1 Lista 1 - Mecanica Quantica 1. Una particula de massa im est uo estado W(x, t) = Aeros met onde A ¢ a sao constantes reais positivas. a) Encontre A. 1b) Para qual fungio de energia potencial V(r), W satisfaz a equagio de Sehrisdin- ger? ¢) Calcule 0 valor esperado der, 0? peg? d) Encontre 0, ¢ O produto deles é consistente com o principio da ince teza? fa) pe fT etemet ae = ajaj2h, [—F _ 2am" a J ae 3Y Gani ( ) (>) ou ow 2am ew mo eS oe Plug theso into the Schrédinger equation, sh = ve=n-ujes 2 (2) (12) 9 fin mo(s 22) 0 atne, » a (©) (e)= [7 swede=[E] (0 interna ee ee = y= nfl w= [0 (2A) var [oe tar ae for [2 (2) sj = 2amn (1-2 0")) (1 = 2B) (4) -Vamihi = 4. This is (just barely) consistent with the uncertainty principle.2, Seja P.y(t) a probabilidade de encontrar uma particula no interval (a < « 2\W/2dx. But (Eq. 1.25): A a [a (wz ew) a oF am Cee ae) eee » : ee Ls Fpl (Ode = — [Y(e, AV) = Jat) — J(,t). QED Probability is dimensionless, so J has the dimensions 1/time, and units | seconds"3, Demonstre que nao ha solugio aceitavel para a equacio de Schrodinger inde- Dour <0, (Fagaa demonstracao resolvendo explicitamente a equacao de Schrédinger, mostrando pendente do tempo para o poco quadrado infinito com E que voce nao pode atender as condigdes de contoruo.) Equation 2.20 says $3 23 says y(0) = ¥(a) = 0. If B = 0, d?v/dx® = 0, 90 Ye) = A+ Ba; A=0574 0= 0, so. 0. If B <0, Py) /dr* = «*y, with « = Y—2mE s/h real, so y(x) = Ae** + Be-**, This time ¥(0) = A+B=0+ B= —A, 0 y = A(e™ "2 ), while Ale —e*) = 0 = cither A= 0, s0 ¥ = 0, or else e%* = e-", s0 "= 1, $0 2na = In(1) = 0, 0, and again 0, which is unacceptable (non-normalizable). ©. In all cases, then, the boundary conditions force4. Uma particula em um poco quadrado infinito de largura @ tem a fungio de onda inicial! AZ, Ma- 4Néo ha restricéo, em principio para a forma da funcéo de onda inicial; ela s6 tem de ser normalizavel. Em particular U(,0) nao precisa ser uma fungio continua, Entretanto, se voce tentar caleular < H > usando f ¥(r,0)"HY(2,0)der em tal caso, podera encontrar dificuldades téenicas, j4 que a segunda derivada de W(a,0) & mal definida, No exercicio 5 voot verd eomo lidar com casos como esses, a) Eshoce #(,0) ¢ determine a constante A (considere ela como sendo uma constante real e positiva). b) Caleule W(x, 1). ¢) Qual éa probabilidade de que a medigo da energia produza o valor 72/?/(2ma®)? 4) Descubra o valor esperado da energia.(x0) (a) -3(5+4) (b) f22v3 pa? nm « nm Ba aca off po mp a ar (= ) ra (® )| ee sin(“2) — “cos (“> @ nna) I Bagg AIP lV ial cos (Fe) I Ge) 2vBl (a)? 5 (nm ~s na @ |\na) Sr a eal oma be “ne x v8, ef (nt) _ AVE (mm) _ [0 _ meven, ee ane 2") Gene a, (yr? 2&, n odd. 4v6 [2 in So| (x,t) = = a ye cy vad (©) Pi=lal 0.9855. (a) " 96 wh? (1 Ash? x? _| 6h? (= Sle Fe (Tt )= srs ~| met5. No exereicio 4 yocé obteve o valor esperado da energia ao somar as séries na equagao < H >= T=, lePE, rado da energia usando o método alternative < H >= f W(x,0)HW(x,0)dr, Neste exercicio, vocé calculard o valor espe- onde W(a,0) é a fungao de onda An, O 5.8, Uma particula no potencial V = mw?