone na previsio baseada em calculo que impulsiona a atuacéo do sujeito sobre a realidade. 2 capacidade teleoldgica ~ aco guiada pelos RX como algo inerente 4 natureza humana em ger reada mate. natural seu cbjetiva, que o modo de sua atividade 26 qual tem de suoordinar sua vantade, E essa subordinagio nio ¢ um ato isoiade, Além do esforge dos Grgios que trabslham, # exigida a vontace rientads a um fim, que 6e manifesta como ateneta durante toda 0 tempo de Wrabaibo (MARK, 1988, 9.142-33, Somente sobre determisadas candigtes € que essa capacidade se divorcis da ago mesma como no casa do trabalho capitarista que impde o parcelamento das Baa Retin Paine Scien Soca LER, URL I pte, ar dun deta a q 4 L Se ubos AS WIGS apy Tqneean ormowsse numa attvidade ela de cemta coaraenagso socia: da vida coletiva, Pin WIE E lidiatetya pla Cr+ i ene atividades in advbinied musi cavintge po © atualiza eae Ay anejader dos homens em acorco com os valores que orienta mnagdo social, Sobre eat28 valores we erguem conceit e critésias 7) quanta a sociedade se susteniou em cena (24 g30, 0 planejamento ficou centrado sada ver mais téenica a parti da primeira. que c homem pade ver 0 munda cam sus prSprios do ‘A partir do Sécula XIx, 0 planejamento perde a cavacteriatica de uns. simples pidtica natural dos Nhomens @ grupos e comera a ser objeto de atazao sistemstica visendo a alender 6 desenvalvimenio econdmico € sacial dos povos. Inicia-se princi- palmente nas empresas onde & deenvelvida & especializada a fim de perquedr do-o. H, FAYOL, umn dos sfcula XX, que administra: necessidade ce um tarento we a0 "nercado ou influencian- ‘99 omega do ereditava ee que 0 planejamento era uma das fungOe: essencials do administrador ¢ esa hab idedes Wenleas espec'ficas!. ‘abovada em 1929 01a Unido Soviética a de um: Estado planificador & & pe dda premista do mercacla coma reguladar da saciedade, Com rento fora consrcido entio coma ditetr'2 poiftica # econdmn- rumenlo Ge gavernc para intervengao ra eeenoria - esta 35 durante © perlode sleceram im co de cinco anos ‘piano I Apds a Segunda Guerra Mundial, © plangjamente foi incorporado coma instru- mento para © desenvolvimento econdémico capitalista. De in'cio acreditava.se que + problernas da socedade seriam resolvidos com a crescimenta econdirico P9¢ ie 2 énfase era o planejamento da economia. Emvetanig, a complenicade da vida urbana, do processo de reproduce. social e a necessidade de estender a capitalizas so de toda esfera social ~ estimulanda-@ consumo ¢ formas de vida que valorizassem maior incustrializagse da sociedade - lazer com que esse Instrumento se alargue a0 conjunta das ages eat Come abordado anteriorenente, a insergao mats incisiva de Estada no fomeénto a economia € nas artes socla's compansatO-ias stravés ae polticas socials (Fordismat Keyneslanismc), em especial na fase monapolina da capitalism, faz emer junto de medidas notmativas de ofganizacia éo trabalho e dos se-vicos pablicos bs. seado nessa racionalidade da planificacéo, Além da retora econdnice, esse mado de serenciar aparece Lambém corm uma fungo poltico-iacoldgiea bem. specifies, reve: Tarte aquela 2530 regulatérla e contalists do Estado sobre a sociedade Desde entio, 0 planejamento come uma das 2e0e3 tecnicas a passow cada vex mals a ser restrito a camada lécnica e a se espalhar ao c cesferas de wabalha, Acredita-se que, na Medemidade, quanto mais 9 ce ecanomicamente menos ela participa da processo de plancjamento*, Lim fata” eter ssa € @ prépria mudanga socio-cu'tural do planejamento que passa a da. mera a9 te pensar o Tylura, Essa distingde se baseia na qualidade