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(ParajTextos Lingua Portuguesa 8° Ano Ana Miguel de Paiva Gabriela Barroso de Almeida Noémia Jorge Sénia Goncalves Junqueira Revise cenffia Mai Arténia Coutinho Indice Conhecimento explicito da lingua ‘Nome 2 Adjetivo 2. Verbo Advérbio Pronome Determinante Quantificador Conjungéo Preposicao 10, FungGes sintaticas 11. Coesdo e coeréncia textuais 12, Processos de formacao de palavras 13, Variedades do portugués 14, Coordenacao e subordinacao 15. Significagao lexical 16, Relacées entre palavras 17. Tipos de texto 18. Discurso direto e indireto Expressio escrita 1. Esquema (texto expositivo) Sintese (texto expositivo) Texto de opiniao Entrevista Texto memorialisti Texto narrativo Solugdes ico Guigo para curta-metragem san 978. Descricao técnica e descricao literaria Texto com caracteristicas poéticas (soneto) 317070 12 18 20 2B 25 7 28 29 35 38 42 45 49 50 54 56 59 60 61 62 66 70 n 72 1. L@, com atencdo, a seguinte receita Bolo da Avé Ana Autoria do Chefe Anténio Nobre © 3 ovos inteiros © 3(gemas) © 200 g améndoa © 2 colheres de sopa de(mel) © 2 112 colheres de sopa delacticar amarelo 0 q.b.Gal) © qb.canela) © qb. raspa de(limai © 2 colheres de sopa de Vinho do Porto © 3 colheres de sopa de farinha) © 1 colher de cha de fermento)em pé Confegi Misturam-se 0s 6V0s)com os queijos e, depois, acrescentam-se os restantes ingredientes. Bate-se tudo muito bem e coloca-se o preparado numa forma) untada com margarina)e polvilhada com farinha. Leva-se ao forno forte. in hepsfewwegastronomias.com/docestdoce1263.him (consult, em 29-12-2011) 4.4. Identifica a subclasse a que pertencem os nomes destacados. 4.2. Preenche a tabela, distribuindo os mesmos nomes pelas subclasses indicadas. Contavel Nao contavel, 4. NOME 2, Le com atencao o seguinte excerto. Quando envelheceu, passou a ter mais reluténcia em meter-se dentro de 4gua. Se a minha mulher se »y afastava um pouco mais, ele abocanhava a toalha, atirava-a ao ar e comegava a ladrar. Se ela nadava a favor da corrente, ele vinha pela margem fora de toalha na boca. Era uma cena que se repetia ‘e comecava a juntar pessoas que vinham ver aquele cio que trazia na boca a toalha da dona como forma de Ihe dizer que 0 seu lugar era em terra. Entdo eu tinha ter: nura pelo cdo. A agitacio dele era uma forma de amor. Um amor atento, aflito e vigilante, Manuel Alegre, Cio como nds, 5.” ed. Lisboa, Dom Quixote (adapeado} 2.4. Identifica a subela sublinhados no excerto que leste. | a. *reluténcia” g. “pessoas” | b. “agua” > h. “cdo” > | “mulher” > i. “lugar” > 6, “toatha" =» j. “ternura” > §. "boca" > 1. ‘amor" > Dos nomes sublinhados no excerto, ha dois que tm nomes coletivos correspondents. Identi: ©. "are ke. “agitagao” + fica-os. 2.3. Escreve, agora, 0s coletivos que correspondem aos nomes que identificaste. 3. Indica 0 que designam os seguintes no: seguindo 0 exemplo. a, souto -¥ conjunto de c. falange > caravana > fe. junta> rancho COWHECIMENTO EXPLICITO DA LINGUA Recorda a flexao do nome em género, ntimero e grau Geceeueeen Nome | Masculino __ Feminino | | Terminado | aluno, professor, camponés, aluna, professora, camponesa, Feminino | @M-O.0u —_ ator, embaixador, atriz, embaixatrizlembaixadora, derivado do __Consoante __cantador cantadeira masculine Terminado petro, cirurgido, figura, patroa, cirurgi, figurona, emo Bardo ladreo, ebra0,peraigso __—baronesa, lac, lebe, perce | bode, 60%, io, camera, cavalo, | cabra, vaca, cadele, ovetha, gua, Masculino e feminino __24ngo, macho, cavalheiro, abelha, fémea, dama, de radicai compadre, fre, genro, homem, —_—_comadre, soror, nora, mulher, padirinho, padrasto, pai madrinha, madrasta, mae Epiceno — nome que designa animais, que tern a mesma forma para ambos os sexos e que se tum tigre macholum tigre femea Uniforme — Sobrecomum nome que designa pessoas de ambos os sexos. & acrianca Comum de dois ~ nome cujo masculino e feminino se distingue pelo determinante ou quantificador que 0 antecede. ©: 0 jomalistala jomaliste Gee Nome Singular | Terminado em vogal ou ditongo oral Terminado em vogal nasal bem, som 28a, pai Terminado em -d0 aldo, cdo, 6rgdo Terminado em consoante mar, f4pis, animal, ard, fossil Diminutivo formado com minutivo formade com | papeizinho, bozto | papeiinhos, cezitos Normal I Aumentativo boca, nariz | bocarra, narigso "Nota: As formas aumentatias e diminutvas podem apresentaraiferentes valores ‘© valores apreciativos/afetivos: &.: Adoro os meus fihoteslEstés um rapagéo! © valores depreciativos/pejorativos: Fx: Que mutherzinha insyportévell/Olha-me aquela cabesorral 4, Reescreve as frases seguintes, flexionando as palavras que admitem variagio em género no masculine. a. AAnténia é uma pessoa muito bem-disposta b, Aminha tia é uma cliente habitual do café. ©. Ogolfinho femea faz umas habilidades espantosas! d. Amenina americana ¢ a Gnica sobrevivente do acidente, ©. Aquela mulher é um ser admirével. 4. NOME, 1. Completa, agora, a tabela seguinte, transcrevendo das frases anteriores os romes uniforme: quanto ao género. Nomes epicenos Nomes sobrecomuns Nomes comuns de dois Atenta nos seguintes pares de nomes e assinala aqueles em que existe menino © menina; pato © pata; ) cavalo © cavala; sogro © sogra; ~) porco © porca; porto © porta; O goto © goia; ) pombo © pomba. (© que concluis relativamente aos pares de nomes que nao assinalaste? indica a opcao correta _) Trata-se de nomes cuja flexao em género apresenta irregularidades. Trata-se de nomes cuja flexdo em género nao origina distingao de sexo. () trata-se de nomes onde parece existir flexéo em género, mas que é apenas aparente, pois so palavras que designam realidades diferentes. LB 05 sequintes nomes compostos e determina a timero de cada um deles, colocando um [EB no local correto. Flexdo Flexo Flexao de Flexo marcada pelo do1.° do2° ambos os determinante ou elemento elemento _ elementos quantificador corta-unhas radio-despertador aluno-modelo guarda-chuva palavra-chave couve-flar sace-rolhas porta-voz guarda-civl mapa-mundo Atenta nos seguintes nomes: 2) ™ oe EZ) aay Le com atencao os significados apresentados e indica qual dos nomes anteriores Ihes corresponde. Significado Nome Homem que exerce as funcées paternas b. Pai emae Parte posterior do tronca humano J, Regio de contacto entre omar e a terra Salario semanal do operario Numero de dias consecutivos, destinados ao descanso de trabalhadores ou estudantes A.que conclusao chegaste com a resolucéo do exercicio? Assinala a opcdo correta. Alguns nomes s6 se empregam flexionados no singular. ‘Alguns nomes s6 se empregam flexionados no plural Alguns nomes apresentam significados diferentes no singular e no plural. . Encontra nesta sopa de letras oito nomes, de acordo com as indicagoes dadas: quatro nomes que s6 se usam no p 1b. quatro nomes que s6 se usam no si o[x|1[e/élniilojule fy LRitiulPio riply t Hisiaujtlp slelFia E|alF/A|N|ClA|H o/s Ls UH oll M1 sia RIS PARA BENS Zw alaltl/D Mis PH iZlU S RIN|@lviPiLimlele uie|tlojali wlslele ainiplelolo aleis|s LB as frases abaixo e indica o valor que o apresenta, estabelecendo as correspondén- cias corretas. _ a: Estés a ler esse livteco? Aquele rapaz é um figuréo! Conotacéo afetiva/apreciativa Lava essa dentuca! Conotacéo depreciatva Adoro a minha avozinha! Adjetivo 1. Lé com atencéo as frases apresentadas e classifica os adjetivos sublinhados quanto a subclasse, assina- lando a opcao correta Qualificativo _Relacional Numeral O Pedro é um aluno brilhante, bb. A Rite foi a quarta atleta a chegar «. Este é 0 melhor restaurante portuense! 2. O Luis no tem um curso universitario. ©. O meu segundo filho nasceu ern maio, 4. Fique felicisima com a tua promocao. 2. Lé as seguintes frases com atencdo e reescreve-as, substituindo os grupos preposicionais sublinhados por adjetivos de valor equivalente e derivados dos nomes que integram esses grupos. a. Or. Antunes é um operdrio da fabrica bb, Hoje esta um dia de outono. . Eu nao tive cem por cento no teste devido a um erro de gramatica. 4, Esta equipa venceu 0 campeonato do mundo de andebol. . O Pedro e a Patricia estao unidos pelos lacos do matriménio. #. Nao gosto nada do ambiente da cidade. g. Este programa de televisio ¢ muito educetivo. h. O desfile de Carnaval foi muito apreciado por todos. Este jogo ¢ 0 estimulo do intelecto de que aquelas criancas precisam. Como classificas os adjetivos que escolheste, quanto a sua subclasse? Atenta nas seguintes alineas e assinala as que se referem a caracteristicas desta subclasse de adjetivos. 530 adietivos que nao variam em género e em numero ) Sao adietivos que néo variam em grau O20 adjetivos que admitem qualquer posicao na frase, em relacao ao nome. $30 adjetivos que nao se colocam antes do nome. Reescreve as frases apresentadas, substituindo as expressdes sublinhadas por com © mesmo sentido e procedendo as alteracbes necessérias, A tua letra no se consegue ler Este tipo de recursos nao se esgota Esta proposta nao se pode recusar. ‘Aquele jogador nao pade ser substituido, ‘A reacao do Oscar nd rever. Alegria da Luisa contagia toda a gente © comportamento da turma nao se pode repreender. Aatitude que o Pedro teve é merecedora de reprovacao, O plano que delineaste nao apresenta falhas. © cume daquela montanha nao se pode alcancar. Acestratégia de jogo nao se pode pér em pratica. discurso que preparaste nao é proprio para a ocasiéo. 2. ADJETIVO Recorda a flexao do adjetivo em género, numero e grau Geen i i quanto ao género_rapaz alto/rapaniga alta Biforme (admite variacdo) quanto 20 numero [02% 2ltotrapazes altos i exercicio fécillexercicios Faceis Uniforme quanto ao género _exercicio fécilipergunta facil {no admite variacao) quanto ao nimero —_exercicio simples! exercicios simples feceeuee Esta pergunta ¢ facil. Esta pergunta é mais facil (do) que essa. Comparativo Esta pergunta é tao facil comalquanto essa. | | | de inferioridade Esta pergunta € menos facil (do) que essa. I a : desuperioridade _ Esta pergunta é a mais facil do teste relativo — —_—— : de inferioridade _ Esta pergunta é a menos facil do test. Superlative + 7 sintético Esta perqunta é facilima, absoluto i ——}= analitico Esta pergunta & muitolbastante fécil. 4, Atenta na sequinte frase: © Alfredo parece um rapaz feroz, mas na verdade é um miido afé 4.4. Transcreve 0s adjetivos que a integram. 4.2. Indica 0 grau em que se encontram. 4,3. Reescreve a frase, iniciando-a por “A Margarida” e procedendo as alteracbes necessérias. 4.3.1. Como classifices os adjetivos da frase quanto a flexaio em género? 4.4. Reescreve a frase inicial, flexionando os adjetivos nos graus indicados: 2. grau superlativo relativo de superioridade; b. gfau superlative absoluto sintético; ‘. grau superlative absoluto analitico. 10 Le com atengao 0 excerto que abaixo se apresenta’ E Luisa arrastou-o brandamente para a loja do ourives. Estava apenas um caixeiro, tr: guciro, de cabelo hirsuto. Macério disse-Ihe: = Queria ver anéis, — Com pedras — disse Lufsa - € 0 mais bonito, ~ Sim, com pedras ~ disse Macério, — Ametista, granada. Enfim, o melhor. E, no entanto, Luisa ia examinando as montras forradas de veludo azul, onde relu- ziam as grossas pulseiras cravejadas, os gri Ihdes, os colares de camafeus, os anéis de armas, as finas aliangas frageis como 0 amor, ¢€ toda a cintilagio da pesada ourivesaria. ga de Queinés, “Singularidades de uma rapariga loi in Contos, Porto Edicora Transcreve os onze adjetivos presentes no texto, pela sua ordem, e indica 0 grau em que se encon- tram, conforme o exemplo. “trigueiro" => grau normal + a: + + + an > = a * Escreve 0 adjetivo “melhor” no Verbo 4. Lé, comatencao, o seguinte poema. Visita Eui ver 0 mar. Homem de polo a polo, vou De vez.em quando olhé-lo, enraizar Em Agua este Mardo que sou. 5 Da penedia triste Pus-me a olhar aquele fando Dentro do qual existe O coragio do mundo. E vi, horas a fio, w A sua angéstia ser Uma espécie de rio Que nao sabe correr. Miguel Torga, Didrio 1,72 ed., aigfo do autor, 1989 (adaptado) 4.1. Identifica a subclasse das formas verbais sublinhadas no poema, preenchendo a seguinte tabela. Verbo principal Verbo principal verbo intransitivo, copulativo 1.2. Transcreve do poema a. um composto verbal presente no verso 1 bb. um composto verbal presente nos versos 2-3 > 1.2.1. Identifica os verbos auxiliares desses complexas, indicando que tipo de verbos auxiliares so e qual o valor que transmitem. a b. 2 E 3. Procede da mestna forma, classificando, agora, todas as formas verbais quanto & fle: Verbo regular \Verbo irregular Recorda a flexao do verbo em tempo e modo Presente Simples Pretérito perfeito Composto, Pretérito imperfeito Pretérito Simples mais-que-perfeito | Composto Simples Futuro Composto Presente Pretérito imperfeito g Pretérito perfeito composto E Pretérito mais-que-perfeito composto $8 simples Futuro Composto Simples Condicional Composto Imperativo Simples Infinitive impessoal Composto Simples Infinitivo pessoal Composto Simples Gertindio Composto salto, corr, rio saltei, cori tenho saltado, tenho corrid, tenho sido saltava, corra, ria saltara, correra, ria tinha saltadb, tinha corrido, tinha vido saltarel, correrei rirei terel saltado, terei corrido, terei rido salte, corra, ria saltasse, corresse, rsse tenha saftado, tenha corrido, tenha rido tivesse saltado, tivesse corrido, tivesse rido saltar, corre, rir tiver saftado, tiver corrido, tiver rido saltaria, correra,riria teria saltado, teria corrido, teria rido salta, corre, Fi saltar, corres, cir ter saltado, ter corrid, ter rido saltar, corer, rir ter saltado, ter corrido, ter vido saltando, correndo, rindo tendo saltado, tendo corrido, tendo rido saltado, corrido, rido B 3, VERBO 2. Atenta na seguinte imagem, que representa 0s oito Objetivos de Desenvolvimento do Milénio. wetuona a SADE arena 2.1, Transcreve as formas verbals presentes nos cito objetivos. 2.4.41, Em que modo estao conjugadas essas formas verbais? 2.1.2, Classifica-as quanto & sua subclasse. Presente do conjuntivo, 3° pessoa 1 objetivo ao plural a 22 objetivo podio eriepeaaiinles do indicative, , Be objetno [rater malraueperfi spots do 42 objetivo Stu sine do indicativo, 3.7 pessoa " 5° objetivo preterit Pereltocomposto do indicativo, “se objetno tere mperete de india, Tae cjeoe | Rare exper de the | 3. pessoa do plural | 82 objetivo lad érito mais-que-perfeito composto ivo, 2.° pessoa do plural « 1 2 A ‘ faaencem suasgene, mare Reescreve 05 oito objetivos, conjugando os verbos no tempo, modo, pessoa e nero indicados, 3. As frases que se seguem apresentam Q Joao Pedro tem estudado pouco, O exame de Portugués sera realizado amanha. A Francisca esta a ver televisao. Aquele poema foi escrito pelo meu professor. 