*/2 do oscilador harmonico esté no estado, W(a,0) = ABuy(e) + 4u4(0)]. vp e W, sdo o estado fundamental e o primeiro estado excitado do oscilador respectivamente. A é uma constante real e positiva. a) Calcule A. b) Determine W(r,1) ¢ (W(x, NP. c) Calcule (r) @ (p). Confira se o teorema de Ehrenfest (“2 = satis to para essa fungiio de onda. d) Ao medir a energia da particula, que yalores voce poder obter e quais as probabilidades de obter cada um deles? (a) di = [coer = ia? f (Olol2 + 12ve tbs + 120eBo + 162) dx = |AP(0 +0404 16) =25|42 >[A=1/5. ) = t [avocaye 7 ssn aye "7 (Here yp and wi are given by Eqs. 2.59 and 2.62; E, and £2 by Eq, 2.61.) Hts BeSHAI2 + 16 i © 1 2 oe fo fe dr +16 f 203 dr+ 2eos(ut) [ But [rv dr = [203 dr =0 (see Problem 2.11 or 2.12), while mh = rian zy =oul nl, a | 24, frawh (2) =| EV pepesens| (oh =m) =| By sintwr) (With uv» in place of i the frequeney would be (Ey — Eo)/h = [(5/2)/uw — (1/2)he] A= Ehrenfest’s theorem says d(p) /dt = —(OV/Ox). Here HG, a dimen? + = musts at BV gy Boost Vg > Oe = 20 = patin 224 [oa cayy = 24 FR, ‘) 25 V Bras = a5 Vy Pome» so Ehrenfest’s theorem holds. (A) You could get | By = Hw] with probability |ea|? =[9/25,]or] Ey = 2a) with probability |e, |? = 16/25,9. Uma particula esta no estado fundamental do oscilador harmonico com freqiiéncia w, quando repentinamente a constante da mola quadruplica, fazendo com que anova freqiiéncia seja agora w" = 2w, sem inicialmente mudar a fungio de onda (é claro que 4 evoluiré diferentemente, pois o hamiltoniano mudou). Qual é a Qual 6a probabilidade de a medig&o da energia ainda resultar no valor hi/! probabilidade de se obter hw’? The new allowed energies are E’ getting bn J ar, Oe de, with n+ 3) An + Yew = hw, 8hw,5hw,.... So the probability of The probability of getting hw (the new ground state energy) is Py = |eo|#, where ¢ = Y(r,0) = vol) = ( So 9 = 24" “(me Therefore iva = 0.9128,10. Nesse problema exploraremos alguns dos teoremas mais titeis que envolvem os polinémios de Hermite, a) A formula de Rodrignes diz que Use-a para obter Hy e Hs. b) A relagio de recurso seguinte dei H,..1 em termos dos dois polinomios de Hermite precedentes Use-a, juntamente com a resposta de a), para obter H; ¢ Hy c) Se yocé diferenciar um polindmio de n-ésima ordem, obtera um polindmio de ordem (n — 1). Para polindmios de Hermite, na verdade, dH, dé Verifique isso, diferenciando H; e Hy. 2nHy (8) d) H,(€) @ a n-ésima derivada em . da funciio geradora exp(—2? + 22); ou, em outras palavras, € 0 coeficiente de 2"/n! ua expansio da série de Taylor para essa fungio Use isso para obter Ho, Hi e Hp.fa) 2-44 }er€: 126 — Beer 12 — 486? + 1664)er®, EERE] HQ) = (je = [12 a8 + 18? @) Hy = 2€Hq — 8H = 2€(12 — 48¢° + 16¢*) — 8(—12¢ + 8¢*) =| 120¢ — 1606" + 326°. He = 2H ~ 10H, = 2¢(1206 — 16042 +3242) — 10(12 — ane? + 1064) = [190 + 7206? — 480E" + 6g? (©) oe 20 — 480€? + 16064 = 10(12 — 48€ + 1664) = (2)(5) Ha. ¥ a = 1440g — 1920¢% + 334° = 12(120¢ — 1606" + 