do 09 calcul que precede & ago © 9 horizonte de tempa odsetvado e medido, ue enige racionalidade técnica ¢ clenttica’ Te BeBe PAAR Ss Pniansoe ox Senco Soc da LEAD, UERL RL 18,2940, aman 2 TOD Nests alsa, cabe ‘nwoduaie usa primeiva pergunta: de que mado esses conhe- cimentas inleressamn a0 Seviga Sacial! $e 930 bastasse entar respaste sone a possiblidade de ciminulr ou minara: a alienacao dos profissonais a medida que me 1 compreendam 3s esiruturas labarativas que so submetides come meros trazalha- ‘dares, nos & possfvel indicar mais quatra argumentos. Primei-o, pela prépria possi dade de conhecer of sistemas de protegao social em suas estruturas oxganizaci através das mesmas aprofundar conkecimentos sobre os mecanismos insttucionais de reptodugo social na sociedad urbang Industlal, De certo mado auxilia a agucar os sentidos pata aspecios centrais da materialidade das serviges, de coma sie ofereci- nanciados, o-ganizados, contiolados, ©, camo ebrem e fecham 0 acessa aos diferentes segmentos soelais. GQ segundo argumenia cowesponde a propria demanda do mercado de trabalho que também reserva ans Assistentes Socials postos de trabalho direlamente Vinculados a6 fungées técnicas junto 4 administragio de pessoal, recursos humanes, sade ocupacional, tanta. em empresas privadas como em érgios pablicas, Mas, se esses argmentos nao bastam, relaciono mais do's de extrema pertinéneia 2 questo em foco: de que nos servem cs conhecimentos sobre adminisuaeao? A especificidade da ago do Assistente Social envolve fungoes getenciais seja assumin. do chefias de equips, setor ou programa de caractelisticas corporativas ou mesmo multiprofisstonals, seja ainda coordenendo projetos socials, Atividades que envolvern s:escolha de méiodos de organizagia da trabalha ede pailtica de relacées de trabalho com afim de conquistar dada objetiva. A necessidade dé compreender e sabe usa do repertrlo gerencia! para respander 3 estas demandas seria ent nosso tercel (0 argument. Por hima, © agregando os demais argumentos, pode-se considerar que esses saberes 2 cespeito da adminisragio contribuem para 0 conhecimento etic dos espa~ 608 institucianais onde 0 Assistente Sock para 2 escolha das melhores esiratégi- atizagdo da pritica profissional de modo a produ- de trabalho, Erm dkkina instncla, justifieacse @ mesmo passa auniliar A mobil ago de exfor- Spankin Panera aaDeN MUTA ep TAL a deTIOS aE conais no seniico de ta ico-palitea des pi eniido a ponte ante qerenciats, Aqui & & poss've! avargar um pouco ar as aossibildades de sutonamnic € ae 0 campo de wabalh srificada © objeto das ages is e recolocar a queslio nos se- ines cond luem 2 argemassa da ago gerencia . Particularmente 0 Je que pOe em movimento, a& vida 2 cijelos. 13 de intenesse social. de um exabelecimente efou i a organizagée do processa ¢le trabalho: sas humanos © as relages de trabatho: Da organizagia do processo de trebatho destaca-se a importhndla de canhacer 4a forma soma o sisterna procutivo espectiica se organiza. Os arguments técnicos de ago schre 9 modo ce produ2it d : 2 pal uments © 9, ica administrativa de recursos humanas destaca-se o compa doutrisstio le pagarremo de.trabalno, prémios, farmata das carreiras, planos salsriais das 8 Ge ascensia funcional, aperieigczmento da io-de-abra © certas condicdes ambientais ¢ psicossomsticas oo trabalha, ‘Tanto a oxganizacéo do trebatho quanto » politica de recursos humanos expres- sam at cancepsées de crabatho e de relagdes de trabalho que orient isso estd ran fest nos manuals, oxpanogromas, uxograrna de pr os € regulamentas. Mas, além de discurso tormal destes textos