05 alunos tém de se esforcar mais para tirarem boas notas. Identifica aquelas cujo complexo verbal corresponde a construcoes da Transforma as seguintes fra: em fra: , procedendo as alteracoes necessarias. O meu professor ja fez 0 teste de Matematica 0 Sr. Antunes tem comprado jornais todos os dias. Amanha, a minha tia jé teré lido este recado. Joao acabou de escrever um poema | . Todas os funciondrios terdo de preencher os inquéritos. (© meu irmao nao tomou 0 pequeno-almoco. Reescreve as frases seguintes na ou na fo) ssiva, conforme se encontrem na forma passiva ou ativa, respetivamente. As flores foram colhides pela dona da loja. Os meus avés consideram a Joana interesseira. Eu contarei a verdade aos meus pais. O museu foi assaltado. 0 Pedro tem fotografado a Eduarda diariamente. 15 3. VEREO 5.4. Indica o modo, 0 | a pessoae ont i} estdo conjugadas, ro em que as formas verbvais das alineas anteriores Completa as frases com a forma correta do participio pasado dos verbos indicados entre parénteses, Quando tiveres {nseri) as imagens no documento, podemos imprimi-lo >. O trabalho da Rita sera {imprimi) por ela na quarta-feira ©. “Aaudiéncia esta {suspender).” — declarou o juiz. Os presos foram (soltar) pelos quardas prisionais. Indica as alineas cujos verbos apresentam duas formas para o pa: aca e for ular ou forte), Qual das formas usaste nas alineas indicadas? Escreve, agora, @ outra forma de p: existente para 0s verbos dessas alineas. - Completa as frases com as formas corretas dos verbos indicados entre parénteses Queres que eu (medit) a folha? 44 encontrei a régua. bb, N&o insistas, Jodo, Mesmo que nds (poder), no (in contigo. «© teu primo sé falou contigo daquela forma porque nao (impor) a tua vontade ‘A minha me disse que, ainda que nés (quere, no (poder ir a0 cinema, © que queres que nés (faze) com estes ingredientes? Ontem, a discusséo do Pedro e da Rita (se) horrvel. $6 (eerminer) porque eu eo Luis (intern 9. Os professores querem que aqueles alunos (pedin) desculpa e que (essumin a responsabilidade pelo vidro partido. h. Foste tu que {comgor) esta cangao? Esta magnifica 16 {CIMENTO EXPLICITO DA LINGUA 8. Lé, com atencao, 0 seguinte excerto, a0 qual foram retiradas as formas verbais. i 7 7 i —— | Meu pai @ uma pequena propriedade no condado de Nottingham. | |@ cinco filhos, € a mim, o terceiro deles, @ aos catorze | anos para 0 colégio Emanuel, em Cambridge, onde @ durante trés anos, @ aos estudos com afinco. Porém, como esta despesa (apesar de eu J seus poucos meios, ® como aprendiz junto de Mr. James Bates, eminente cirurgiio em Londres, com quem @ durante quatro anos. [...] Por reco- mendagio do meu bom mestre e amigo Mr. Bates, ® como cirurgiao a bordo do Swallow, @ pelo capitio Abraham Pannell [...]- Depois de trés anos sem melhor sorte, ® que esta @ :@ uma oferta vantajosa do capitao William Prichard, comandante do Antelope, que @ ara uma viagem aos mares do Sul. @ 4 vela de Bristol, e uma pensio muito deficiente) @ pesada de mais para os | | a 4 de maio de 1699, @ a nossa viagem, a principio, muito prometedora. Jonathan Swiit, As viagens de Gulliver, 2° ed, Europa-América, 1996 (adaptado ¢ com supressbes) 1. Completa o excerto, escrevendo as as verbais apresentadas nos lugares corretos, possula © mandoume © teve © .aplicandome © era © vii ter @ decorrendo © mudasse © iapartir @ estive @ fui admitido comandado © aceitei © esperando @ colocou-me © fizemo-nos 8.2. Indica 0 tempo, 0 modo, a pessoa e 9 ntimero das formas verbais anteriores. 7 [Manwar p22) Quando aqui ha uns meses a minha mie, pelo meio dos seus arraiolos, assim como quem nao quer a coisa, disse “a Mina acaba o 9.” ano e depois vai trabalhar” ~ eles olharam para ela como se estivessem diante ! de um extraterrestre. — Sempre pensei que ela fizesse 0 12.” ano e depois fosse para Romanicas ~ murmurou a Nani. —A Mina acaba 0 9.” ano e vai a vida. ‘Murmurando, logo de seguida: = Eu andei na Universidade ¢ a minha vida € 0 que se vé. © Crispim também intercedeu por mim, evidente- mente, ele s6 quer 0 meu bem ¢ além disso esta sempre, sempre, ao lado da cultura, mas a minha mie quando se lhe enfia uma coisa na cabeca, nada a fazer: ="Tu nao pertences a familia e por isso nao te metes no assunto. Quer dizer: para aguentar as reunides dos encarregados de educagao, ele id per- tence & familias para ter opinido sobre o meu destino, ja é de fora. Alice Vieita, Unt fio de fun nos confins do mar, Caminho, 2004 (adaptado ¢ com supressdes) ‘Atenta nas palavras sublinhadas e, dessas, transcreve os advérbios e indica a subclasse a que pertencem. Advérbio Subclasse 4.2. Como se designam as expressées que nao transcreveste para a tabela? 4.2.1. Substitui-as por advérbios que tenham 0 mesmo sentido, 18 CoNHECH Completa as frases seguintes com os advérbios adequados. a. O Ricardo comeu uma sopa. (advérbio de incusdo) b. Este edificio & valioso. (advéibio de frase) colocaste o livro que te dei? (advérbio interogatvo) dl. 0 tempo arrefeceu, sinto calor. (advérbio conectivo) 0 Alfredo saiu de casa (advérbio de predicado) Este café esta quent. (acvétbio de quantidade) g. A arvore criou raizes - (adverb de predicado) h. Li todos 0s livros ‘aquele. (advérbio de excluséo) _ tiraste positiva no teste. (advérbio de frase) fui ao teatro com o Luis. (advérbio de predicado) - Reescreve as frases seguintes, substituindo os advérbios destacados por locucSes adverb nificado semethante, a. Certamente, 05 resultados dos exames serao excelentes, bb, © Jodo magoou o irmao propositadamente c. A toalha de mesa foi bordada manualmente, Cautelosamente, 05 vicros foram colocados nas janelas. ° A Maria prejudicou a colega intencionalmente. f. O leao atacou a sua presa ferozmente. . Onosso almoco decorreu agradavelmente. @ h. Amavelmente, o gerente do hotel mostrou-nos as instalagbes © cliente dirigiu-se ao balcao da loja vagarosamente, Nés vamos ao dentista periodicamente. Ic. © professor de Histéria explicou o exercicio claramente. ‘0 EXPLICITO DA LINGUA is com sig- 19 Pronome 41. Foca a tua atencao no texto abaixo. Aavé6 Lidia contava muitas vezes a historia da sua fuga de casa 4 procura da Franga, que era o lugar para onde tinha ido o pai dela. Toda a gente da aldeia a procurou durante um dia e uma noite, até que foram encontri-la debaixo de um pinheiro no meio da mata, perdida de todos, mas repetindo baixinho “a Franca, a Franga...”. —Apanhei uma tareia mas nunca ninguém me tirou da cabeca a vontade de ir ver onde era a Franga ~ costumava ela dizer. Vontade que nunca satisfez. Lembro-me de ouvir 0 meu pai dizer no dia em que ela morreus = Nunca me perdoo de nao a ter If levado. Mas a gente tem tanto que fazer que pensa sempre que ha de haver tempo para tudo noutra altura. E vamos adiando tudo... Alice Vieis, Rosa, minha inna Rosa, 2 ed, Caminho, 1980 (adaptado) 41.1. Reescreve 0 excerto, substituindo os pronomes sublinhados pelas palavras ou exoressOes a que se referem. 4.1.4. O que verificaste? Assinala a opgao correta. a. C) Sem 0 uso dos pronames, o texto torna-se repetitive € pouco coerente b. C) sem 0 use dos pronames, o texto torna-se mais completo ¢ rico, c. ©) sem o uso dos pronomes, o texto apresenta a informacdo essencial, 1.2. Identifica 0 constituinte/grupo da frase que os pronomes substituem. 4.3. Completa, agora, as frases sequintes, com as palavras corretas. | Os pronomes so palavras que substituem grupos @® Com 0 uso dos pronomes, evitam-se as @ . para que se possa garantir que as frases e os textos sejam @ e@ 20 Observa, com atencao, a seguinte banda desenhada. ZIPPPPP! wena ea a ‘ak ee ‘ines? F REE ATER ORT ORE Socom ALLE SA ENRAVER Bill Watterson, Golvie & Hobbes, Placidos damingos, trad. de Ana Faleio Bastos, 2." ed., Gradiva, 1998 - Transcreve da banda desenhada os pronomes abaixo indicados, Lugar da BD Subclasse do pronome Exemplo 1 tira Indefinido . 2tira, 1.¢vinheta Pessoal b 26 tira, 2° vinheta | Relativo 3. tira, 1.8 vinheta 3. tira, 2.4 vinheta 4, tira, 2 vinheta 4, tira, 3° vinheta 4. tira, 34 nheta Demonstrative Pessoal e. Pessoal Interrogativo Pessoal a 2 5. PRONOME, 3. Le, com atencao, 0 seguinte excerto, 4. Reescreve as frases seguintes, suibstituindo as expressdes sublinhadas pelos pronomes correspondentes. 1. Os primeiros filhos ainda o Rolhas os trouxe ao colo pela freguesia, para provar que era um homem. Mas quando a mulher Ihe garantiu que vinha ai 0 sexto, Rolhas sucumbiu, atordoado, na certeza de que estava a provar apenas que era um desgracado € um estapido. ‘Tempos depois, numa tarde, o Torreira, que cultivava uma sorte mesmo pegado a sua, ergueu-lhe o sacho para o liquidar por uma questao de aguas. Rolhas safou-se ao golpe e foi dali queixar-se a quem teve paciéncia para ouvi-lo. ‘Vergilia Ferreira, *O sexto filo”, in Contos, 2." ed., Bertrand, 1999 (com supressbes) Indica a que se referem os seguintes pronomes: a. “os” (Lt) = b. “the” (1.2) — c. “que” (1.5)— d. “sua” (1.6) — ee. “0” (.6)— *o" (8) - (Os meus primos receberam muitas prendas Esta semana encomendarei 0 bolo sari Eu ndo disse que a Joana tina dificuldades. Por favor, nao telefones ao Pedro! O Rui deu um livro ao pai. Traz 0 caderno na proxima aula, Determinante e historia aconteceu Num pais chamado Italia Na cidade de Veneza Que é sobre agua construida E de noite e dia se mira Sobre@ gua refletida @ Onde sempre gondoleiros Vio guiando barcas negras, Em Veneza tudo é belo Tudo rebrilha e cintila ruas so canais, Ha quatro cavalos gregos Sobre o frontao de $. Marcos E@ __ pontedo Rialto Desenha aéreo® @ Em Venera tudo existe Pois é senhora do mar arco Dos quatro cantos do mundo ® navios carregados Desembarcam no ® cais = Ca | L8, com atengao, 0 seguinte poema, ao qual foram retirados alguns determinantes, Sedas tapetes brocados Pérolas rubis corais Colares angis e pulsciras E perfumes orientais [1] Aquis6 ha @ © __ prises da Signoria EO esbirros do doge Queespiam® noite @ De resto em Veneza ha s6 sombra Danga cangées fantasia Cada ano aqui se tecem Historias variadas Que as vezes até parecem Aventuras inventadas Por isso aqui sempre digo Que Veneza é como @ Cidade de Alexandria Onde ha sol & meia-noite E hé lua ao meio-dia. Sophia de Mello Breyner Andresen, "Veneza, Prologo de uma pega de teatro”, in O buts de os ¢ outros poemas, Caminho, 1997 ladapeado e com supressies) 1.41. Completa-o, escrevendo os seguintes © esta © aquela 2 oa las corretas, esta d. uma bo fe. suas seu f os - Indica, agora, a que sulbclasses pertencem os minantes nos lugares corretos. 2 aa © suas © uma eas © seu 2x) © 05 2) antes, estabelecendo as correspondén- 4. Artigo definido 9. aquela ; 2. Artigo indefinido ha 3. Possessivo i as 4. Demonstrativo B 24 6, DETERMINANTE 2. Observa, atentamente, a tira de banda desenhada, OTELEFONE LA’ NKOTENS VERGO- Zo weRUE A. \| lulacoe CiAae” \| | Aue € susoe— Pah Erte ver!\| |'Suspesenvorvioo }} | sENvoLvioo ! ‘ESTOU FARTA, AO NOSSOPAIS, COMO QUERES TEER || (emma) || Siecstetace, unt Patzqut? KW Quino, O mundo de Mafalda tad. ce Fernanda Frazio e Ida Boavida, 2." ed, Bertrand, 1999 2.4. Transcreve da tira’ a. um determinante artigo definido -> b. um determinante indefinido > ¢. um determinante possessive > um determinante artiga indefinido > 3. Atenta nos seguintes titulos Hospital do Norte pede ajuda a outros Centros Hospitalares Homem, cujo cao atacou uma idosa, foi condenado a dez meses de prisao 3.1. identifica nestes titulos: a. um determinante artigo definido; b. dois determinantes artigos indefinidos; c. um determinante possessivo; d. dois determinantes indefinidos; e. um determinante relativo. “Senti um certo receio de ser desclassificado”, confessa 0 vencedor da etapa Crianca de dez anos salva © seu irmio Quantificador 4, L&, atentamente, 0 seguinte texto As onze ¢ meia da manha, Passepartout estava sozinho, entdio, na casa de Saville Row. Ble comecou a sua inspecao sem demora, explorando tudo, desde a adega as aguas furtadas. Estava tudo bem limpo e bem organizado, uma mansio assim to impecdvel agradou-lhe. Parecia-Ihe a concha de um caracol, iluminada e aquecida por gas, que servia para estes dois propésitos. Quando Passepartout .ediatamente o quarto que iria ocupar alcangou o segundo andar, ele reconhece' ¢ ficou muito satisfeito com ele. Campainhas elétricas e tubos actisticos permitiam a comunicagio com as divisdes do piso inferior. Na prateleira por cima do fogo a gis, estava um relégio elétrico, exatamente igual ao que se encontrava no quarto de dormir do Sr. Fogg, ambos batendo os mesmos segundos ao mesmo tempo. = Isto é bom, isto agrada-me ~ disse Passepartout para si proprio. [...] O guarda- -roupa do Sr. Fogg estava amplamente provido ¢ era de muito bom gosto. Cada par de calgas, casaco e colete tinham uma etiqueta, indicando a altura do ano ¢ a estacdo em que deveriam ser limpos e guardados até ao ano seguinte. Jilio Verne, A volta ao mundo ems oitenta dias, trad. de Licia do Carmo Cabrita Hares, Pablico Comunicacae Social, 2004 {adapeado e com supressbes) 1.1. Completa a seguinte tabela, transcrevendo do texto quantificadores das subclasses indicadas. Quantificador numeral Quantificador universal Classifica os quar utilizados nas frases, sequindo a chave apresentada. (O meu amigo Rui tem o dobro da minha idade .. Ha alguns anos passei férias em Roma ©. Cada participante vai receber um diploma. 1. Nenhum aluno teve negativa no teste. Houve varios feridos neste acidente. f. Quantas pessoas convidaste para a festa? Universal-U —_Existenci 25 26 7. QUANTIFICADOR Observa, atentamente, as tiras de banda desenhada, aurea © \aemae sm az. ——~ || Boies ee Oe oes! ‘exe ease || Saag tacos ) ‘Megere rn aieree coe |) =| ear) ‘Avene susanima, || arcs, maneLiTo, Ecericara © OBkisaa peice et0s Biscorros) Quino, O mundo de Mafalda, tad. de Fernanda Frazko ¢ Ida Boavida, 2. ed., Bertrand Eltora, 1999 Nas tiras apresentadas existem das trés indicadas. Transcreve-os, numeral universal > interrogativo > Reescreve a frase que contém o al, substituindo-o por um Atenta nas seguintes frases: Ambos 0s rapazes foram castigados e vao ficar alguns dias suspensos. Todos 0s alunos comeram quatro fatias de piza, exceto a Maria, que comeu metade. Indica se as afirmacGes que se sequem sao verdadeiras (V) ou falsas (F), corrigindo as falsas. a. O primeira quantificador da frase 1. é existencial Na frase 2, existem trés quantificadores numerals O segundo quantificador da frase 1. é existencial O terceiro quantificador da frase 2. ¢ interrogativo. Conjungao (Mansal po He) Observa o seguinte cartoon. . | uM HOMEM EWTROU HUMA PASTELARIA . EXIGIU AOS FuNCIOWARIOS QUE DE ARMA EM PUNO. LHE ENTREGASSEM 200 PASTEIS. AL 0 MINISTRO DA ECONOMIA FALOU A EXPORTAGAO DOS FASTE'S DE WATA ( (0 VALOR DELES DISPAROU LOGO EM FLECHAT U OO C8 pcs Luis Afonso, in Pablico n.