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Leitura de Literaturas Africanas de Expresso Portuguesa Pires Laranjeira

Concluso parcial:
Livro de anlises bem limitadas. Faz um desservio literatura em geral. Parece ter sido
escrito no meio do sculo XX e cheio de juzos de valor. No vale a pena para trabalhar com
os alunos.
Na pgina 16 ele diz dar a medida de sua seleo e interpretao: baseado em cnones (literatura
universal); e em critrios impressionistas (nveis acima da mediana).
Na pgina 316 ele se refere a capacidade africana de fecunda imaginao.
Isso o que de mais vago se pode dizer sobre algo.
Pgina 314, terceiro pargrafo: a escrita transforma a realidade. (a nica coisa interessante que
achei).
Ele escreve, na 314, que a escritura de Mia Couto tpica de escritores terceiromundistas, como
Rosa, Joyce, e no sei quem mais, pois objetivam modificar a lngua do colonizador.
Olha, me desculpe, mas se tem uma coisa com que a literatura brasileira j no se preocupa mais h
muito tempo, quando o Rosa est publicando, com a literatura portuguesa.
Maneira brasileira ou africana de no olhar a estranhesa p.317. (sem comentrios)
Leite, Ana Mafalda, A sagrao do profano. Reflexes sobre a escrita de trs autores
moambicanos: Mia Couto, Rui Knopfli e Jos Craveirinha, in Vrtice, II, 55 (Julho-Agosto de
1993) Lisboa, Caminho, pp. 37-41.

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