326%) = (2)(6)Es. (a) Sets = (-22 + Oe-7 +; setting z = 0, [Ho(€) = 2%. Qe +e] d: = - 24 (22 40, setting 2 = 0, [Hi = 2 +48. (f) ery d{f acai} a4 D6 - {2-aet20-» 4 [-24 20+ 267] (26-426 SS setting 2 = , Ha(E) = —8E + (—2 + Ag?) (26) =| -126 + 8011. Uma particula livre tem a seguinte funcao de onda inic W(x,0) = (c]¥(0)) = Ae", onde A e a sao constantes reais positivas. a) Normalize U(r, 0). b) Calcule o(&) = (A|W(0)) c) Determine W(x, /) na forma de uma integral. (a) = 2 2 2 1 [ |W (x, 0) (Pda = 2,4 [ ody = 2A/2— = BE sa [ve oo 0 “Ma |p a (b) (kh) = af eo tele tk de = © eco ~isinke)de, Vin = The cosine integrand is even, and the sine is odd, so the latter vanishes and atk) = ca [er coskede = 2 f en (of 4 et) de (trie groin) gy = al § ) A es @ ~~) = o _A 2a ~ Vin Ina © a re a all? p= na UWe,t) = eel A ete Ea [owe ele 20 ay (a) For large a, (2,0) is a sharp narrow spike whereas o(k) = y2/ra is broad and flat; position is well- defined but momentum i ill-defined. For small a, (2,0) is a broad and flat whereas o(k) = (y/2a"7m)/A? is a sharp narrow spike; position is illlefined but: momentum is welldefinedConsidere 0 potencial degrau abaixo 0. v Vo. w > 0. V(x) = a) Seja Fa energia da particula. Calcule o coeficiente de reflesfio R para os casos onde E < Vy e B > Vi. b) Calcule o coeficiente de transimissio T para os dois casos onde E < Vo e E > Vp. Dica: 0 coeficiente de transmissio nao é simplesmente a razio entre as amplitudes das ondas transmitida e incidente, € necessério calcular a razio entre as correntes de probabilidade. ¢) Para ambos os casos ( £ < Vj e E> Vp) verilique que T+ R=(a) V2mE _ V2m(Vy — F) pa {Act + Be (@ <0) ~ ye * i (1) Continuity of b: A+ B=F. (2) Continuity of W: ik(A— B) = — = Atp=—ka ay=a(1+™)= alt ®) K K k F. _ \d+i = _fi © [l= ak/ey? T+ (k/R)? Although the wave function penetrates into the barrier, it is eventually all reflected, af ala (b) ike the /Sm{(E—Vo) Hie ha +Be™ (2 <0)" eek , v2m(E~ Vo) Fe (z>0) 7 (1) Continuity of wy: A+ B=F. (2) Continuity of w!: ik(A — B) = ilF. aAarpaka B); a(i *)-- 2 b/d? (k-)? ~ CERF ~ EOF > PF li 26 2m) Now P= B- B+%) = (=) Vir B= " VE-—JE—Vol, 50 R _ (VE~ VE-Vi)" ve :(c) From the diagram, T = P,/P; = |F|*v:/|A|?vi, where P; is the probability of finding the incident particle in the box corresponding to the time interval dé, and P, is the probability of finding the transmitted particle in the associated box to the right of the barrier. 6 VEVS 2 But 2 = ® (from Ea. 2.98). SoT = fE— |F | Alternatively, from Problem 2.19: i = 1_|F) [Eve Air k= Sees 7 v= For E < Vo, of course, [T= 0. (a) For E > Vo, Paavp=avall Bi r if a (74) L ARL AkI(k 1)? AVEVE—Vo(VE — VE Al k” (kei) BO +R Ve PBP Ve papa Meg ADE AME RO _ ERED? ret Geo ea13. Considere 0 potencial funcio delta dobrado. V(a) = alsa +a) + d(x — a). onde a ¢ @ sio constantes reais positivas. a) Esboce esse potencial. 1b) Quantos estados ligados a equacio possui? Calcule as energias permitidas para o caso a = f?/(ma) e para o caso a = h?