° 7950, 14-01-2012 Identifica e classifica as duas existentes nas duas primeiras cenas do cartoon, tendo em conta a sua Conjuncao Subelasse Completa as frases seguintes com as conjuncdes adequadas, de acordo com as indicagoes dadas. © Renato acordou tdo tarde cchegou atrasado. (valor de consequéncia) . Nao estarias doente tivesses vestido 0 casaco. (valor de condicéo) Tentei falar com o meu pai, ele nao atendeu o telefone. (valor de oposicéo) chegares a0 aeroporto, manda-me uma mensagem. (valor de tempo) A professora esta a chorar, recebeu uma ma noticia, valor de explicacéo) estivesse cansada, a Joana foi ajudar os pais. (valor de concesséo) E 7 Preposi¢cao 1. Observa a seguinte banda desenhada Cd\vin * Hobbes coy Bill Waterson, Calvin & Hobbes. Piginas de domingo 1985-1995, ‘tad, de Ana Faledo Bastos ¢ Helena Gulbernatis, Gradiva, 2001 41. Retira da BD: quatro preposicoes simples => bb. duas preposicbes contraidas > ‘c. uma locucdo prepositiva > d. uma locucao prepositiva contraida > 2. Faz corresponder os verbos as preposicées que Ihes completam o sentido corretamente. a. morar ein b. depender vir i le c. sar concordar ea com i. entrar assist 3 Canstréi, agora, frases em que uses 05 verbos e as preposicdes anteriores. 28 Funcoes sintaticas 1. Lé com atencao as seguintes frases e classifica os sujeitos, estabelecendo as correspondéncias corretas. . Anoitece lentamente, Lerei este livro nas féras. 1. Sujeito simples 2, Sujeito composto 3. Sujeito nulo © Pedro escreve bem. . Diz-se que este restaurante é bom. ©. Tue eu treinaremos juntos. Atenta nas sequintes frases 9 os livros na mochila. podes vir aqui? ©. St Silva, tem de assinar este documento - Qual é a funcao sintatica desempenhada pelos constituintes sublinhados? (Assinala a opcao correta.) ") Suieito ». (2) Vocativo 2.1.4. Completa a sequinte explicacdo com as palavras corretas, | Nas frases apresentadas em 2., 08 constituintes sublinhados nao podem ter | a funcao sintatica de® porque: ~se encontram separados do ®@ por virgulas; nao ha@® entre eles ¢ 0 verbo da frase, \ ot 3. Lé as frases seguintes com atencao e, se possivel, substitui os constituintes sublinhados por pronomes. Aquele cientista inventou um brinqued. ‘Ontem, escrevi ao meu amigo italiano. Aminha mae disse que o jantar estava pronto. d. A diretora de turma ligou aos pais do Tiago. © meu padrinho chegou de Londres. © Leandro reencontrou um velho amigo. 3.4. Indica as alineas das frases em que nao pudeste fazer substituicéo pronominal, explitando a raz4o pela qual tal nao foi possivel. 29 30 40. FUNCOES SINTATICAS . Atenta na seguinte frase e expande-a, acrescentando-the 3.2. Identifica as intaticas desempenhadas pelas expressoes sublinhadas: a. nas alineas bb. nas alineas b.e a verbal, com as caracteristicas indicadas nas alineas abaixo. A Constanga viu um filme. . grupo preposicional com valor espaciaViocativo: grupo adverbial com valor temporal; &. oracao com valor temporal; . grupo preposicional com valor modal; €. grupo adverbial com valor espacialfocativo; grupo preposicional com valor temporal Procede da mesma forma para a frase seguinte, acrescentando-Ihe modificadores da caracteristicas indicadas nas alineas abaixo. A resposta do Joao est correta, a. grupo adverbial que transmite a opiniao do falante; bb. grupo preposicional que transmite a opiniao do falante; c. grupo adverbial com referéncia a uma Area do saber, di. grupo preposicional com referéncia a uma area do saber; Lé as seguintes frases. 1. Eu fui aos Acores no més pasado. b. Historicamente, este ¢ 0 pior conflito do pais. ©. A minha filha limpou a louga com muito cuidado. Estranhamente, tu nao chegaste tarde. Os meus colegas estao escondidos acola. - Claramente, a festa foi estragada pela presenca do 6. @. A Luisa vestiu 0 casaco e saiu apressadamente . Naquele dia, 0s rapazes portaram-se mal 6.4. Preenche a seguinte tabela com os modificadores sublinhados nas frases anteriores, segundo o seu valor. Opiniao do falante Area do saber Tempo Espaco Modo Completa, agora, a frase com as palavras corretas, As expresses destacadas nas frases .,¢.,¢.59. € hi. desempenham a funcao sintatica de @ - As expresssdes sublinhadas nas frases b., d. e f. desempenham a funcio sintética de ® Atenta nos seguintes verbos (e respetivas preposicoes). virde © oferecera @ entrarem @ dara assistira © telefonara © ligara © gostar de 0 obliquo. Identifica aqueles que exigem um compler Constréi, agora, frases em que empregues esses verbos. ) nomear OC athar Oecstar - O parecer julgar _) continuar Redige, agora, frases em que empregues os verbos selecionados. 3” 10. FUNGOES SINTATICAS 9. LB, atentamente, o sequinte texto VANINA: —E Pietro, que disse Pietro quando leu a minha carta? BONINA: A cara iluminou-se mais do que essas pérolas vos iluminam. VANINA: —E que disse? BONINA: —“Amanha a noite [4 estarei.” VANIN: Eo Comendador nao deu por nada? BONINA: — Nao, o Senhor Pietro leu a carta por trés das costas do Comendador que estava a olhar enlevado para a vossa varanda. VANINA: ~ 0 gondoleiro, o Tita, nao viu nada? BONINA: — Viu, mas eu contei-lhe que aquela carta era de uma rica herdeira, que esta ixonada pelo Senhor Pietro ¢ sabia que ele hoje vinha cantar aqui. VANINA: — Otimo, correv tudo muito bem. [1 BONINA: ~ Isso € verdade, Senhora. ‘VANINA: — Nao penses mal de mim, querida Bonina. Amanha vou dizer a verdade toda ao Comendador e vou mandar-lhe de volta o colar que ele me deu. Sophia de Mello Breyner Andresen, O colar,7.” ed, Caminho, 2010 (adaptado e com supressies) 9.1. Preenche a tabela abaixo, identificando as e ‘cas corretas dos dezassete constituintes sublinhados no texto, Sujeito Vocativo Complemento direto Complemento indireto Complemento obliquo Predicativo do sujeito Modificador do grupo verbal Modificador do nome mentos di 9.2. Atenta nos tos que identificaste, mais propriamente nos que do se encontram pronominalizadas. Reescreve as frases que os integram, substituindo-os pelas formas pronominais corretas. e indir Complemento direto ento ind Atenta, agora, nos moc deles, ficadores do grupo verbal que identificaste e indica o valor de cada um Passa para a forma passiva os seguintes excertos do texto, de modo a que passem a ser constitut- dos também por complementos agente “0 Senhor Pietro leu a carta” b. “vou dizer a verdade toda a0 Comendador” 10. Atenta no seguinte excerto, a0 qual foram retiradas algumas expressoes. \ - @ estava 4 nossa espera na estacao. Ao lado dele um rapaz, um pouco mais novo do que eu, olhava-nos a todos ® «© primo Elias acenou-nos | mal nos viu, € sorriu. [...] ~ Quis vir comigo, tive de @ trazer. Nunca me larga. Dizia aquilo com ar orgulhoso. = Gostas @ 1 nao gostas, @ 2 | Omitido, sempre de ar desconfiado, disse ® com a cabega. O primo Elias fer-® uma festa, e saimos @ Pelos vistos o Janeca era ® obel Como por ali nao havia grandes subidas nem descidas, entrei @ sem | | | | receio. O Janeca instalou-se ao meu lado, sempre a olhar para mim, sem dizer palavra. Alice Vera, Viagem &roda do mew nome, 3 ed, Caminho, 1987 (adaptadoe com supresses) | - Completa 0 texto, colocando as expressées listadas abaixo nos lugares corretos. O primo Elias © comardesconfiado @ 0 ® neto do primo Elias quesin © the © doa © Janeca © daestacio @ no automovel 0.2. Identifica a f ‘a desempenhada por cada uma dessas expressdes. 33 10. FUNGOES SINTATICAS Observa @ banda desenhada Bill Waterson, A noite da grande vinganca, trad, de Ana Faledo Bastos, 2." ed., Gadiva, 1997 Retira da BD express6es que desempenham as indicagdes dadas, preenche a tabela abaixo. Vocative 1A Vinheta Complemento direto Modificador do nome Predicativo do sujeito £ 2#vinheta —_Sujeito simples & Modificador do nome Modificador do grupo verbal 32 vinheta - Complemento indireto Sujeito nulo 42 vinheta Complemento direto Vocative 1 vinheta in Sujeito simples 2Avinheta —_Sujeito simples = Sujeito nulo 32 vinheta Predicativo do sujeito Expande as frases sequintes, acrescentado-Ihes, ‘Ontem, comi uma tarte. (grupo adetival) ‘A rapariga foi homenageada. (oracao) O professor faltou hoje. (grupo preposiciona Este homem recebeu varios prémios. (grupo nominal) s indicadas e, respeitando as ,, de acordo com as indicacées. Coesao e coeréncia textuais (Wanner pT) Le, com 4.1. Transcreve do excerto apresentado exemplos dos mecanismos abaixo indicados, que asseguram a atencao, 0 texto abaixo. Catarina tinha pensado aturadamente no assunto durante a noite. Fez frente a impa- ciéncia de Daniel que sé falava em faculdade de ciéncias, academia das ciéncias, e pro- pés-Ihe consultarem um psiquiatra das suas relagdes, abrindo, decididamente, uma zona de contlito. £ que Daniel estava bem lembrado do tal psiquiatra, ainda dos tempos de estudante, endo o suportava por varias razdes: ‘A primeira era porque o considerava um tonto, ¢ no deixou de evocar, com arrou- bos mimicos, o seu ar grave quando se voltava para os outros ¢ dizia, com uma voz cava e profunda: ~ entdo acha mesmo que siiiiim? A segunda era porque tinha uma tremenda desconfianga de psiquiatras, a quem con- siderava magicos pernésticos, procurados pela gente culta que tinha pudor de ir desas sombradamente & bruxa. Em terceiro lugar, ¢ esta era a razdio mais importante, porque sabia que em tempos tinha havido um vago namoro entre Catarina e o joven psiquiatra proposto. ‘A cloquente argumentagio de Daniel teve de ceder perante a persisténcia e 0 bom senso de Catarina: primeiro o psiquiatra, depois logo iriam, talvez, a Faculdade de Ciencias. Daj a dias, esperavam interminavelmente na sala de espera dum consult6rio de luxo, para 0s lados do Bairro Azul. Enfim, 0 doutor veio recebé-los, sorridente, de casaco de camurga e lenco colorido enrolado ao pescogo. Mirio de Carvalho, “O no estatistico”, in A inaudita guerra da avenida Gago Coutinho e outras bistoras 8. ed. Camino, 2004 pronominalizacéo: = . conectores que introduzem uma relacdo de sequencializacao: conectores que introduzem uma relacao de causa | conectores que introduzem uma relacdo de divida: expressées e conectores com valor temporal: uso interdependente de tempos verbais: 35 ‘41. COESAO E COERENCIA TEXTUAIS 2. As sequintes frases apresentam falta de coesao. Identifica o tado. jue ndo foi respei a. 0 gato da minha prima é um belo gato. E 0 gato mais amoroso que jd vi. b. Ontem, fago o bolo, hoje farei a tarte e amanha fiz a torta c. Nés nao concordais com essa ideia. E tu concorda? «i. Ontem vi o Pedro e disse ao Pedro que tinha uma proposta para fazer ao Pedro. O Pedro ficou muito entusiasmado. . N6s vamos em carro para chegarmos rapidamente e assistirmos em filme. £. 0 Francisco ¢ um rapariga muito inteligente e amoroso. g. 0 Joao nao gosta esta banda, mas acompanhou a Joana no concerto, hh. Apesar de o professor fez os testes, os alunos resolveram-nos e depois 0 professor corrigiu-os 2.1. Cortige, agora, as frases de modo a obteres enunciados coesos. 3. L@ os enunciados apresentados e explica por que motivo nao hé coeréncia neles. a, Adoro comer bananas, pois gosto de frutos com caroco. ». O meu av6 é mais velho do que a minha avd, pois nasceu dois anos depois. . 0 Pedro chegou a casa, tamou banho e depois despiu-se uINGUA cia textual 4. O carater comico de grande parte das anedotas deve-se ao uso intencional da incoeré: 4.1, Explica a razao pela qual as seguintes anedotas podem ser consideradas incoerentes. a. Qual é 0 cuimulo do livro? Cairem-ihe as folhas no outono. b. Qual é 0 ctimulo da confianca? Jogar dados por telefone. . Qual é 0 ctimulo da paciéncia? Esvaziar uma piscina com um conta-gotas. i. Qual é 0 ctimulo da lenticlio? Fazer uma corrida sozinho e chegar em segundo lugar. 5. Lé comatencao o seguinte texto. Uma vez um homem encontrou duas folhas e entrou em casa segurando-as com os bragos esticados dizendo aos pais que era uma arvore. ‘Ao que disseram entio vai para o patio e no crescas na sala pois as tuas raizes podem estragar a carpete. Ele disse eu estava a brincar ndo sou uma rvore e deixou cair as folhas. Mas os pais disseram olha € outono. Russell Edson, “Outono”, in © inel, trad. de José Alberto Oliveira, Assiio & Alvim, 2002 - Assinala ofs) mecanismo(s) textual(ais) que nao €(sao) respeitado(s) no excerto acima. ) Coesio Coeréncia a 5.1.4. Explica porque. 7 38 Processos de formac¢ao (Bansal p15) de palavras Alenta nas seguintes palavras. © amoral © romantismo © emigrante © desligar © atipico © reler © camaradagem © atenciosamente © enlatar © copiloto @ inquieto © governante © pos-letivo @ livrinho @ expor © humanismo © combatente © ricaca © pobreza © preconceito © coautor © legalmente © pospor © impossivel © historiador © imigrante © barbearia © folhagem © pré-escolar © maldade Completa a seguinte tabela, agrupando algumas das palavras anteriores conforme os significados dos seus Prefixos Exemplos Valor de negacao valor de companhia/contiguidade Valor de privagao Valor de movimento para fora Valor de movimento para dentro Valor de repetico Valor de posterioridade Valor de anterioridade Procede da mesma forma, agrupando, agora, as restantes palavras conforme os significados dos seus Sufixos Exemplos Valor de coletivo, ato ou estado Valor de atividade Valor de agente ou instrumento Valor de doutrina, movimento Valor de modo Valor de estado ou qualidade Valor diminutive Valor aumentativo 2. Completa o seguinte crucigrama, sequindo as pistas dadas ao lado. Horizontais: 1. Palavra formada a partir de "leal” com um pre- fixo com valor de negacéo. 2. Palavra formada a partir de “concorrer” com um sufixo com valor de agente, 3. Palavra formada a partir de “jardinar” ‘com um sufixo com valor de atividade, 4. Palavra formada a partir de “normal” com um prefixo com valor de privacéo. 1. Palavra formada a partir de "jogo" com um -) _sufixo com valor aumentativo. 2. Palavra formada a ) partir de “sincera” com um sufixo com valor de qualidade. 3. Palavra formada a partir de “moral” com um prefixo com valor de negacéo. 