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visitou a empresa de piscicultura “Aqualvor” em Vale de Lama. Com esta visita pretendíamos adquirir
novos conhecimentos acerca da forma como se podem controlar as condições favoráveis ao
desenvolvimento ou/e manutenção dos peixes (neste caso de água salgada e para consumo).
Fomos visitar esta empresa dado que no nosso trabalho também estudamos a importância da
manutenção de um ecossistema artificial em equilíbrio. À chegada na “torre de controlo” tivemos
acesso ao mapa da área de cultivo.
fig.1
De seguida, foi-nos mostrado o sistema de controlo informático que permite comandar todos os
mecanismos responsáveis pela manutenção do equilíbrio nos tanques.
Posteriormente, fomos à área de análise do substrato onde estava prestes a começar uma experiência
para descobrir novas formas de tratamento (desparasitação) dos substratos ou melhorar as técnicas
existentes.
Fig.5 – montagem da experiência Fig.6 – cal (muito utilizado no tratamento dos substratos)
Seguidamente, dirigimo-nos à área de nutrição, onde se realizavam testes para testar a qualidade das
novas rações, através da observação do crescimento dos peixes.
Fig. 8
A primeira tem como objectivo estudar a acção do cloro em diferentes concentrações para combater
uma doença.
Ao longo dos anos a evolução das tecnologias tem vindo a permitir a modernização de diversos
sectores, nomeadamente, a piscicultura. Constatámos este facto na nossa ida ao Vale da Lama. Através
do recurso a novas tecnologias foi possível diminuir grandemente os custos com a mão-de-obra, por
exemplo, sistemas informáticos que permitem regular constantemente variáveis, como a alimentação, a
oxigenação da água, o nível da água nos tanques, entre outras.
A equipa que constitui esta empresa esforça-se diariamente para descobrir novos métodos que
sejam mais eficazes e rentáveis quer a nível do substrato, da nutrição, da prevenção e tratamento de
patologias.
Com esta visita à “Aqualvor”, passamos a compreender como funciona uma piscicultura e o quão
essencial é a manutenção das condições do meio adequadas a cada espécie.
Agradecemos a disponibilidade do Biólogo António Vieira que nos guiou na sua empresa.
Relatório realizado por:
An Windels Nº1
Anastasia Ambroci Nº7
Bruno Costa Nº9