as relagbes socials de irabatho se enpresiam ainda pas atkudes cotidia- nas, nu modo coma as problemas concietos € os conflites éniré as panes s8a reed! dos faz agdes rotinelras, quando as normas @ regulamentos s8o ralificados, reinventados De En Paira Renan oy Frnasckce Semazs Soca pa UERL LER: Rl.n1M.p. 24a arcu da 959 vas impostivas, 2 8 eu abertas & comunicagio. rsidade de formas de exercar o canticle do processe de tabalne - as wlogias de geren + gu sea 08 divereas modos de aden nistrar se mater'ali- Jo £6 por exigérclas técnicas ras pelas demandas da movimento Go capi:a! em trutura da sociedade, pela organizacdo & poder de berganha dos grupos de ¢ palo moas coma a saciedade lida com os confitos saciats, Esses fatores soci jessam 3 orgariza¢io de wabalho onde se realiza @ produca0, dos de modo caracterstico 20 comexta de cada expaco de producto © 8s jedade abrangente. Por isso. a busca de evidencias sobre o mode jento pode se aula-anular na medida em que curso hermét'co e neutradaiéenkca, desvineulanda- de olhar a questo caxjugande ns fatores técricas objetivos ¢ 08 Ge ter en mente que 2 organizagaa do trabe. ficagdo da extragio do fpordinagio ce made 3 ga” Neste sentide, o estudd em cantexios espectiicos deve indagar: quais as exracteristicas determinantes nos modelos de \¢30 do traballio que garaniem e354 subordinagse, diga-se navam at E, dese moda, perceber como estamos t de técnicas de geréncia politicams ‘Com efelto, o corpo de douttinas que orienta a geréncia se estrutura nim jogo de Juz-¢ sombra entre contexto Intema da estabelecimento e 0 jago das forgas soci mals gersis em que estd insetlda. Para a defnigae dessas divetizes intemas concor tes como o padcac de exploracda do trabalho validsde pela extiutura socio ica, shuagio.om que se encontra equele setor econémice a conjuntura, pes ide arganizaa das trabalhadores no lacal, caractersticas da composigi secio-cul- tural da mio de cbra a ainda exigéncias técnicas do processo de traballea, No ge-enciememode um complexo estabelecimento au num simpi leads prole 10 e trabalho que envolva poucas recursos Finaneeiros # hemanas, tanto a organizar ee EaPouh Reva tn Fasaince os Saroge Scie NU FAL SER Al 1-14.29 jane de 1995 ry ¢o do trabalho come a politica de recursos humanos ¢ 0 sitema de vala'es socio cutas que stravessam a5 relagées entre empeegados € empregadores constituem tam quaisquer desenham eiou = hi que sedelimitaro rama especitico da admiristragse que nos inte particularments, 0 que lida com a social, com a gerenciamenta de programas - Definir esse campo especitice da admin'stragBa nic & I pela a € diversidade canceitual € técnica que encerta, No entanto, mesmo 2, nos parece possivel det! mo a conjunta de préticas de upervisio, coordenag3o @ contole de programas € acdes volta. ia do estado social de agentes postuidores de carncias no plano presas @ vollades para os seus empregadas, caso em que 0s Usuarios sia defin dos pela base contratual © as programas compdem o universe das reaches ds tho. De outro, temos os programas saci iam © papel ce corrigir skuagées soci particularmente 0 mercado, gue acometem extensos 563- s da soclecade, com efeitos indisetas sstre 3 produsaa, ‘A cada um ergue-se um crdenanento uri © conheclmenio sistemitico sobre as carac- sda populagdo demandante © a evclugao das situacOes se como o ponta de partida do planejamento é mento dos pragramas socials. A orgenizagdo do trbalho ea politica de recursos numanos comadem, enida, o made camo as servigos sfo concebides e oferecidas ags seus usudries, tendo em conta, evidentemente, a 9 € jOR0 das forcas socials na sox Esse. 589 apenas algu socials 1a fes- icas, N30 sd 08 cancel tadas na concretude de yeréncia do trabalho eas grogramas soci Nors "Peers sens do Departs daPctca Si: deat Seige Sec pit Ur Pexqusadra do Foto “rosso de Tabata do 1 FA TAYLOR, engenheito nareamaricano que, enive finals de sBeule pastado ste, sistematizo. @ Gexervalveu 0s principios de racionalicario produtiva co vinando a superar um obstacule fundamental da onganizagS cx norma dos trabhadores na producSo para Cefnir a seq 10; Corter/Anpors, 1965. 