4. Palavra formada a partir de “lavar” com um prefixo com valor de anterioridade 3, Atenta nas seguintes formas verbais e cria palavras a partir do processo d a. combater — ©. rematar — bb. entregar — 4 vigiar ~ ©. consultar— retocar — i. disparar— encomendar — 4. Atenta nas sequintes palavras e na informacao relativa a sua classe/subclasse. © sobretudo (nome comum} © certo (aletivo) © faro (nome comum) © nuvem (nome comum) 4.4, Redige frases em que integres essas palavras numa classe ou subclasse diferente, através do pro- cesso de conversao ou derivacao |i a. -2. Indica em que classes ou subclasses foram integradas as palavras que usaste, Atenta nas sequintes palavras e cria, a partir delas, outras derivadas por parassinte: a. pobre — b. tarde - .garrafa- f. profundo - prisdo — ©. raiva— 42, PROCESSOS DE FORMACAO DE PALAVRAS 6. Lé, com atencdo, 0s seguintes radicais orto. © -mania © demo- @ -logia @ piro- © eletro- -grafia © geo- © cardio- © psiclo} © -grama © bio- 6.4. Distribui os radicais pelas alineas corretas, tendo em conta o seu significado. 1a, elemento que exprime a ideia de direito, exato, reto > bb. elemento que exprime a ideia de vida > c. elemento que exprime a idela de terra > di. elemento que exprime a ideia de alma, espirito elemento que exprime a ideia de povo > elemento que exprime a ideia de eletricidade elemento que exprime a ideia de fogo hh. elemento que exprime a ideia de coracdo -> |. elemento que exprime a ideia de mau habito, obsessio -> j. elemento que exprime a ideia de escrita, registo elemento que exprime a ideia de estudo, tratado => elemento que exprime a ideia de escrito, registo, letra -> Conjuga os ra seguintes definicdes. anteriores e forma, agora, pal que correspondam as a. estudo das doencas do coracao > obsessao pelo fogo > estudo da terra > registo da vida de alguém -® forma correta de registar as palavras > reqisto do funcionamento do coracdo, baseado em variacées elétricas > 7. Reescreve as frases seguintes, fazendo as alteracoes indicadas, © coelho € herbivoro. (feminino) bb. Sabes onde esta o limpa-vidros? (plural) O meu tio é médico-dentista. (femininofplural) d. 0 Francisco 0 porta-voz do grupo. (femininfplura) . Comprei um radio-despertador novo. (plural) © Manuel é lusodescendente. (feminino) 8. Lé, com atengao, 0 seguinte excerto de uma noticia. Uma expedigdo cientifica ao Suriname embrenhou-se numa das iiltimas florestas tro cais virgens do planeta e identificou 1300 espécies, das quais 46 ainda nao constavam da lista da biodiversidade mundial. Durante trés semanas, de agosto a setembro de 2010, os investigadores exploraram trés locais ao longo dos rios Kutari e Supaliwini, perto da localidade de Kwamalasumutu, uma zona remota no sul do pais ¢ identificaram 1300 espécies, incluindo 46 que a Giéncia nao conhecia. [...] Um peixe-gato, coberto de espinhos para se proteger das piranhas, estava prestes a ser comido como um grack por um dos guias locais quando os cientistas repararam que esta era uma espécie ainda desconhecida ¢ o preservaram como um espécime. ‘Ainda nesta floresta muito pouco estudada, os investigadores encontraram 0 sapo cowboy, {que parece ter esporas nas patas, durante uma saida de campo noturna no rio Koeta in Publico,pr, herpsfecosfera publico,pnoticia.aspx? ladaprado e com supressdes, consult. em 8.1, Classifica as palavras sublinhadas quanto ao seu proceso de . Completa os seguintes quadros, identificando o p) irregular de formacao de cada uma das palavras apresentadas, bem como o seu significado, B Proceso Significado BS Processo. significado FM TAC UE Nie ©. Completa a tabela abaixo, distribuindo as palavras apresentadas pelos proce > corretos, 200 © tictac @ pen © ping © vd © micto © abatjour © Lina © informatica Amélgama Truncagao Empréstimo Onomatopeia Identifica as palavras que deram origem as tru - Cria frases nas quais atribuas novos sentidos 8s palavras sublinhadas pelo processo de extensio Ele foi infetado pelo virus da gripe. -> Tivémos um furo a caminho da escola. -> Variedades do portugués leira, o segundo, da va Le, atentamente os seguintes excertos: o primeiro, da Variedade brasileira Dora fizera Zé Fuinha dormir [...]. © Gato veio gingando 0 corpo, se aproximou devagar. - Dora... = Que é, Gato? = Tu quer fazer uma coisa? Mirava a agulha ea linha que tinha na mao. [..-} = Esse diabo desta linha... Nunca vi coisa mais dificil. Meter isso no rabo Enfiou a linha, deu um n6 numa das pontas. Gato disse para Professor: — $6 mulher é que sabe fazer esse trogo... Jorge Amado, Capitdes da areia, Planeta DeAgostini, 2001 (com supressées) Variedade africana (Angola) ss — Mas temos de b: Adio. | A — Apaga mesmo, Liloca. Coragem, porque 4 a razdo é nossa. Um porco se ronca na rua | SX [- ninguém the multa. Se esto num minuto de lencio e ele berra ninguém Ihe prende. Quem entio € que este porco candengue esta incomodar? Manuel Rui, Quem me dena ser onda, 5.*ed,, Cotovia, 1999 Seleciona, dos excertos acima transcritos, exemplos de ambas as variedades relativamente ao por: tugués europeu e preenche 0 quadro abaixo, explicitando também as diferencas em causa. Texto EB Variedade brasileira Construcao frasica Vocabulario 42 2. Os excertos apresentados nas alineas seguintes pertencem 2 variedade brasileira do portugues. Assinala, na tabela, as especificidades desta variedade e, depois, reescreve os excertos, segundo avariedade europeia a mesma missa da roga; todas as missas se parecem. L Machado de Assis, Contos, Lello & Irmo, 1985 Especificidades da variedade brasileira: 8. uso do gertindio dl. uso diferente das preposigGes b. proname pessoal antes do verbo diferentes palavras ‘omissao do determinante artigo £. expressoes idiomaticas diferentes Reescrita segundo a vai dade europeia: Eas ~ Mamie esta longe, mas tem 0 sono muito leve; se acordasse agora, coitada, tio cedo nao pegava no sono. Machado de Assis, Contos, ello & Irmo, 1985 Especificidades da variedade brasileira: uso do gertindio _ uso diferente das preposic6es bb, pronome pessoal antes do verbo ©. diferentes palavras ¢. omissao do determinante artigo ‘express6es idiomaticas diferentes Reescrita segundo a variedade europeia: O rumor tinico ¢ escasso era um roer de canundongo no gabinete, que me acordou daquela espé- cie de sonoléncia; quis falar dele, mas no achei modo. Conceig&o parecia estar devaneando. Machado de Assis, Contos, Lello & lemao, 1985 Especificidades da variedade brasileira: 2. uso do geriindio 1. uso diferente das preposicoes bb. pronome pessoal antes do verbo e. diferentes palavras c. omissdo do determinante artigo cexpress6es idiomaticas diferentes Reescrita segundo a variedade europeia: 42. VARIEDADES DO PORTUGUES Procede, agora, da mesma forma para os excertos da vari ana (angolana) que a seguir se apresentam, Liloca atarefada nos tiltimos preparos da matanca mas, comungando da inquietude dos filhos, pediu a Diogo para thes deixar ir ver o desfile.[..] — Beto, quando levamos ele na escola deviamos-lhe ter largado. ‘Manuel Rui Quem me dera ser onda, 52 ed., Cotovia, 1999 of Especificidades da variedade africana (angolana): a. omisso de palavras uso diferente das preposicées >. uso diferente dos pronomes pessoais . diferentes palavras c. falta de concordancia Reescrita segundo a variedade europea: tu nao ouviste no Beto o pai dele lhe explicou que este hotel é s6 para embaixadores de fora? E 0 resto da carne que vai na mesa deles, Manuel Rui, Quem me dena ser onda, 5.*ed., Cotovia, 1999 Especificidades da variedade africana (angolana): a. omissdo de palavras di. uso diferente das preposicoes >. uso diferente dos pronomes pessoais ©. diferentes palavras falta de concordéncia Reescrita segundo a variedade europeia: —Diz na professora que isso é maka de campesinato, cu sou revoluciondtio da cidade. Manuel Rui, Quen me dena ser onda, 5. ed, Cotovia, 1999 Especificidades da variedade africana (angolana): 2. omisséo de palavras 4. uso diferente das preposicoes .. uso diferente dos pronomes pessoais: diferentes palavras falta de concordancia Reescrita segundo a variedade europeia: = ona Coordenagao e subordinagao (ian p15) 1, Atenta nas sequintes frases a. Entrei na livraria e comprei dois livros. bb. O Francisco esté a chorar, pois magoou-se na perna. c. Vens comigo ou vais com o teu irmao? el. Nos ganhmos este jogo, logo ficamos apurados para a final. 2. 0 Joao foi despedido, mas ja arranjou outro emprego. 1.1, Como se designa o processo de Ges que constituem as frases anteriores? 1.2. Classifica, agora, as oracdes dessas frases. 2. L8as sequintes frases. Levantel-me cedo e tomel banho. Acabel de almocar, lavei a loica Tentei falar com 0 meu primo, mas ele nao me atendeu. 0 Goncalo foi & piscina, a Margarida ficou em casa. Os precos aumentaram, logo temos de poupar. es assindéticas. 2.1. Identifica as frases constituidas por or 2.1.1. Por que motivo tém essa designacao? 2. Reescreve essas frases, transformando as oracdes assindéticas em sindéticas. 2.3. Classifica, agora, as oracdes sindéticas que criaste 3. Atenta nas ora coordenadas sublinhadas e estabelece as correspondéncias corretas. Estou triste, pois o Rui adoeceu 1. Oragao coordenada copulativa Vamos embora ou ficamos? Oracao coordenada adversativa c. Esdbado, logo nao ha aulas. 3. Oragéo coordenada explicativa ¢. Adormeci, mas cheguei a horas. 4. Oracao coordenada disjuntiva Ze. Termine o teste e revi as respostas, 5. Oragio coordenada conclusiva COORDENAGAO E SUBORDINAGAO Atenta nas sequintes frases ¢ assinala corretamente 0 a aces que as constituem. Coordenacao Subordinagso Quando cheguei a casa, o jantar estava pronto. Portei-me mal na aula, logo fui repreendido, Gostava de ir a0 cinema, mas estou com febre. Se fizeres algum disparate, ficas de castigo. Embora tenha corrido, perdi 0 autocarro, Comprei ovos para fazer um bolo. Vou hoje a0 médico, pois nao me sinto bem Jodo disse que tinha uma surpresa para mim, Indica, agora, se as seguintes afirmacées sao verdadeitas (V/) ou falsas (F) e corrige as falsas Na frase ©., existe uma oracdo subordinada adverbial temporal. Na frase b., existe uma oragdo subordinada adverbial consecutiva Na frase c., existe uma oragio coordenada adversativa Na frase dl, existe uma oracao subordinada adverbial causal Na frase e., existe uma oracao subordinada adverbial concessiva, Na frase f., existe uma oracao subordinada adverbial final. Na frase g., existe uma oragao coordenada conclusiva, Na frase h., existe uma oracao subordinada adverbial comparativa Observa, com atencéo, a sequinte tira de banda desenhada Transcreve: uma frase com uma uma frase com uma atentamente, o excerto que a sequir se apresenta ‘A vor de Bob estava trémula ® Ihes disse isto, @ e disse @ © pequeno Tim estava a | ficar mais forte e mais sincero. tremeu ainda m: Ouviu-se a sua pequena muleta a bater no chao e, @ mais palavras | fossem proferidas, apareceu 0 pequeno Tim escoltado pelo seu irmao e irmi até ao seu lugar junto da lareiras @ Bob, virando os punhos para cima - como se, pobre diabo, pudessem ficar mais puidos do que ja estavam — fazia uma mistura quente num jarro com gin e limes, @ a mexia ¢ remexia e a colocava na chapa para ferver em lume brando; © menino Peter e os dois jovens e ubiquos Cratchit foram buscar o ganso, com o qual depressa voltaram em grande procissio. (Charles Dickens, Um cintica de Natal, trad, de Alexandra Aragao, Quasi, 2008 (adaptado} 1. Completa-o com as conjungdes e locucso con apresentadas quando @s) © que © enquanto © e(2) © antes que Completado 0 texto corretamente, classifica, agora, as oracdes sequintes. a. '@ thes disse isto” > @ tremeu ainda mais” @ © pequeno Tim estava a ficar mais forte e mais sincero” 1. O Bob |...) fazia uma mistura quente num jarro com gin e limoes" 7. 18 as frases seguintes e substitui as conjungdes por locucées conjuncionais com 0 mesmo valor, fazendo ass alteracoes necessarias. 2. 0 Renato foi ao estadio, embora no goste de futebol bb. A Filipa levou os filhos a escola e foi ao madico. Joao brinca dentro de casa quando chove. i. Nao falo contigo se nao me disseres toda a verdade. ‘A mae foi 4s compras porque a fruta acabou. a 14, COORDENAGAO E SUBORDINAGAO 8. Atenta nas frases apresentadas classifica as oracde 1, Para que tudo ficasse perfeito, a Joana trabalhou a noite toda. bb. Caso tenhas alguma resnosta, avisa-me imediatamente, O professor de Francés entrou na sala, mal tocou. i. Os meus amigos disseram que eu estou muito diferente. ©. 0 Afonso joga futebol como um verdadeiro profissional Os adeptos gritaram tanto que ficaram sem voz 8. Observa as frases simples apresentadas e transforma-as em fi seguindo as indicacdes dadas e fazendo as alteracGes necessarias. Chove torrencialmente. Os rapazes decidiram sair. (valor de concessao) . Saio contigo. A reunigo acaba cedo. (valor de condi) . A Joana entrou em casa. Assustou-se. aor de tempo) Escrevo esta carta, Tens noticias minhas. (valor de finalidade) ao (© Pedro estudou. Tirou a melhor nota da turma. (valor de consequeéncia) As escalas estao fechadas. Nevou toda a semana. (valor de causalidade) Significagao lexical 41. Das palavras que a seguir se apresentam assinala aquelas que so monossémicas. . a. Oifantoche b. Qortopedista «. Orato %. &. Qadvérbio e. C)sapateiro #. Ocaracol ~st o. QO cosseno “1-1. As palavras que nao assinalaste na alinea anterior designam-se polissémicas. Explica porque. 41.2. Indica 0s varios significados que essas palavras poder apresenta. 2. Completa a seguinte tabela com as palavras que correspondem as definicoes apresentadas, bem como com 0 sentido conotative que as mesmas podem ter. Palavras Denotacao Conotacao a. astro aparentemente fixo que tem lize b. calor proprios « efeito de refracao e reflexao (total) que, nos desertos, faz aparecer, dando a ilusdo de proxima, a imagem invertida de lugares distantes como que refletidos na agua ou as instituigées de um Estado; motim, rebelio, sublevacéo ocultagéo total ou parcial de um astro h. pela interposicao de outro entre ele eo observador ou pela entrada daquele astro na sombra de outro e | | | | e. insurreicao destinada a modificar a politica | f. | | | ] iltuminacdo que provém do Sol durante 0 | dia; luminosidade 49 Relagoes entre palavras 1. Atenta nos seguintes pares de palavras e completa a tabela abaixo, distribuindo-as de acordo com 0 tipo de relacéo que mantém entre si. © facilitar/dificultar © cozido/cosido © semelhante/idéntico © olho/olho E © flormalmequer © reprovavel/condendvel © rola/tola © corfamarelo |? © velha/vela © raro/comum © mente/mente © trigorcereal © conserto/concerto © avido/meio de transporte © deferitdiferir © ligaliga | Antonimia Sinonimia Homonimia Homofonia Homografia. ———~Paronimia Hiperonimia ————Hiponimmia 2. Le as seguintes definicdes: 1. que obedece; 2. décil, submisso, humilde; 3. manejével ze 1, predilegao por aqueles que pensam da mesma forma; 2. falta de isencao ou de objetividade 1. transitério; interino; temporério ao . 