/(4ma), e esboce as funcées de onda. (a) Ve) (b) From Problem 2.1(c) the solutions are even or odd. Look first for even solutions: Aes? (v (2 4) eer ety 2m ane, Fy ane [om We | R® |} ma , ‘This time there may or may not be a solution. Both graphs have their y-intercepts at 1, but if ¢ is too large (@ too snall), there may be no intersection (solid line), whereas if ¢ is smaller (dashed line) there will be. (Note that 2 = 0 = =O is not a solution, sino 1 is then non-normalizable.) The slope of e~* (at = =0) is -1; the slope of (1 c=) is ~e. So there is an odd solution <> ¢ < 1, or a > h?/2ma. Conetusion: [One bound state if a 12 }2ma, two if a> W? [2a Even oda 2 —— = ¢=2. Onk ima 2° ily even: € 2 = 0.738835; | EB = —0.0682(h?/ma”* esta no espago de Hilbert no intervalo 14. Para qual faixa dev a fungao f(r) (0,1)? Suponha que v seja real, mas nao necessariamente positive. Para o caso especifico v = 1/2, f(r) esta no espaco de Hilbert? E rf (x)? E f'(e) = £2 (a) sina [star= hoes Pt _ gay er w+" > tl Now 0+" js finite (in fact, zero) provided (2v +1) > 0, which is to say,[v > —.] If (Q +1) <0 the integral definitely blows up. As for the critical ease v= —4, this must be handled separately: an=f aldr=Inz|! =In1 —n0=0 +00 A So f(a) is in Hilbert space only for v strietly greater than -1/2. (b) For y= 1/2, we know from (a) that /(2) is in Hilbert space: [es Since ef = «9/2, we know from (a) that it is in Hilbert space: [Jes For df dx = 42~'/2, we know from (a) that it is not in Hilbert space: [Morat: Simple operations, such as differenting (or multiplying by 1/:r), ean carry a funetion out of Hilbert space]15. Mostre que se (h|Qh) = (Qh\h) para todas as fungdes h (no espaco de Hilbert), entiio (/|Qg) = (Q/lg) para toda fungio f e g. Diea: primeiro faga h = f +9, entio, facah = J+ ig. Suppose (#|Qh) = (Qhih) for all functions h(x). Let h(x) = f(«) + cg() for some arbitrary constant ¢. Then ((F + ed lOU +69) = (FOS) + L109) + &* GQ) + le? (ala): (Qh|h) = QUE + ea)|(F +00) = (QF\F) + (QFla) + €° (Qalf) + le? (Qala). Equating the two and noting that (f|Qf) = (Qf|f) and (g|Qg) = (Qg\g) leaves e(F|Qa) + 6° (9lQF) = (OF \a) + ¢° als) In particlar, choosing ¢ (F|Qo) + (alQf) = (Qf la) + (Qalf), whereas if ¢ = ¢ _ . . - (f1Q9) — (af) = (Qf la) — (Qa\f) Adding the last two equations: . . (flQg) = (Qf\g). QED16, Demonstre que o operador hamiltoniano H = —f?/(2m)d2 fde® + V (a) & her- mitiano. , ee nto = fr (Hoga +¥) ade oa by parts (twice): © df* dg i do a, dg f. £ os fe Te |, dx de” - But for fimetions f(z) and g(x) in Hilbert space the boundary terms vanish, so | ae [. a J dn = =f. a gar, and hence (assuming that V (sr) is real): a" de’ yon el . cntiy= [~ (Eh 4v1) oae= cir. ¥17. O conjugado hermitiano (ou adjunto) de um operador Q é 0 operador Q’, tal que (@g) = (Q' |g) (para todo fe 9). Um operador hermitiano, entao, é igual a seu conjugado hermitiano: Q = Qi. a) Calcule os conjugados hermitianos de &, i, e d/dv. b) Demonstre que (QR)' = RIQt. (a) (Slag) = [ f*(eg)de = Iles) ode = (xf lg), 80 (flig) = f f*(ig) dx = J(—ifyrgde = (-f\g}, s0| dt = nS) =f rhae- rd -f- (fy o@- —(afla), $0 (a) =--4 1 t () 04 = Fe — Cap + mu). But p and are hermitian, and 7} = —i,s0 (a,}t = Gari =(a.).] Moti atan..euntuore we: Mont cngastumain doops elon so chsir (eo) (F(QR)a) = (Qt F|Ra) = (RIG Fla) = (QR)' fa), s0 (QR) = RQ. v18. Demonstre que @)= [eoo(-42)00 t)dp. i Op Dica: observe que exp(ipx/h) = —ih(0/dp) explipx/h). © resultado desse exercicio quer dizer que no espaco de momento. 