2 1 Faria Figuaives © Argel ondria bésico de Fulesufs. ed, Ria ae Tanking: lrg Zabas, 1 pits. 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Ris de Janaire sowisik, Se de janaito: Vozes, CONE, masia Ge Lourdes M.A formacioe # ideclogia do adie Paulo: Contez, 1951 DRAIBE, S8cia, Par urna nove politica soc alt questbas de priordades, gestia e adminstragia ial menopalista a dagracacSade trsbatha no Sécu- 13 wwador de empresa, 10 Sai erg proceso, expands @ acess a ese feotice-onais in lisa de cutta © Longe aurajdo a redpeie da mara, Esse tenta “oi elabarado para a coer 2 wssa sagumd2 dimensio da demande isago do gererciaments, patties. arene a (iciagle de finuras axsistentes soins FLELIY, Alonia CC © VARGAS, Niltan, Orjaaizage da trabatha, Sic Paulo: Alas, 1983. FLEURY, aria Tonezs Le FISCHER, Rosa M.. Frocesis e reiagBes de cratutho po Brasil. 2 wt Si6 Paulos atlas, 1987. HELOAN|, Roberta, Orpanizarso do tabelto © administrazgo: uma visio mutieiciplina:, $10 Paulc: Cortez, +994, 40 Ba Pars Reston Feu me Siego Soeme JER, JER, Rls Mp 284, non OFF Es FAIA Revs ix a ont SGOSSEAT ERE UERL RL, BADAT Bnnae sas AT 1331, MARX. Kal, © apical, critiea da econer 1306, MOTA, Ana Eien TANLOR, EW VARGAS, Millon. Cenise « « (Certer/Anpaes,1983-2:1 do Tayloeisme no Brasil, 5, Encles Sociaks moje. $4 Paci: FE Beas Reva oa Pogson se Senage Sa ox JER) UR), Rpm. 1p 294, andj ee 195 Process 0€ TraBatHio: ALGUMAS REFERENCIAS PARA, ANALISE NO SiTOR SAGOE Verdnica de Bliveiia Gores” idade propos ko da espicie humana; cansciente, orientade pe! AeTPO. inteligéocia, eslorga freqieme, ida penosa ou pesado, mas tr cdo da condicaa espetiics da produtividade adequada aos sistemas séclo-econém cos err que esldo ‘nseridos e qué determinam win modo de produgao concreto. Neste sentido, um recurso cognitive elementar para anaiite do uabalho é 0 de situa’ Nistoricamente a moda de produco concseta com @ qual 0 laber se integra. No conleda da pradugo captalisia, 0 trabalho cerecteriza-se, por exemplo, par ser de senvalvide par um grande nmero de trabathadores no detentoves dos rréios de pro- Gucio, que vendem sua farga de Vabalno © que sio distribuldos era atividaces varis- gas visando a produz'ra mesma espécie de mvereadorizs sob 0 mesmo teto e comando Tal arquietura gera uma [6gics multe propria que estrusra 0 hho enquanto modo de trabalho, mas lambém cama process de ex 0 do trabalho € tt tale, portan- _ nastas texmos, garha intel MARX (1988) defin‘u a categoria processa a¢ trabalho como iownada por ts elementos bisicos: 0 trabsiho. em si au a atividade adequada 2 um fim, ¢ objeto de balho fa materia sabre a qual se aplica o trabalho ¢ 05 meias de trabalho (meine que facilltam a execusda das atividades de traba hol, Porérn,tais elementos, segundo MARS, $6 ganhor. eal dade histérica através das relagdes socials tavadhs pelos homens no 20 capitalista, com a valorizagaa do eapital, Ou seja, reagdes execugao da 1s no processp produtivo © de tabsikat ‘TiPast Branca TASaSAnE rego Som Os UER, UERL Rr 14,455, jaen-set9o9 3S

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