1. facto de estar num lugar determinado; 2. assiduidade ©. 1. retroceder; 2. voltar a um estado anterior do seu desenvolvimento 1. tornar(-se} fraco; debilitar(-se); 2. perder as forcas 2.1. Identifica as palavras a que as definig6es se referem e, de seguida, apresenta o seu anténimo, Palavra Anténimo b, « = d. * e. = Reescreve 3s frases apresentadas, substituindo as palavras sublinhadas por sinénimos. =. © Joao chamou a atengao para um pormenor importante. bb. Esta receita resulta da sabedoria ancestral 0 objetivo desta iniciativa é restituir o dinheiro em falta, A simpatia do Luis pelo colega é verdadeira, ©. Depois do sucedido, a atitude do diretor foi irrefletida . E fundamental que o Pedro esteja calmo no teste. 4. Completa as frases seguintes, utilizando corretamente as sequintes palavras homéfonas, pas © paz Precisamos de @ para tirar daqui esta terra Sinto-me cansada. S6 quero ficar em @ 5055eg0 por uns momentos. pulos © pu-los Quando soube da boa noticia, Pedro ficou aos @ Os teus dculos, @ nna gaveta da secretaria, havia © avia O Sr. Meireles @ a encomenda assim que puder. Quando morava aqui, ndo @ elevador. nds © noz Deste uns @ muito apertados. Esta torta de® 6 soberbal hao a Logo @ tarde, vou tomar uma vacina Conheci este rapaz ® dez anos. = asso 8 aco 5 cue castanhas muitas vezes. Este pacote é tao pesado que parece de ® 1 RELAGOES ENTRE PALAVRAS 5. Atenta nos vocdbulos sublinhados e constr6i frases em que utilizes palavras homégrafas desses. 1. Gosto muito deste livro de aventuras. b. De que cor é a camisola que compraste? Na préxima semana, vou para os Acores, d. Este tipo de ero ndo pode ser perdoado. 2. Nao gosto do filme que compraste Tenho um problema no olho esquerdo Atenta nos sequintes pares de palavras homénimas e escreve frases em que utilizes cada uma delas. 2. polo © polo mata © mata ais 0 cais pelo © pelo ©. avo © cravo colar © colar NTO EXPLICITO DA 7. Completa as frases sequintes, utilizando corretamente as palavras apresentadas. © texto © ajo © puder ©. Terminao passa-o a limpo. Colocao na panela e deixa cozer. b. Se eu no ir contigo, aviso-te. Nao tenho para mudar a situacao. . Eu nao que ele seja bom aluno. Nunca sem pensar nas consequéncias. 7.1. Que tipo de relacdo mantém entre si as palavras das alineas anteriores? 8. identifica os hiperénimos dos seguintes hipénimos. ©. tigre, gato, ledo, chita, lince > b. da Vinci, Bosch, Paula Régo, Munch, Picasso => - melas, camisa, gorro, camisola, lwvas -> 8.1. Indica, agora, alguns hiponimos para os seguintes hiperénimos: a. escritores > b. mamiferos > instrumentos musicais> Constréi um campo lexical para cada uma das palavras indicadas. ©. hospital > 'b. aeroporto > 9. Atenta nas seguintes palavras e cria um campo semantico para cada uma delas. a, boca> b. olhos > 53 1. Identifica os tipos de texto de cada uma das sequintes sequéncias textuais,justticando a tua resposta ‘com base na sua funcao e nas suas marcas linguisticas Num liquidificador, misture a 4gua de coco, leite de coco, mel, iogurte e os cubos de gelo com 400 ml de égua até ficar homogéneo. Prove e acrescente mais mel, se for necessario. Divida pelos copes € rale por cima mais algumas lascas de coco fresco ¢ chocolate negro antes de servir. Jamie Olives, "Batido de coco”, in Revista Uniea (Expresso), 14-05-2011, trad. de Aida Macedo ‘Tera contactos bem sucedidos, o que levara a desenvolvimentos favordveis. Situagdes pouco claras nao vio aguentar-se muito tempo. in heps/wwocemjornal.xLpedetalhelnoticiasilazehocoscopolprevisoespars-20-07-2011 (consult. em 28-07-2011) O Cio ea carne Levava um Cio na boca um pedago de carne, passava com ela um rio, € vendo no fundo da gua a sombra da carne maior, soltou a que levava nos dentes, por tomar a que via dentro na igua. Porém como o rio levou para baixo com sua corrente a verdadeira, levou também a som- bra e ficou o Cao sem uma e sem outra. Fabulas de Esopo, vertidas do grego por Manuel Mendes, in hup/falfaerabio.disuminho,pevercialinfantilesopo2.htmfgalo (consult, em 16-03-2012) B — Que presente recebeste no teu aniversario? ~ O melhor presente do mundo, uma bateria! — Uma bateria no é um grande presente... ~ E, sim! Desde que o recebi que a minha mie me oferece cem euros por semana para que eu nao a toque! 54 Na clareira, em frente & moita que encobria o tesouro (e que 0s trés tinham debastado a cuti- ladas) um fio de agua, brotando entre rochas, caia sobre uma vasta laje escavada, onde fazia como um tangue, claro e quieto, antes de se escoar para as relvas altas. ga de Queizés,“O tesouro”, in Contos, Porto Editora, 2011 2. L8.o seguinte excerto, retirado do texto dramatico O Avarento, de Moliére, HARPAGAO ~ Sai imediatamente ¢ nem mais uma palavra, Some-te da minha vista, grande ratoneiro, malfeitor que s6 merece a forca! FLECHA - (A parte.) Nunca vi ninguém pior do que este maldito velho e creio bem que ele tem 0 diabo no corpo. HARPAGAO ~ Ainda resmungas? FLECHA ~ Porque me expulsais, posso saber? HARPAGAO — Ah, grande malandro! Ainda me pedes satisfacdes? Rua daqui, antes que te arrependas. FLECHA ~ Mas que vos fiz eu: HARPAGAO — O suficiente para que te expulse. Moliére, O avarento, trad, de Ant6nio Manuel Couto Viana, Verbo, 1971 Indica se as afirmacoes seguintes s80 verdadeiras (V) ou falsas (F), de acordo com o sentido do texto. Corrige as afirracoes falsas. © excerto textual pode ser classificado como um texto conversacional, na medida em que rele ha dois interlocutores que tomam a palavra & vez, dialogando entre si ) Nao hd, ao longo do texto, quaisquer marcas de primeira e segunda pessoas. ~) 0 contexto situacional em que decorre a conversa entre as duas personagens ¢ familiar. ) A linguagem utilizada por Harpagdo é predominantemente formal, ao contrario do que acontece com a de Flecha ‘Ao falar com Flecha, Harpagao respeita o principio de cortesia —a prova-lo esta, por exem- plo, a frase “Some-te da minha vista, grande ratoneiro, malfeitor que s6 merece a forcal” ») Ao responder a Flecha “0 suficiente para que te expulse”, Harpagao desrespeita 0 principio de cooperacéo, pois a informacao por si transmitida nao é clara nem pertinente E 55 ute) Discurso direto e indireto Recorda as alteracdes que decorrem da passagem do discurso direto para o discurso indireto Discurso direto Discurso indireto Eu tro a foto! Ex Ele disse que tirava a foto. 8 Nota: 0 DI éintroduzido por um verbo declarativo & (dizer, perquntar, responder, pedi.) corespondendo 2 uma cracéo subordinada substantiva completa, % Vocative Complemento indireto = ‘theus filhos, eu tro a foto! le disse aos seus fllhos que tirava a foto. Verbos Verbos Pessoa Pessoa | 1.8 0u 2. pessoa 3. pessoa: Eu tira a foto, Ele disse que tirava a foto. Tempos e modos ‘Tempos e modos | Presente: Pretérito imperfeito | Bx: Bu the a foto, Bx: Ele disse que tirava a foto. | Pretérito perfeito Pretérito mais-que-perteito: Bx. Eu tei a foto. xc: le disse que tirara/tinha tirado a foto. Futuro do indicative: Condicional Eu tirarel a foto. Ex: Ele disse que tiraria a foto. Futuro do conjuntivo Pretérito imperfeito do conjuntivo: x. Se quiserem, eu tiro a foto. +x: Ble disse que, se quisessem, ele tirava a foto. £ mperativo: Conjuntivo (pretérito imperfeito): & Tita a foto, av6! Ex: Ele pedts a0 avé que ticasse a foto. B & — Pronomes e determinantes Pronomes e determinantes 8 Pronomes pessoais Pronomes pessoais 8 19/24 pessoa: eu, tu, me, te, nds, vés, nos, vos... | 3.* pessoa: ele, ela, Ihe, eles, elas, hes. 2x: Eu tro-vos a foto! le disse que thes trava a foto, Pronomes/determinantes Pronomesideterminantes © demonstrativos: isto, iss0, este, esse. © demonstrativos: aquilo, aquele. ©: Esta € uma bela maquina fotografical x Ele exclamou que aguela era uma bela ‘maquina fotogrsfica Pronomes/determinantes Pronomes/determinantes © possessivos: meu, teu, nosso, vosso. © possessivos: seu, dele, seus, deles. Ex Vede a vossa foto! x.” Ele pediu-thes que vissem a foto deles. Advérbios: Advérbios/Expressdes adverbiais: aqui, al, 4, agora, j4, hoje, ontem, amanh, all, além, Id, naquele momento, logo, logo. rnaquele dia, no dia anterior, no dia sequinte. Ex: Ontem tirei uma foto aqui Bx: Ele disse que, 20 dia anterior tinha tirado uma foto ali 56 10 EXPLICIT 4, Completa o quadro, transformando o discurso direto em discurso indireto e vice-versa, Discurso direto = Venderei esta maquina fotografica a. amanha, b. O avé perguntou aos seus queridas netos se, |_naquele momento, algum deles estava |_santel paretar uma frat | = Amanha fotografaremos todos 0s monu- |. mentos da nossa cidade! a. Ela perguntou ao tio se ele Ihe emprestava a sua maquina fotogrética. e ~ Carlos, nao te esquecas de desligar a maquina, depois de tirares a foto. f. A mée ordenou a0 filho que Ihe desse a maquina fotografica naquele instante. Reescreve 0 seguinte excerto textual da literatura tradicional oral, pontuando-0 e a: curso direto de forma adequada. © cio pediu ao lobo para o ensinar a uivar e 0 lobo pediu-lhe que 0 ensinasse a farejar 0 lobo ensinou o cio a uivar mas quando quis que este 0 ensinasse a farejar 0 cdo disse se eu te ensinasse a farejar cama me irias matar Expande 0 seguinte didlogo entre uma agulha e uma linha, completando os espacos em branco com os verbos introdutores do discurso direto mais adequados e expressivos. asseverou © indagou © indignouse © provocou © retorquiu rT eS ddl — > — Mas voc® é orgulhosa. - @ aagulha. = Decerto que sou.- @ a linha. — Mas porqué? -@ s curiosa e insistente, a agulha. | | =E boa! Porque coso. - @ a linha. E continuou - | Ch Entio os vestidos ¢ enfeites de nossa ama, quem € que os cose, sendo eu? | -Vocé?-@ a agulha, - Esta agora é melhor. Voce é | ‘que 05 cose? Vocé ignora que quem 0s cose sou eu ¢ muito eu? Machado de Assis, “Um apélogo”, Contos, ello 8 Inmio, 1985 37 ‘48. DISCURSO DIRETO E INDIRETO 4. 18 0 seguinte trava-linguas —Pardal pardo, porque palras? —Palro e sempre palrarei, porque sou o pardal pardo e palrador de el-rei. 4.1, Seleciona, de entre as alineas apresentadas, a opco que representa adequadamente em discurs indireto a resposta do pardal pardo. © pardal pardo respondeu que palra e sempre palrars, porque ¢ o pardal pardo e palrador de el-ei b. ) 0 palrdal pardo respondeu que palrava e sempre palraria, porque era o pardal pardo e pal- rador de el-re pardal pardo respondeu que palrara e sempre tinha palrado, porque sempre fora 0 pardal pardo e palrador de el-rei L@ 0 seguinte excerto, com atengao. Ufano, senhor absoluto naquele reino de confusio, Bernardo foi subindo os degraus hierarquicos, sempre calmo e sorridente, ~ Foi coisa que te passou pela cabeca, de repente? — Nao. Ia com a ideia fisgada ja daqui. Queriam arranjar atenuantes, evitar de qualquer maneira o deserto drido do irremediavel. ~ Vai-te lé! Nao compliques mais as coisa Alijavam a solucio do enigma para a tiltima instanci —Valha-te Deus, rapaz! Entdo, logo no mesmo dia?!. —No mesmo dia é que era, senhor doutor Juiz! Talvex que ali... Miguel Torga, “Regeneragio", in Pedras lavradas, 4. ed Edigao do autor, 1992 Reescreve 0 texto anterior, acrescentando-Ihe verlsos introdutores do discurso direto adequades. Expressao escrita 5B Esquema (texto expositivo) 1. Léo texto expositivo seguinte. ECLIPSES (Os eclipses solares lunares tém fascinado o homem desde os primérdios da Histéria. | [A passagem da Lua em frente do Sol pravoca os eclipses solares, enquanto um eclipse lunar ocorre quando a Lua passa pela sombra da Terra. Os eclipses do Sol s6 podem registar-se por ocasido da Lua nova. Em contrapartida, os eclipses da Lua registam-se por ocasido da Lua cheia. (Os eclipses solares podem ser totais, quando a Lua encobre por completo o sol, par- ciais quando apenas parte do Sol é encoberto pela Lua e anulares quando 0 diametro | aparente da Lua é menor que o Sol ¢ a Lua no encobre por completo 0 astro rei. Os eclipses Iunares podem ser rorais, quando o nosso satélite penetra completamente no cone de sombra projetado pela Terra, parciais quando apenas parte da Lua passa pela sombra da Terra e penumbrais quando a Lua no passa pelo cone de sombra ¢ € apenas | obscurecida pela penumbra da Terra. Ao contrario dos eclipses solares, que podem ser totais num determinado local e parciais noutro, os eclipses lunares podem ser observados em todo o hemisfério nao iluminado do nosso planeta. [A fase de totalidade de um eclipse solar nao pode ultrapassar 7,5 minutos. Em contra- partida, a fase de totalidade dos eclipses lunares pode durar mais de uma hora emeia. | Os eclipses solares so mais frequentes que os eclipses lunares. Os primeiros sao visi- veis somente numa area teduzida da Terra, enquanto que os segundos podem ser observa- | dos em grande parte do nosso planeta. [...] Pedro Ré Faculdade de Ciéncias da Universidade de Lisboa), in hepsfwweLminstoastronomia.org!?p=103 (consult, em 29-12-2011} 1.1. Completa o esquema do texto. Lunares Causa/origem Ocasido em que ocorrem Tipos Duragdo da fase de totalidade Frequéncia lidade 59 EXPRESSAO ESCRITA BD Sintese (texto expositivo) 1. Bo texto expositivo sequinte, que foca a questao da importancia da voz e dos gestos na interacao oral >) AS VOZES E OS GESTOS Do prego dos vendilhdes a loa dos autos sacros, a sociedade rural segregou outros tantos meios de comunicagao a romper barreiras fisicas, sociais ou psicol6gicas, de acordo com a sentida necessidade de quebrar siléncios impostos na solidio coletiva. Os impulsos de aproximacao tomaram, assim, feigdes que sfio reconheciveis ainda no apregoar de uma mercadoria ou de um acontecimento, no toque festivo de uma alvorada, na difusio por montes ¢ vales de mensagens orais, na disputa de cantadores ao desafio, na laméria dialogada de cegos pedintes, na palavra entoada em autos ¢ ritos, por ruas, pracas € palcos improvisados. Que o fim em vista tivesse sido mercantil ou de comunicagio utilitiria, de natureza competitiva ou histriénica, de caracter lidico ou didatico, o transporte & distancia da vor, | através dos obstéculos que se lhe deparavam, constitui um salto qualitativo sem preco nas relagdes dos homens do campo. Neste sentido, importa relevar a virtude de simples entoagies gestos sacralizados, de gritos e chamamentos teliricos, de expresses vocais elementares, inalteradas pelos tem- pos, na tentativa sempre recomecada de aproximar as distincias (e com elas os destinos) do homem para com o homem. Michel Giacomerti, Cancioneiro popular portugués, Ciclo de Leitores, 1981 1.1, Faz uma sintese do texto (com um minimo de 60 e um maximo de 80 palavras), A tua sintese deve focar dois aspetos essenciais: © a identificacao de algumas situacdes de interacao oral em que seja atribuda grande importan- Cia a voz e aos gestos; © a opinigo do autor do texto acerca da importancia da entoacéo e da gestualidade na comuni- ‘cago humana. 