0 operador de posicio é representado por *hd/dp. From Eq. 3.55: U(r, t) = f PRD (p,t)dp. VIR Jo [vowar— ks [evse ona] But 2eiP?/? — ~ing (e™), so (integrating by parts): “f So (z) = silff {ewetare! nema Papotn.s)| fables } +P /hp(p, oo dy. coxray= [BL ema = fen na sip.) Do the « integral first, letting y = 2/h: 1 j Lf w'ainginnay = nh / AES EP? Wdy = 5(p — p"), (Eq. 2.144), so a= ff eon gomo|atin= [oroa[-AZeoo]in avn19. Prove a seguinte identidade do comutador (AB, C] = ALB, C] + [A, C]B. 20. Demonstre que n P| = thane". Prove de modo mais geral que para qualquer fungao_f (: (a) [AB,C] = ABC — CAB = ABC — ACB + ACB CAB = A[B,C)+[A,C)B. ¥ (b) Introducing a test function g(x), as in Eq. 2. dg hd gn hd fe", pla = dg Ad ong ee eee ie 7a OO 3 (ne seta 4) tinea So, dropping the test funetion, [2,p] = ine”! ©) Utele = Spe Fra) = Fe (Lat id ide ide 7 =n elaine. v zi21. Usando o princfpio da incerteza generalizado, considerando 0 caso particular de A= re B=H =p?/2m+V, prove que h oon 2 SH) P+ les [eet < an! pt = ap! — pop + pap — pte = [xno + nla. : ; ‘i Va 1 itp g Eq. 2.51: [x,p"] = thp + pit =2 .V]=90, FZ 4v| = itp = Using Eq. 2.51: [2,p"] = thp-+ piti= 2inp. And [2,V]=0, 90 |x, 7° +] = 5 _2ihp ‘The generalized uncertainty principle (Bq. 3.62) says, in this case, a , Lh ») = (Few) > eon > Fm. ann For stationary states o77 = 0 and 0, 80 it just says 0 > 0.22. Demonstre que se P e Q tém um conjunto completo de autofuncdes comuns, entao [P,Q] = 0. Dica: prove que [P,Q] =0 para qualquer fungao no espago de Hilbert. Suppome P fa nf andl fs = pina (dusts: a(n) i am dgenFnmetion both of P and oF Q), and the mt {fa is complete, so that any function f(x) (in Hilbert space) can be expressed as a linear combination: f =D en fu: Then (POI = (PQ-OP)Y enn = P (S entin fn) —@ (So enAndn) = Do enttnrn tn — Dy Cndntin fn = 0 Since this is true for any function f, it follows that [P,Q] =0.28. O hamiltoniano para determinado sistema de dois niveis é HE = e((1)(Al ~ [2) 2] + [1){2] + [2))), em que |1), |2) 6 uma base ortonormal e ¢ é um niimero com as dimensdes da energia. Encontre seus autovalores e autovetores (como combinagées lineares de |1) e |2)). Qual é a matriz H que representa Hf em relacao a essa base? Write the eigenvector as |y) |e) = € (/1)1] ~ [2){2] + |1)(2] + [2)(1)) (Cx)1) + €2|2)) = €(ex]1) + e4|2) — ea|2) + ea|1)) [(er +€2)]1) + (cr — €2)|2}] = Bl) = E(ei|1) + e2)2)). c11) + 2/2), and call the eigenvalue . The eigenvalue equation is 1) a1; €(e1 — 2) = Een > 1 = (2-1) 2 o-(E-)E)a = ‘The eigenvectors are: ¢2 = (+ fie) =e, [ip +(4v3—- 1)] . 1 s|B=4v2e. ‘The Hamiltonian matrix is |H =€ ( f )