ele vir com a boca e mo incrveis tocar flauta no jardin. Estou no comeo do meu dessespero e s vejo dois caminhos: ou viro doida ou santa. Eu que rejeito e exprobo o que no for natural como sangue e veias descubro que estou chorando todo dia, os cabelos entristecidos, a pele assaltada de indeciso. Quando ele vier, porque certo que vem, de que modo vou chegar ao balco sem juventude? A lua, os gernios e ele sero os mesmos - s a mulher entre as coisas envelhece. De que modo vou abrir a janela,se no for doida? Como a fecharei, se no for santa? Adlia Prado