3 Texto de opiniao EXPR io ESCRITA 13 4. L8o texto seguinte, onde se reflete acerca do significado da palavra arte. 1. Quando os pintores pré-hist6ricos do tempo das cavernas fizeram as primeiras pintu- ras, nao Thes passava pela cabeca que estavam a criar obras de arte. [...] E desde esses tempos longinquos até & data, nés também fizemos algo que surgiu de uma forma espon- tanea - demos um nome a toda esta atividade natural e criativa - chamsmos-lhe arte. [ Para Joseph Beuys, a arte era apenas um conjunto de ideias ou pensamentos perturba- dores, que se revelavam numa série de agdes, ou num determinado conjunto de objetos, destinados a provocar inquietagio e a levar as pessoas a reparar naquilo que 0 nosso mundo tem de mais estranho. Henri Matisse preferia que o seu ptiblico se sentasse e admi- rasse os contornos, as formas e as cores do mundo A sua volta. Pintava quadros cheios de vida, animagio e alegria e dizia: “A arte deve ser como uma poltrona confortavel”. {...] Talvez.a arte deva set, unicamente, aquilo que nds queremos que ela seja. Michact Cox, Vimitos artisticos, | trad. de Maria Isabel Bacradas, Europa-América, 2001 (com mete | Passando pelas fases de planificacéo, textualizacéo e revisdo, escreve um texto de opinigo, com um minimo de 150 e um maximo de 200 palavras, em que apresentes a tua reflexao acerca do que éa arte. teu texto deve incluir uma parte introdutoria, uma parte de desenvolvimento e uma parte de condusao. Organiza a informacdo da forma que considerares mais pertinente, tratando os dois tépicos apre- sentados a seguir: © explicitagao de uma definicdo pessoal do conceito de arte; © apresentacao de dois argumentos que sustentem a tua opinigo. a EXPRESSAO ESCRITA £3 Entrevista 4. Imagina que tinhas a possibilidade de entrevistar um dos escritores cujos textos figuram no teu manual de Lingua Portuguesa (em caso de necessidade, consulta 0 indice de autores, na pagina 9) 1.1. Seleciona um desses autores e simula uma entre’ a. Para isso, segue as etapas apresentadas. A. Preparagao e planificagao 1. Tendo em conta o escritor selecionado, define o tema da entrevista (ex.: a publicagéo de um liv, a atribuico de um prémio literario....). 2. Recolhe informacao sobre o escritor e sobre o tema da entrevista. 3, Planifica a tua entrevista, preenchendo o seguinte esquema’ Titulo da entrevista Antetitlo (opcional) | Acompanhado ou nao | Titulo: | de antetitulo e/ou poeta | Subtitulo (opcional: Introdugdo/abertura Tépicos: Breve apresentacéo do |. | entrevistado, bem como do motivo que deu origem & entrevista ° ee a | Desenvolvimento/ Topicos: | corpo da entrevista 5 perguntat Conjunto de perguntas Resposta 1 € respostas, | devidamente articuladas | © Pergunta 2: | entre si Resposta 2: | © Pergunta 3: | Resposta 3: | © Pergunta 4: Resposta 4: © Pergunta 5: Resposta | Conclusio/fecho Topicos: Comentério global das tematicas abordadas, sintese dats) questaotoes) mais ° pertinente(s). 62 EXPRESSAO ESCRITA B. Textualizagao 4. A partir da planificacgo anterior, escreve a tua entrevista, Neste momento, deves redigir as perguntas respostas, recorrendo a uma linguagem adequada. Linguagem da entrevista Dado que o teu entrevistado é um escrito, usa um registo formal, adaptado a sua for- magio cultural e literdria. Devers, por isso, usar vocabulario cuidado, mas claro e acessi- vel, para que os leitores da entrevista o possam compreender. ‘Ao formulates as perguntas, usa formas de tratamento adequadas ao entrevistado (ter- ceira pessoa do singular, identificando o teu interlocutor pelo nome ~ !'s.: José Saramago. por que motivo decidiu escrever as suas memérias?). [As respostas devem ser redigidas na primeira pessoa (!'s.: Escrevi as minbas memdrias para recuperar a minka infancia...). C. Reviséo 5. Digita a entrevista e formata-a, recorrendo ao computador. A formatacao grafica poder ser a seguinte: © as perguntas séo apresentadas a negrito; © a primeira pergunta e a primeira resposta s4o antecedidas do nome do entrevistador e do entrevis- tado, sequido de travessdo; as restantes perguntas ¢ respostas so simplesmente introduzidas pelas iniciais dos nomes. i i EXPRESSAO ESCRITA [BB Texto memorialistico 1. L8o sequinte texto, em que José Saramago recorda um episédio da sua infancia, Foca a tua atencao nos ‘tempos verbais e nas expressbes que localizam temporalmente a acao relatada, Daquela mesma varanda, tempos mais tarde, namorei uma rapariga de nome Deo- linda, mais velha do que eu trés ou quatro anos [...]. Ha que esclarecer que namoro, 0 que entZo se chamava namoro, dos de requerimento formal ¢ promessas mais ou menos para durar (“A menina quer namorar comigo?”, “Pois sim, se sio boas as suas inten- ges”), nunca © chegou a ser. Olhavamo-nos muito, fazi ‘mos sinais, convers4vamos de varanda para varanda por cima dos Atrios intermédios e das cordas da roupa, mas nada de mais avangado em matéria de compromissos. Timido, acanhado, como me estava no cardcter, fui algumas vezes a casa dela [...], mas, a0 mesmo tempo, decidido a tudo ou ao que calhasse. Um tudo que daria em nada. Ela era muito bonita, de rostinho redondo, mas, para meu desprazer, tinha os dentes estragados, e, além do mais, deveria pensar que en era demasiado jovem para empenhar comigo os seus sentimentos. [..-] Em certa altura desisti da empresa. Ela tinha o apelido de Bacalhau, ¢ eu, pelos vistos ja sensivel aos sons e aos sentidos das palavras, nao queria que mulher minha fosse pela vida carregando com o nome de Deolinda Bacalhau Saramago. José Saramago, As Pequertas Mensérias, Lisboa, Caminho, 2006 (com supressies) 4.1, Preenche 0 quadro seguinte, exemplificando cada uma das afirmagdes apresentadas. A primeira linha jd se encontra preenchida, Afiardo | Exemplo do texto a. Neste texto, Saramago relata urna acao que | “Em certa altura desist! da empresa.” ocorreu no passado. | |b. Para relatar factos pontuais do passado, o | narrador recorre ao pretérito perfeito simples. | | z ——— Para marcar factos que se repetiram no | passado, o narrador recorre ao pretérito | imperfeito. | Para marcar factos que se prolongaram no passado, 0 narrador recorte 2o preterit imperfeito, e. A acéo localiza-se num tempo passado indefinido/indeterminado. 2. O texto que acabaste de rever é um dos epis6dios que Saramago inclui nas suas pequenas memérias. Ao longo da obra, 0 autor relembra os episédios da sua infancia, dando a conhecer 20 leitor algumas das experiéncias por que passou. 2.1. Recorda, também tu, um episédio passado que te tenha marcado e que queiras dar a conhecer nas tuas memérias. 2.4.1. Planifica o teu texto, refletindo, entre autras, sobre as seguintes questées: © Quando se passou 0 episédio que vais recontar? © Que idade tinhas nessa altura? Lembras-te de alguma caracteristica fisica e/ou psicol6~ gica tua com essa idada? © Houve outros intervenientes nesse episddio? (Se sim, quem? Que caracteristicas recardas dessas pessoas?) © Em que local se passou esse episodio? Como era esse local? © Recordas alguma caracteristica da época em que passou o episodio? © O que aconteceu? 2.1.2. Escreve 0 episddio que acabaste de relembrar. 65 EXPRESSAO ESCRITA ©) Descricdo técnica e descrigdo literaria Manual p. 107) 1. Como sabes, para descrever algo ou alguém usam-se, entre outros recursos, adjetivos, 1.1. Completa as sequéncias descritivas A e B com os adjetivos adequados. pterodactilo — PALEONT. Género (Pterodactylus) de 2 pterossauros pterodacti- loides, de © porte, conhecido no Jurassico Superior da Europa. © completos Sao conhecidos espécimes muito . sobretudo provenientes | ecéneo dos calcarios litograficos de Solnhofen, Alemanha. A dentigao tende a regredir; |” € composta por dentes @ que desaparecem na parte © disparatado @ da mandibula. Tende a desenvolverse um bico metasees que os substitui funcionalmente. “Prerodsctlo”, in Enciclopédia Verbo Eiigdo Séeulo XI, Vetho, 1999 © finos Cligubes «= EES = = ‘© mudas | Oh! estes pterodictilos!... Corpos de jacaré, escamosos e 3 | | duas © + negras, carnudas asas de morcego: um bico Spenugentos | @ mais grosso que © corpo, tristonhamente caido, erigado de ‘© pequeno | centenas de dentes, finos como os de uma serra. E nao voava! Descia, de asas moles € ® +e nelas abafava a presa como num pano viscoso € posterior gelado, para a retalhar toda com os ® golpes das mandibulas fétidas. Fa de Queirés, “Adio e Eva no paraiso”, in Contos, Porto Editors, 2011 1.2. Identifica 0 tipo de descricao (literaria ou técnica) a que corresponde cada uma das sequéncias anteriores. 1.3. Associa a cada uma das sequéncias descritivas (A ou 8) as caracteristicas adequadas. a. Caracter objetivo bb, Caracter subjetivo . Intenco predominantemente estética di. Intencdo predominantemente informativa €. Linguagem polissémica e conotativa, reforcada pelo uso de recursos expressivos f. Linguagem técnica, relacionada com a area da paleontologia g. Texto literdrio bh. Texto nao literario Vocabulario manossémico e denotativo EXPRESSAO ESCRITA 2. Observa atentamente a imagem ao lado. 2.1. Descreve a imagem, obedecendo as seguintes tapas: Planificacao © Define 0 tipo de descricéo a que vais recorrer (técnicarliteraria). © Seleciona uma lista de caracteristicas do(s) elemento(s) a des- crever (em caso de necessidade, procede a uma fase de pes- quisa de informagio). © Organiza e esquematiza, no teu caderno, as caracteristicas sele- cionadas, tendo em conta a perspetiva da descrigéo assumida Textualizacdo © Partindo da planificacao, redige a descricdo, estruturando-a em trés partes ~ introducao (apresentacao do elemento a descrever); ~ desenvolvimento (descricao da imagem de forma organizada, utilizando recursos especificos do tipo de descricéo selecionada); > conclusdo (sintese das principais ideias transmitidas anteriormente). Reviséo © Relé 0 texto, prestando atenco aos sequintes aspetos ~ obediéncia ao tema e ao tipo de texto pedido (texto descritivo); ~> adequaco dos recursos especificos do tipo de descricio selecionado; 2 > estruturacio do texto em pardgrafos e em frases; ~ correcao linguistica (pontuacéo, ortografia ¢ sintaxe) or EXPRESSAO ESCRITA © Texto narrativo 1. Observa a seguinte sequéncia de imagens. Situacao inicial Complicagao Peripécias Resolugao/ Situacao final CE 1.1, Ao longo das imagens apresenta-se uma histori Bo, peripécias) e fim (resolucao/situacdo final). com principio (situacao inicial), meio (complica- ‘1.1.1, Reconta a historia apresentada nas imagens e explicita a sua moral Situagao inicial: Complicacao: Peripécias: Resolucdo/situaca: Moral: EXPRESSAO ESCRITA 1.2. Escreve um texto narrativo, baseado numa nova versao da historia apresentada em 1.. Mantém a mesma estrutura, mas adapta a @ aco @ personagens humanas e a um outro probleme, 41.2-1. Para planificares 0 teu texto, preenche 0 quacro seguinte. Personagens a Quem $80? Quais s80 as suas caracteristicas? Espaco | b. Onde se passa a a¢a0? | Tempo « Quando se passa a acd0? Situacao inicial 4 Em que situacao se encontram_ | | as personagens no inicio da ac30? | Complicacao Com que problema se deparam as personagens? | Peripécias f. | Que obstaculos as personagens | t8m de ultrapassar para superar 9 seu problema? Resolugdo/situagao final 9% Como é que as personagens resolvem o problema? | Moral h, | Qual é 2 moraifo ensinamento [ga hineria? 1.2.2, Redige agora o teu texto. Podes fazé-lo por ordem cronolégica ou por outra que permita criar um efeito de surpresa (recorrendo, por exernplo, a avancos e a recuos temporais) 1.2.3. Corrige e reformula 0 teu texto, reescrevendo a versao final no teu caderno. 6 EXPRESSAO ESCRITA 3 Guido para curta-metragem (Manual p.243) 11. Tendo como base o texto narrativo que escreveste na atividade 7., escreve um guido para uma curta -metragem (ou seja, para um filme com duracao até 15 minutos). © guido devera estar dividido em cenas. E necessario identificar em cada cena © 0 espace fisico (interior ou exterior) em que decorre a acdo; ® 0 tempo (manha, tarde, noite...) em que decorre a acao; © oO resumo da acao; © 05 dilogos entre as personagens intervenientes na acéo (caso existam); © informacées relativas aos sentimentos, movimentacao, caracte- rizacdo e quarda-roupa das personagens. Eis um exemplo de uma cena de guido de curta-metragem: A unio faz a forca Cena 1 Campo de futebol do bairro das Sardinheiras ~ 15:30 DEZ RAPAZES, vestidos com tshirt e calgées, vito chegando ao campo de futebol. CRISTIANO e RONALDO, os melhores jogadores do bairro, sao os tiltimos a chegar. Os jogadores sao distribuidos, @ sorte, por duas equipas. Cristiano e Ronaldo ficam na mesma equipa. CRISTIANO (sorrindo, convencido) - Sao favas contadas! RONALDO (batendo nas costas de Cristiano) — Sim, esta certo que vamos ganhar... Os dois juntos na mesma equipa!... Ninguém nos para! 2. Faz uma curta-metragem a partir do teu guido. Para isso, deverés: © filmar as varias cenas que constituem a curta-metragem (recorrendo a planos e angulos de filmagem adequados e diversificados) © proceder montagem das varias cenas do filme (podes incluir musica, narracao...). 70 3 Texto com caracteristicas poéticas (soneto) 1. O soneto seguinte foi escrito por Florbela Espanca, mas encontra-se incompleto 1.1. Completa-o de forma légica, mantendo o tom poético (linguagem conotativa) e respeitando as seguintes caracteristicas: © 05 versos so decassilabicos; ‘© oO esquema rimatico ¢ ABAB BABA CCD EED; ° (05 versos encontram-se agrupados em quatro estrofes (duas quadras e dois tercetos); Ultimo terceto termina com chave de ouro, ° a 2 i. Vaidade Sonho que sou a Poetisa eleita, Agquela que 5 Que tem a inspiragao : Que retine num a imensidade! Sonho que um verso meu tem claridade Para encher 1 E que deleita ‘Mesmo aqueles que morrem de ! Mesmo os de alma profunda ! que sou Alguém ca neste mundo... Aquela de vasto e profundo, Aos pés de quem anda curvada! E quando mais no céu eu vou . E quando mais no alto ando 2 Acordo do -+- Endo sou Florbela Espanca, Sonetos, Porto Fditora, 2009 1.2. Escreve também tu, no teu caderno, um soneto & maneira de Florbela. O teu soneto devera respeitar as caracteristicas estroficas, métricas € riméticas do soneto e abordar a tematica do sonho. n n Solugdes Conhecimento Explicito da Lingua 1. Nome (pic. 3) 41.4. (Nomes) comune. 1.2. Contéve N re mmargarina, queiios, gemas, limo, ovos, forma, fomno; mel, agicar, sal, canela, farinha, fermento, 2.1, a. comum nao contavel; b. comum ngo contével; «. comum contavel; d. comum contavel, e. comum nao con- tavel; f comum contavel; g. comum contavel; h. comum contével, |. comum contavel; j. comum no contével . comum nao contavel, |. comum nao contével 2.2. "Pessaas” @ “cdo”. 2.3. Multidao e matiha, respetivamente. 3. a, castanheiros; b. conjunto de cantores; c. conjunto de soldados/anjos, J. conjunto de peregrinosWiejantes do deserto; ©. conjunto de boiside médicoside examinadores; ‘. conjunto de criancasflhos/pessoas erm marcha, 4. 2. 0 Ant6nio é uma pessoa muito bert-disposta. b.O meu tio € um cliente habitual do café. <. 0 gotfinho macho faz ‘mas hablidades espantosas! cl. Q menina americano ¢ 0 Unico sobrevivente do acidente. ©. Aquele homem & um ser admirével 4.4. Nore: golfinho macho; b pessoa, ser; nome lente, sobrevivente. 5. as cre fh 51. 6. Fiexao aluno-modelo, palavra-chave, mapa-mundo; uarda-chuva, porta- voz; fh radio-despertador, couve-flor, guarda-cil ‘e120 1 ante ou antifcador: eorta-unhas, saca-rolhas, 7.4. a. pal: b. pais; c costas:d. costa fia; eras 72.¢ 8. a. parabéns, arredores, olheiras, ndpcias; b. oxigénio; mel; sul; gula 9a 2b te2%dl 2. Adjetivo (pic. 8) 1. a. qualificativo; b. numeral; c. relacional; d. relacional; . numeral; f. quaifcativo, 2. a fabri outonal; c. grammatical; d. mundial; e. matrimo- rials. ctadino; g.televisiva; h. camavalesc; intelectual. 2.4. (Agjetivos) relacionais, 244. bs dh 3a. Atua letra éilegvel.b. Este tipo de recursos & inesgoté- vel. . Esta proposta¢ irrecusvel d. Aquele jogador éinsubbs- tituivel. €. A reagao do Oscar & imprevishel/E imprevsivel 2 reagao do Oscar. f. A alegra da Luisa & contagiante. 9. 03 ‘comportamento da turma ¢ irepreensivel. h. A atitude que 0% Pedro teve é reprovavel . O plano que delineaste é infalivel j. © cume daquela montanha ¢ inalcangavel. k. A estratégi de jogo é impraticavel. |. 0 discurso que preparaste & desa propriado para a ocasido. 4.4. Feroz; afavel 4.2, Grau normal 4.3. A Margarida parece uma rapariga feroz, mas na verdade @ uma micida afavel 4.3.1. Adjetivos uniformes, 4.4. a. O Alfredo parece o rapaz mais feroz (de todos), mas nna verdade € 0 middo mais afével (da turma). b. O Alfredo parece um rapaz ferocisimo, mas na verdade é um middo afabilissimo. c. 0 Alfredo parece um rapaz multo feroz, mas nna verdade & um middo muito afavel 5.1. b. *hisuto” > grau normal; c. “o mais bonito” > grau superlativo relativo de superioridade; d. “o methor” > grau superlativo relativo de superiaridade; ©. “forradas” > grau normal; f. “azul” grau normal; ¢. “grassas* > grau nermal; hh. “craveadas” = grau normal i. “finas” > grau normal j. “frageis” > grau normal k. “pesada” > grau normal 5.2.80 3. Verbo (pis. 12) 44. Verbo.princip os Yoviste", “corer”; ' rans ‘ver’, “olhaflol, "W' “sabe"; ative: “Sout, “ser “tui vou" 1.2.8. "Ruiver", b. "Vou [..) ofhaflo}”. 11. a. “Bui ver" — verbo auxliar, com valor temporal: . “vou {J olha-o]” — verbo auxilar, com valor temporal 1.3. Verbo regular: “olhd-flo}", “existe”, “correr*; 10 egular: “Fut, ver" "vou", "Sou", "vi, "ser, “sabe. 2.1, Erradicar, atingit, promover, reduzir, mehorar, comba- ter, garantir, estabelecer 1.1. Infinitive impessoal 1.2. Verbos transitivos diretos, 2.2... Que [eles/elas] erradiquem a extrema pobreza e a fome, bs. [Eu] atingio ensino basico universal. . [Vés] promoveres 3 igualdade de género e a autonomia das mulheres. d. [ElvEla] reduzirs a mortalidade infantil. e. [Nés) temos melhorado a sade materna. f. [Tu] combatias 0 HIVSIDA, a malariae ‘outras doencas. 9. [ElevEles) teré0 garantido a sustentabil- dade ambiental. h. [Vés] tinheis estabelecido uma parceria ‘mundial para o desenvolvimento. Bu. bad, 4. a. O teste de Matematica jé foi feito pelo meu professor. bb. Jomnaistém sido comprados todos os dias pelo Sr. Antunes. © Amanha, este recado a tera sido lido pela minha tia. «i. Um poema acatiou de ser escrito pelo Jodo. e. Os inquéri- 105 terdo de ser preenchidos por todos os funcionaris. f. O pequero-almoco ndo foi tomado pelo meu izmo. 5. a. A dona da Ioja colheu as flores. b. A Joana é conside- rada intaresseira pelos meus avis. c. A verdade sera contada ‘20s meus pais por mim, d. Assaltaram o museu. e. A Eduarda ‘em sido fotografada pelo Pedro diariamente. 5.1. a. Pretrito perfeito simples do indicativo (forma passiva), 3.* pessoa do plural. b. Presente do incicativa, 3.* pessoa do plural. c. Futuro simples do indicativo, 1.* pessoa do singular. i. Pretéito perfeito simples do indicativo (forma passival 3. pessoa do singular. e. Pretérito perfeito composto do inal ‘ativo, 3° pessoa do singular. 6. a inserido; b. impresso; c suspensa d solos. 6rbserd 6.1.1, As formas iregulares ou fortes 6.12. b.imprimide;c. suspendida dsoltado 7. a. mega; b. pudéssemos, iriamosfiamos; c. impuseste; . quiséssemos, poderiamas/podiamos; . facamos;f. foi, ter- ‘minou, interviemos; g. pecam, assumam; fh. compusest, 8.1 a. possulay b. Teve; c. mandou-me; d. vive. aplicando- me; f. ter; g. era; h. Colocourme; I. estive; |. ful admitido; kc. comandado; |. esperando; m. mudasse; n. aceite; 0. ia partir; p. Fizemo-nos; ¢. decorrendo, 8.2.2, pretéitoimperfeito do indicatvo, 32 pessoa do singu- lar; b. pretérito pertita simples do inicatho, 3* pessoa do Singular; c. pretéito perfeto simples do indcativo, 3° pessoa do singular (conjugacéo pronominad); d. pretérito perfeito Simple do indicativo, 1 * pessoa do singular, e. gerund sim- ples (conjugacéo reflex; nfintvo; . prteritoimpereita oindicatwo, 3° pessoa do singular; h.preterito perio sim- ples do indicativo, 3° pessoa do singular (conjugacio prona- rina. pretéito pereito simples do indicativo, 1.* pessoa do singular. pretrito perfeto do indicatno, 1* pessoa do singular (forma passival,k. partcipio passado; |. genindio simples m. pretrito imperfito do conjuntivo, 3.* pessoa do singular, n.pretrtoperfeito simples doindicatvo, 1 pessoa 4o singular; o. complexe verbal cam valor temporal: a pre- térto imperfeito do incicativo, 1.* pessoa do singular, partir ~ infinitive impessoao. pretérito perfeto simples do indicativo, 1. pessoa do plural (coniugacdo reflex: cerndio simples. 1.1, "Depois" — adverbio de predicado; “Sempre” — advérbio de predicado; “logo” ~ advérbio de predicada; “também” — adérbio de inclusdo; “evidentemente” - adverbio de frase; jo" —advérbio de negacio; "ja" — advérbio de predicado. 2, Locugbes adverbs, 31.2.1, “De sequide”~sequidamente; “por sso” —logokconse- Equentemente CONHECIMENTO EXPLICITO DA LINGUA 2, Exemplos: a, apenas; b. arquitetonicamente; c. Onde; di. porém: e. apressadamente; f. demasiado; 9. rapidamente; bh exceto; i, Certamente; |. Onter, 3. a, Comcertera, os resultados dos exames serdo excelentes, bb. 0080 magoou o inmao de nropdsito c. A toalha de mesa foi bordada & mao. d. Com cautela, 0s vidros foram coloca- dos nas janelas.e. A Maria prejudicou a colega cominterca0. f. 0 leo atacou @ sua presa com ferocidade. 9. © nosso almoco decorreu de forma agradavel. h. Com amablidade, 0 cgerente do hotel mostrou-nos as instalacbes. i. O cliente dri- diu-se ao balcéo da loja com vagarlsem press j. NOs vemos 20 dentista com periodicidade. k. © professor de Historia explcou o exercico com clareza. 5. Pronome (02.20) 1.1, Aav6 Lidia contava muitas vezes a historia da fuga da ave, Lidia de casa a procura da Franca, que era o lugar para onde tinha ido 0 pai da avo Lidia. Toda a gente da aldeta procurou a ‘av6 Lidia durante um dia e umarnoite, até que foram encontrar ‘.av0 Lidia debaixo de um pinheiro no meio de mata, perdida de todos, mas repetindo baixinho “a Franca, a Franca..." = Apanhel uma tarela mas nunca ninguém me tirou da ccabeca a vontade de ir ver onde era a Franga ~ costumava dizer a avé Lidia, Vontade que nunca satisfez. Lembro-me de ouvir 0 meu pai cizer no dia em que a6 Lidia morreu Nunca me perdoo de nao ter levado a avé Lidia I. Mas 2 gente tem tanto que fazer que pensa sempre que hé de hhaver tempo para tudo noutra altura. £ vamos adiando tudo. La, 1.2. Grupo nominal 11.3. a, naminais; b. repetigbes; c. coerentestcoesos; d. coe rentesfcoesos. 2.1. @, "Tudo"; b. “tet; c. “que; d. “ss0"/"st0"; ©. “te”: f. Yele"'Ihe"; 9. "Que"; h. “Ele”. 3.1. a. "0s primeros fos”; b. “0 Rothas"; . “sorte’, ©. “o Rolhas . “0 Rolhas”. “0 Torreira”: 4, 8, Os meus primos receberam-nas. b. Esta sernana enco- mendé-lo-i. c. Eu nio 0 disse /Eu nao disse isa. Por favor, no [he telefones! ©. O Rui deu-tho. f.Tréa na préxima aula 6. Determinant (0.22) 11. a. "Esta" b. "a" & "Suast; d. “aM @. “0% f. “seu" 9. "OS"; h. “Seu, i "uma j. "AS"; k. "as", |. fa"; m. “0% “aquela” Aad be 3d Be FF tg. dh Abt 2A1.a. Yo" b. Tout; . "nosso"; d. tum", 3.1. a. “0% b. "um", “uma; c. “seu"; d. “outros®, “certo °. io" B 4 1. “onze, “meia", “dois “ambos”, “cada” Bf 3.1, a, “dea”; b. “qualquer 2.a.Nhb. Ee Usd U “quant. 3.2, Sabemos que vais hoje de férias e vemos trazerte alguna coisa para a Viagem 4.4, 2. FO primelte quantiticador da frase 7. 6 universal; b. F.—Na frase 2,, existem dois quantificadores numerais & tum quantificador universal. V.;d. F.~O terceira quantiica- dor da frase 2. € numeral. 8. Conjungao (p25 1.1, “€* ~ conjungao coordenativa copulativa; “que” con- jungso subordinativa completiva. 2. a. que; b. se; c. mas; c. Quando; . pois; f. Embora, 9. Preposigio (oso. 28) 1.1. a. "a" (Nao tomo a chamar!”), "de", “com”, ‘para’ (Salta gata a banheira"); b. da", “no”; . “depois de” . "Sepals oa”. 2a Bb. ie 2/3/Ad. tye, 2/9/46.213/4ig. 3h. 4, 2 a. 0 Rodolfo mora em Coimbra /O Luis mora ‘S0m1 0 pais. b. O tema do trabalho depende da apravacéo da professora. c. Quando o Pedro salu da escola, jé era tarde/ ‘Queres saircom 0 meu primo?; Saio a horas. d. Entei na sal, mas a aula jé tinha comecado. ©. Amanha, vamos de com- bboio para o trabalho /Hoje vou com o André a Mafra Quando vivia no Porto, ia. a Serralves todas as sermanas. f. Nés vimos de uma consulta de rotina /Os meus pals vém com os meus ‘av6s /Eles vinham a cantar no comboio. g. Nao concorde com © que fizeste ao Frederico. hn. Na semana passada, assstia me conferéncia no Parque das Nacbes, 10. Fungées sintaticas (>: Lasb3etdse2 21.6. 2.1.1. a suelto;b. predicado; c. concordéncia, 3. a. Aquele cientista inventou-o, b. Ontem, escrevithe. «A ‘minha mae disse. dA diretora de turma ligouthes. ©. 0 meu paadiinho chegou ci £. O Leandio reencontrou-, 3.1. Aallana e., pois © constituinte sublinhado é um comple- ‘mento oblique, que ndo se pode substituir por pronomes 3.2. a, complemento dlreto; b. complemento indireto. 4 a. A Constanca viu um filme em casa. b. Onter, a Constanca viu um filme. c. A Constanca vis um filme ‘quando chegou da escola. ci. A Constanca viu ur fime com desinteresse. . A Constanga viu um filme al. f. A Constanga. viu um filme no sabadbo. 5, Exemplas: a. Certamente, a resposta do Joao esta correta, 2 b, Sem divi, a resposta do Jodo est8coreta c. Cientfca- mente, a resposta do Jo30 ests correta. d. rn termos mate-* ‘maticos, a resposta do Joao esta correta, 6.1. Opinia = 4. Estranhamente, §. Claramente; Historicamente; =a, no més pas ~e. acolé; odo ~ c. com muito sado; fh. Naquele di, ‘cuidado, g, apressadamente, 6.2. a. modificador do grupo verbal; b. madifcador da frase 1. Vie de, entrar em, assstr a, gostar de. 2. 1a. Tu vens do treino de futebol? b. Entramos fem casa ja de madrugada. c. Quem assist ao debate ficou dividido, dl. Gosto de ler antes de dormir. Based, 8.1. Sxemplos: a. O presidente nomeou o Sr. Almeida tesou- reito. b, O Filipe julga 0 Pedro inocente. c. Os trabalhadores ‘acham a decisio injusta 9.1, Sujeto ~ "0 Senhor Pietro", “tudo”, “Is0"; 7 Senhora", “querida Bonina’ ~ "aver: dade toda"; ¢ jlo ~ “the, “20 Comenda- dor’, “the”; Comple ~ “muito bern"; Je sujeito ~ “18, “verdade*; - “quando leu 2 minha carta", “Amanhs, “hoje”, “aqui”; dor do nome “que ele me deu”. 9.2. a. Amanhs vou dizé-la ao Comendador. b. Amanha vou dizerihe a verdade toda, 9.3. "quando leu a minha carta”, “Amanha", “hoje” — valor temporal; “aqui” — valor espaciallocative. 9.4, 3, A carta foi lida pelo Senhar Pietro. b, A verdade vai ser toda dita ao Comendadar por mim 10.1. a, "0 primo Elias"; b. “com ar desconfiado"; c. “0%, d. "do ave"; e. “Janeca”, f. “que sim"; 9. “Ihe”; I. “da esta 80%; “neto do primo Elias"; j. ‘no automovel” 10.2. a. sujeito simples; b. modificador do grupo verbal; «. complemento direto; d. complemento obliqua; ©. voca- tivo; f. complemento direto; g. complemento’ indieto; ‘complemento obliquo; I. predicativo do sujeito; |. comple- mento obliquo. 11.2. “Pais. “omeu chapéu"l"omotor da halice"y“monté- lo"r'Io%; «. “da hele"; d. “grave”, . “Eu. “da batera"; 9. “agora”; "Ihe"; i {] “Conseguistell} "Arranjaste"f } "NGo posso"; |. “o'/"uma coksasso"; k. "Hobbes"; |. “O pai"; m. “os acfetves" . [] ‘You'll "Estas"; 0. “pronto” 2, 2 Ontem, cori uma tate deliisa.b. A rapa- riga que te apresentei ontem foi homenageada.«. O profes- sor de Gengrafa faltou hoje. <. Este homem, escritore inves: tigador, recebeu varios prémios. 11. Coesao e coeréncia textuais (9:0. 25) 1A. a. “propdsdhe", “ndo 0 suportava”, “0 considerava”, "0 seu ar”, “se voltava”, “a quem considerava’, “velo recebé- vlos", b. "A primeira”, “A segunda", "Em terceiro lugar"; «. "porque"; d. "talver"; e. “durante a noite", “ainda dos tempos de", quando”, “em tempos”, “depois logo", “Dal a dias, “Enfim’ f. "tina pensado", Fee", “aleve, “propas. athe”. 2. a, Substituicdo lexical; b. Uso interdependente de tempos vyerbais;c. Concordancia; d. Substituigéo pronominal; e. Uso carreto de preposicdes, f. Concordancia; 9. Uso correto de preposicdes; h. Uso corteto de conectores. 2.1, 2. © gato da minha prima é um belo animalgato. € 0 gata/feino mais amoroso que jd wi. b. Ontem, fiz 0 bolo, hoje faco a tarte e amanha farei a torta.c. NOs nao concordamos com essa ideia, E tu concordas? di. Ontem vi o Pedro e disse- lhe que tinha uma proposta para he fazer. Ele ficou muito tentusiasmadb. ©. Nés vamos de carro para chegarmos rapida- mente e assistimos ao filme. f. Francisco é urn rapaz muito inteligente e amoroso. g. © Jodo no gosta desta banda, mas ‘acompanhou a Joana ao concerto. h. Primeiro 0 professor fez (5 testes, os alunos resolverarm-nes e depois 0 professor corri- aiv-os. 3. 2, Aincoerénda @ provocada pela explicacao avancada: a justificacéo dada para adorar bananas nao é valida, uma vez que as bananas nao tém caraco. b. A incoeréncia & provo- cada pela explicacéo intraduzida: o facto de 0 av6 ser mals velho no pode ser explicado pela nascimento posterior. c. A incoeréncia é provocada pela sequencialzac3o dos atos: 0 ato de tomar banho implica que haja um outro, prévio, de tira a roupa, 4.1. a. A incoeréncia textual é provocada pela polissemia da palavra “folhas", que gera, propesitadamente, duas interpre ‘acbes dlferentes (Grqao vegetal que se insere no caule, nos ramos ou nas ralzes das plantas, pedago de papel cujas das ‘aces constituern paginas consecutivas de um liv). b Jogar dadas implica a visualizagso da jogada do adverssrio, ‘que ¢ impossivel ser feito por telefone. Nao ver a jogada do _adversério e acredtar simplesmente na sua palavra é conside- redo 0 cmulo da confianca excessiva na palavra do adversé- «. Uma piscina caracteriza-se por poder abarcar uma grande quantidade de aqua; esvazié-la com um objeto que se destina 2 esvaziar um liquido gota a gota é proceder de forma extre- mamente morosa e paciente, quando existem processos ‘muito mais pides para esvaziar uma piscina 6. Quando se faz uma corrida sozinho, no hé adversérios, iog0 ¢ impossivel chegar em segundo lugar. Hé, portanto, uma contradicao entre um pressuposto (0 correr sozinho) € 0 ue se dz (chegar em segundo lugar) 5.1.1. A incoeréncia textual € provocada pelo entendimento demasiado literal das palavras do flho por parte dos pais, Quando este se compara a uma anore devido as folhas encontradas, 0s pais entender as suas palavras como verda- diras. Um outro fator que contribui para a incoeréncia é a auséncia de sinais de pontuacao no texto, que preludica a correta interpretacao do mesmo. O texto poderia estar pon- tuado da seguinte fora: Uma vez um homem encontrou duas folhas e entrou em asa, segurando-as com 0s bracos esticades, dizendo aos pais que era uma anore. ‘Ao que disseram: ~ Entdo vai para o patio e no crescas na sala, pois as tuas ‘alzes podem estrager a cerpete. Ele disse = Eu estava a brincar. Nao sou uma arvare. Edeixou cair a5, folhas. Mas os pais disseram = Ola... outono! 12. Processos de formacao de palavras 1. Valor de negacso:inquieto, deslgar, impossve, coautor,copitoto; ‘amoral, atipico; vir cemigrante, exper; : cow: imigrante, enlatar; ‘ler; voir spor, pos- -letvo; jordacies pré-escola, preconceito. 12. « 1 camaradagem, falhagem, jor de a barbearia; =r governante, combatente, historador; va hhumanismo, romantismo; od legalmente, atenciosamente; 1s qualidade: pobreza, mak dade; litinho: vo: reaca, 2 1. Desleal; 2, Concorrente; 3, Jardinagem; 4, Anormal. \Veriais 1. Jogaco; 2. Sinceridade; 3. Imoral; 4, Pre-lavar 9. combate; b. entrega; c. consulta; d. disparo; ©. remate; 4. iia; 9. retoque; h. encomenda, 4.1, Exerplos: a. Gosto de fruta, sobretudo da tropical. b. 38 vivi em Faro durante dez anos. <.O vidro foi partido por um Certo aluno. di. Formas atacados por uma nuvem de mosquitos, 4.2. a. sobretudo — advérbio; b. Faro—nome proprio; c. certo = determinante indefinido; cl. nuvem — nome coletivo ‘a. empobrecer; b. entardecer; « aprsionar; d. engarrafar; °. enralvecer f. aprofundar. 6.1. a, orto b. bio; c. geod. psiclo}; ©. demo-; f. eletro-; pro h. cardio i mania; j graf; k. -loga |. -grama. 6.2. a, cardiologia; b. piromania; c ©. ortagrafia; f. eletracardiograma, geoiogia; 4. biograta; 7. 2. A coelha 6 herbivora. b. Sabeis onde estdo os limpa- -vidr0s? c. A minha tia é médica-dentista. Os meus tios 880 rmédicos-dentistas, dl. A Francisca é a portawaz do grupo./ O Francisco e a Francisca sa0 0s portawozes do grupo. ©. Com- [ramos uns ridios-despertadores novos. f. A Manuela é luso> descendente, 5 Solucoes 8.1, “Biodiversidade” — composto morfol6gico; “investigado- ves” — palavta derivada por sufixacto; “localidade" — palavra detivada por sutixacd0; “peire-gato” ~ composto morfossin- Latico; "snack" — empréstimo; “desconhecidla” ~ palavra dec- vvada por prefixacso e sufixagSo; “cowboy” ~ empréstimo. 9. a, Sigla: Fl - Fundo Monetario intemacional; UE — Uniso. Europeia; b. acrénimo: TAC — Tomogratia Axial Computex zada; NB — Numero de Identificagao Banca amalgam: informatica; presto: pen, abat four, 7200, ¥6, micro, Lina; npela:tc-tac, ping, 10.1. Z00 ~ z0oigico; micro ~ microfone; Lina ~ Adelinaida- linarRosalina..; ¥O~ ave. 11 2, Perdi todo 0 meu trabalho por causa de um virus no meu computador. b. Hoje, tivémos um furo a Histo 13. Variedades do portugués (0 uw sica:utllza-se 0 verbo no gerin- Gio: “gingando"; 0 pronome pessoal & colocado antes do vveibo: ‘se aproximou, a forma de tratamento informal € vocé: "D8" lavio: "fazer esse ogo" (em vez de fazer essa tarefa). = Cor omitern-se palavras na frase “esté incomodar”; os pronomes pessoais so utlizados de fora diferente: “ninguém the muta”, “ninguém the prende”. 'o: “candengue” (em vez de novato) je: € amesma missa do ‘campo; todas as missas sao parecidas. En sropelat A mae esta longe, ‘mas tem 0 sono muito leve; se acordasse agora, coitada, t30 cedo no adormecia, Excerto C— iedade brasileira: ae: f © rumor tnico & scasso era um roer de ur rato no gabinete, que me acordou ‘daguela espécie de sonoléncia; quis falar dele, mas nao sabia ‘como. Conceicdo parecia estar a devanear. n Loca estave ataro- ‘ada com os altimos preparos da matanga mas, comungando da inguietude des fihos, pedi @ Diago para os deiarir ver 0 desfie.[.] ~ Beto, quando 0 levémos 4 escola deviamos te-o largado, Reeser segund ropeie: = Zeca, tu nso ‘ouiste 0 Beto dzer que pai dle he expcou que este hotel 56 para embairadores de fora? E 0 resto da carne que ai para a mesa deles vias ~ Diz & professora 2 : F {que iss0 8 confusdo de campesinato, eu sou revolucionsrio da cidade 14. Coordenacéo e subordinago (py. 1.4, Coordenagio. 4.2. a, Entreina lvraria - oracio coordenada; e comprel dois, livios ~ oragio coordenada copulativa; b. O Francisco esté a chorar — oragio coordenada; pois magoou-se na perna - ora (Bo cooidenada explicativa;c. Vens comigo — oragdo coorde- nada; ou vais com o teu irmao? ~ oracao coordenada disjun- tiva; d. Nés ganhémos este jogo - oracao coordenada; logo ficémos apurados para a final ~ oracdo coordenada conclu- siva: e. 0 J080 foi despedido — oracio coordenada; mas j8 arranjou outro emprego — oracéo coordenada adversatva 2A. bed, 2.1.1. Porque so oracées que nao sao introduzidas por con- jungées. 2.2. b. Acabei de almocar e lavel a loiga, dl. © Gongalo foi a piscina ea Margarida ficou em casa, 2.3. b. Acabei de almogar ~ oracdo coordeneda; ¢ lave aloiga = oragéo coordenada copulatva; d. 0 Goncalo foi a piscina ~ ‘oracéo coordenada; e a Margarida ficou em casa ~ oracéo coordenada copulativa, a3ib ie Sid.2e.1 §. Coordenagio: b,c, 9.; subordinacéo: 4.4. a. Vb, F.—Na frase b., existe uma oracao coordenada conclusiva.;¢. V.; dF, —Na frase d, existe uma oracéo subor- dinada adverbial candicional,; e. Vf. V; 9. F. ~Na frase o., ‘existe uma oracSo coordenada explicativa; h F.~Na frase, ‘existe uma oracao subordinada substantiva completiva 5.1, 2. "NSO podes fazer tudo na ultima manha enquanto lesperas pelo autocarro”. b. “Se nos entrar alguma mosca ppara a boca, podemos aorovelté-la?". 6. “que"; 5. “antes “quando”; 2. "e": 3 “enquanto"; 7." “quando”; 4 que’ er 6.2. a. orago subordinada adverbial temporal; b. oracao coordenada copulatva; <. ofagdo subordinada substantive completiva; d. oracao subordinada adverbial temporal ‘Se_bem que nao goste de futebol, 0 Renato foi ao esté- dio. b. A Flipa nao si levou os filhos a escola, como também foi 30 médica. c. O Joao brinca dentro de casa sempre que howe. d. Nao falo contigo a_menos que me digas toda a verdade. e. A mae foi as cormoras visto que a fruta acabou. 8. a, Para que tudo ficasse perfeito - oracio subordinada adverbial final; b. Caso tenhas alguma resposta ~ oracao subordinada adverbial condicional; c. mal tocou - oracao subordinada adverbial temporal, d. que eu estou muito diferente ~ oracio subordinada substantiva completiva«. como um verdadelro profissional ~ oFa¢a0. subordinada adverbial comparativa; f. que ficaram sem voz — oracio subordinada adverbial consecutiva, 9. a, Embora chova torrenciaimente, os rapazes deciiram sair.b, Saio contigo se a reunio acabar cedo. c. Quando a Joana entrou em casa, assustou-se. d. Escrevo esta carta para que tenhas raticias minhas. e. O Pedro estudou tanto que tirou a melhor nota da turma. f, As escolas estao fechadas, porque nevou toda a semana, 15. Significagao lexical (029. 49) tbidig, 1.4, Porque possuem mais do que um significado, 41.2. Biemplos: a. boneco com corpo geralmente de pano fem forma de luva, na qual se introduz a mao para o mover pessoa incapaz de agir ou penser por si prépria, procedendo de acordo com a orientacao de outra. c. nome vulgar exten- ‘sivo a uns pequenos mamiferos roedores, de focinho pontia- gudo, orelhas relativamente grandes e cauda comprida e ‘escamosa; pedra de arestas vivas que corta as amarras dos rravios; individuo esperto, manhoso; dispositive operado ‘manualmente que permite executar fungbes no computador sem recurso 20 teclado. 2, aquele que fabrica, conserta ou vende calgado; local onde se conserta calcado; individuo que faz tudo mal. . nome vulgar extensivo a uns moluscos gas- tropodes, pulmonados, nocivos & agricultura; espira; hélce; ‘madeixa de cabelo enrolado em espiral ou hélice. 2.6 a. estrela; b. pessoa que se destaca em determi- nada atividade, que se torna natavel,c. miragem: d.ilusio, fengang; 2, revoluco; f. grande agitacéo, mudanca; «9. eclipse; h, desaparecimento; I uz; j verdade, orientagao, 16, Relagées entre palavras (p29. 50) 1. Antonimiat faclitardificulta, rarofeomum; iron reprovéveVcondendvel, semelhantefdéntco; _horronim: ligafiga, _ mentelmente; consertofconcero, cozidotcesido; homogiafia: rola, alhe/alhe; paroniia vehatvela, deferivaifer mis: flodmalmequer, con! amare; trigolcereal, avida/meio de transporte 2.1. a, obediente = desobediente; b. parcialidade = imparca- liadade; <. provisorio = definitivo; d. presenca * ausencia; . regredir = progredir; f.enfrequecer + fortalecer. 3, bierplosa, © 80 chameou a atencio para um porrnenor felevamte. b. Esta receita resulta da sabedoria antiga. 0 ctjetivo desta initia & davon o dinhiro em fata A simpatia do Luis peo colegaé since. o. Depos do suce- Jai a attude do diretor fo! insensata. f.€ essencal que 0 “Pedro esteja cao no teste 24. a. pas; b. paz; c. pulos; d. puos;e. ava; f.havia; 9. nds, Z|. 8; jak. a0; |. aco. CONHECIMENTO EXPL 0 DALINGUA, 5. bxemplos: a. © live de aventuras que me deste é fantas- tico. b, Sel esta misica de cor. c. Se ele ndo para carro, nao cconsigo sair. d, Nunca erro a resposta a esta pergunta. e. 0 teu gosto pelo cinema é admirdvel. f. Sempre que olho para esta fotografia, fico emocionado, 6, Exemplos! a. O polo é © meu desporto favorito /Comprei Lm polo azul nos saldos. b. Este produto ndo mata moscas nenhumas/Hé varios coelhos escondidos nesta mata, «. Combine! encontrar-me com o Ped junto ao cais Sena apertas os atacadores,cais. d. Deves ir pelo tanel para che- gar 4 porta de entrada/O pelo do gato esta a car. e. A minha mae compra sempre um cravo vermetho no dia 25 de AbriL/Quero aprender a tocar cravo. f. Ofereceram- me este colar nos meus anos /Preciso de colar estas peas partidas, 7. 9, Termina 0 texto @ passa-o a limpa/Coloca 0 testo na pranela e deixa cozer. b. Se eu no puder i contigo, aiso-te/ Nao tenho poder para mud a situacéo. c. Eu ndo acho que lana > pupa (desemolvese dentro da crisaida/casulo) > Imago (fase adulta). Textualizacao / Revisio ‘As boribcletas sdo insetos lepidépteros, que se encontram subdivides em varias superiamfias: Hedyloidea, Hesperioides € Fapilionoide. [Em termas anattmicos, estes insets possuern dois pares de trandes asas, cobertas por escamas multicolores, Tém pecas bucais adeptadas & succao, antenas retilineas que terminam. ‘numa bola, crsdlida risida e abdomen fino e alongado. No seu ciclo de vida, as borboletas metamorfoseiam-se, ppassando por quatro etapas distintas: ovo (ase pré-arval), larva, pupa (fase que ocorte dentro da crsdlida/cesulo) e, jinalmente, imago (fase adult) Descrigo literdria Planificacéo Defineac: borboleta — ser errante e despreacupado, que cesvoaca por entre as flores sas grandes > simbolo de cor e vida; voo gra oso e suave; sucessivas metamorfoses (ovo > lagarta > crisé- lida > borboleta adult) > sinlolo da procura da perfeicao. Solugdes 80 entime as borboletas provacam vs fascinia entualizagaa / Reviseo [As borboletas sto seres errantes e despreocupados, que ‘esvoacam hesitantemente por entre as flores primavers Semelhantes a fadas, as borboletas nao voam - desizam e ddancam ao Sabor da melodia e do ritmo da natureza viorante [As suas asas exageradas espalham cor e vida por onde pas- sam, num ballado gracioso e suave, causando inveja 8s pro pias flores. 4s borboletas metamorfoseiam-se em busca da perfeicao = humilde e singelo ovo transforma-se em lagarta voraz @ insaciével, tomando-se depois uma frag crsaida, que final mente eclode do seu casuloe se transforma numa borboleta adulta, apoteoticamente bela. 0 doces e sedutoras borboletas, que fascinais e prendeis 0 olhar de tantos quantos vas observarn! 7. Texto narrative (pag. 68) 4.1.1. Situacio inicals Dois burras, presos urn ao outro por uma corda, mas virados em diregdes opostas, tinham dante desi belos montes de galharfeno. co: Ao sentirem fome, os burras dirigiram-se 20 monte de palha que tisham & sua frente, No entanto, 30, ‘conseguiam atingir a palha que os alimentaria Pvipéclas: Para resolverem 0 seu problema, os dois burros tentaram atingir 2 "sua" palha, esticando a corda e recor- endo a forga; ainda assim, continuavam sem conseguir Perceteendo que o que faziam nao iria resolver 0 S2U pro bblema, os dois animais vraram-se um para ou outro e sera ram-se frente a frente, tentantando resolver 0 problema comm 2 ambos. lucaovsituacso final: Finalmente, em conjunto, os burros itgiram-se primeiro a um monte de palha, depois 20 outro, assim saciaram a sua fome, IMioral: Ao contrério do individualism, 2 cooperagao pode sera estratégia mals efcaz para resolver problemas comuns, 4.2.1, Exemplos: a. Protagonistas: Cristiano e Ronaldo (dois rapazes que vivern num baitro; 6iimos futebolistas;individue- listas); Figurentes: outros jogadores. b. Campo de futebol do bairro das Sardinheiras. c. Durente uma tarde de sdbado.

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